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Ontem foi um dia em cheio. Com aniversário em casa, mesmo assim fui almoçar com um grupo de amigos à ESSM, deixando para outra hora a festa familiar. Tenho uma santa mulher que não sendo transmontana, cultiva a mesma generosidade – e a paciência ! - das que são de lá. Um telefonema que recebi de um amigo apanhou-me ontem de surpresa, a convidar para um almoço e eu sem reflectir imediatamente disse que sim. Quando me lembrei dos anos que tinha em casa é que dei pela precipitação. Mas aprendi de São Josemaria Escriva que palavra dada não deve voltar atrás.
E tudo correu bem! A pena que tive foi não poder dar o meu abraço a todos os meus ex-companheiros de trabalho com quem convivi muitos anos. Mas como bons companheiros que foram e são, estou desculpado. Fica o almoço-convívio com o Major Godinho, o Zé Vargas, o Dário e o Jorge que nunca esquecem o velho companheiro das tesouras, da magia, e das letras. Pena também foi não tirar uma foto para registo do convívio. Fica para uma próxima.
Desta vez eu tinha o Colombo, vizinho das hortas alfacinhas, onde havia determinado ir jantar com a aniversariante, antes do Portugal x Checoslováquia, e de receber em casa a visita habitual de um casal de conterrâneos meus.
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A aniversariante não gasta, mas faz questão que as visitas sejam bem servidas...Só o Hugo, a ver o filme..., está condenado a sumo...
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E lá se passou mais um ano, na conta dos anos passados. Nada menos que 75 , uma conta bonita que a aniversariante deixou ao cuidado do Borges, do marido, da Cristina e da Fátima somar, porque para o ano há mais