Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Portugal, minha terra.

<div align=center><a href='http://www.counter12.com'><img src='http://www.counter12.com/img-6d7wDw0z0Zz1WyaW-26.gif' border='0' alt='free web counter'></a><script type='text/javascript' sr

Portugal, minha terra.

<div align=center><a href='http://www.counter12.com'><img src='http://www.counter12.com/img-6d7wDw0z0Zz1WyaW-26.gif' border='0' alt='free web counter'></a><script type='text/javascript' sr

29.01.14

E bem divulgado

aquimetem, Falar disto e daquilo

Capa

          Congregação da Apresentação de Maria ( a designação oficial portuguesa é Província Portuguesa da Congregação da Apresentação  de Maria), foi fundada a 21 de Novembro de 1796,  em França, por Anne Marie Revier. O carisma e a missão deste Instituto Religioso Feminino pode ser definido “como participar na missão do ensino da Igreja pela educação cristã da juventude”. Em Portugal entrou precisamente pela Madeira, a 1 de Março de 1925, fundada pela Madre Maria da Santíssima Trindade, primeira portuguesa (madeirense) da Apresentação de Maria, no Lactário (assistência às crianças pobres). O Lactário é uma instituição educativa destinada às crianças pobres, fundada em 1908, no Funchal, e que vai depois servir de meio para a Congregação da Apresentação de Maria iniciar o seu trabalho em Portugal. Trabalho que começa em força pela abertura do Colégio da Apresentação de Maria (no Funchal) que se dá no ano de 1926, seguindo-se a abertura de outras Escolas.

          Enraizada na Ilha da Madeira através de varias obras, a Apresentação de Maria expandiu-se até Portugal Continental, em 1938. Dai nasceram outras obras, em Moçambique (1941) e no Brasil, 1986. Nesta obra assistencial e educativa duas mulheres madeirenses estão na sua origem: a fundadora do Lactário, Maria Eugénia de Canavial, e a Madre Maria da Santíssima Trindade, que nele estabeleceu, em Portugal, a Congregação da Apresentação de Maria. Da importância e valor destas duas nobres madeirenses, comenta D. Maurílio  de Gouveia: "Dois projectos apostólicos que se uniram e cujos frutos permanecem até aos nossos dias. Duas vidas que subiram o monte da perfeição cristã, atingindo cumes que só almas privilegiadas conseguem alcançar”.

           Estava totalmente alheio a todo quanto vim a saber, no inicio desta semana, pela leitura muito breve que fiz do trabalho biográfico que a autora, Maria de Fátima Mendonça Teixeira Gomes, Assistente Social, também distinta  senhora madeirense, acaba de publicar, e que teve a gentileza de me dar a conhecer.  

contracapa

         Em 186 páginas de prosa fluente e devidamente documentadas e ilustradas com imagens alusivas à vida e obra de Maria Eugénia de Canavial, Fátima Teixeira Gomes, com prefácio de D. Maurílio Gouveia,  faz a história da fundadora Valentina Maria Eugénia da Câmara Leme Homem de Vasconcelos Canavial, nascida a 17 de Setembro de 1863, na rua da Carreira, 197, Funchal, residência de seus pais, João da Câmara Leme Homem de Vasconcelos (Conde de Canavial) e Maria Amélia de Afonseca da Câmara Leme. O conde de Canavial era médico e pessoa muito generosa, além de poeta e amigo de escrever. Parabéns à autora de um livro que não se pode ficar circunscrito aos madeirenses é para ser conhecido e bem divulgado  

21.01.08

Alto Tâmega e Barroso

aquimetem, Falar disto e daquilo

            Organizado pela Bolsa de Turismo de Lisboa (BTL), decorreu  na Feira Internacional de Lisboa (FIL) desde 4ª-feira, dia 16, até Domingo, dia 20, um dos mais importantes certames consagrado às áreas de serviços e industrias afectas a esse importante sector comercial que é o turismo.  Países como o Brasil fizeram-se representar à medida da sua grandeza, o mesmo sucedendo em relação  a empresas, como Alcatel-Lucente, ou regiões como os Açores e Madeira que também se fizeram representar à medida de quem sabe   acompanhar as boas oportunidades.

            Devo a visita ali, ao meu dilecto amigo Dr. Artur Couto que me convidou para no passado dia 18 ir almoçar com ele  às instalações da FIL, onde à data, por volta das 17h30, o Professor José Laranjo, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro(UTAD) ia fazer  a apresentação da "rota turística da castanha". Um trabalho que foi realizado com alunos da licenciatura de Comunicação e Multimédiia, e pretende valorizar durante o ano, o fruto que só é lembrado pelo São Martinho: a castanha..   

            O previlégio de ser convidado e acompanhante de uma figura como o Dr Artur Couto, entre outras vantagens é podermos  aumentar os nossos contactos e as relações sociais com todo o tipo de pessoas da  nossa região e não só, dada a popularidade e a facilidade de relacionamento com que este insigne transmontano, de Boticas, se movimenta em sociedade.  Conhece todos, e todos o conhecem a ele e o respeitam. Aqui, ainda antes, de nesse dia, a feira ter aberto ao público, já neste pavilhão, o Dr. Artur está a mostrar algo  ao presidente da Região de Turismo do Alto Tâmega e Barroso, Dr. António Mota, que parece muito atento na observação. 

            O objectivo principal do nosso encontro era o almoço, e se possível em restaurante transmontano,  pese as ementas tradicionais da nossa culinária favorecerem o aumento do colesterol, mas, como diz o nosso povo:  " perdoa-se o mal que faz  pelo bem que sabe". Aqui não foi o caso,  porque infelizmente os sabores transmontanos não se fizeram deslocar à capital e assim se darem a conhecer às empresas e agentes de turismo que participaram no certame. Foi pena, mas  a pena maior, para mim, foi não ver a Senhora da Graça e  as Fisgas de Ermelo ali representadas com o destaque que mereciam no pavilhão da  Região de Turismo do Marão, onde o sorriso e amabilidade da funcionária que me atendeu vale bem mais que todo o mostruário exposto. Pelos vistos as tradicionais regiões de turismo deste país também já estão postas em saldo pelo (des)governo de Sócrates. 

            Agora são horas de almoçar e antes há que escolher o restaurante. A escolha  recaiu no restaurante da Escola Profissional de Hotelaria e Turismo da Madeira e logo o Dr. Artur  travou animado diálogo  com um  distinto director da instituição que nos ajudou na escolha do prato e do vinho a consumir. Foi um regalo ouvir um madeirense falar com todo o seu entusiasmo da Madeira e dos seus sabores gastronómicos.  

             Barriguinha farta agora há que nos ir chegando para junto do pavilhão da Região de Turismo do Alto Tâmega e Barroso, onde não  tarda vai ser feita apresentação da rota da castanha, no fim da qual o presunto e o vinho de Chaves marcaram presença. Foi um acto solene e merecidamente  muito aplaudido. Parabéns transmontanos da região de Alto Tâmega e Barroso

06.03.07

O valor a quem o tem !

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Há quem não goste, e mais tarde acabe por gostar... Estou a lembrar-me do que aconteceu comigo em miúdo: os troços de couves, no caldo, agoniavam-me e só obrigado à força  os conseguia comer. Mais tarde, já adulto, passei a chamar-lhes um figo! Somos assim. Isto foi-me despertado pelo que acerca de Salazar vs Cunhal, da autoria de Rui Pedro Batista, li no Metro, do passado dia 5: <São sempre redutores, pequeninos, intelectualmente menores os que catalogam. Os da esquerda são assim, os da direita são assado, os católicos isto e os muçulmanos aquilo. As mulheres preferem desta maneira e os homens daquela. Como se fosse possível pegar em massas de gente, aplicar-lhes um rótulo e traçar-lhes assim o perfil, um comportamento tipo, e portanto previsível, e finalmente um destino.

          Serve esta introdução para abordar um dos temas que por estes dias apaixonaram muitos portugueses. A escolha do vencedor do programa da RTP1, "Os Grandes Portugueses". Acredito que na recta final se vão encontrar duas grades figuras recentes da nossa história colectiva: António de Oliveira Salazar e Álvaro Cunhal>.

          Nasci com Salazar, e por culpa dele ou da raça de gente a que ambos pertencemos, sofri as mesmas passas-do-algarve que todos os portugueses desse época. Mas nesta condição: não fomos cobardes, não fujimos nem renegamos a Pátria. Por isso entendo que comparar Salazar com Cunhal é desonrar o História de Portugal. Mas é isso mesmo o que estes nossos democratas tentam fazer. Áh Grande Alberto João! De quem ainda não há muito escrevi : " ...sem ele a Madeira continuava "sã", sem "bicho", mas por certo semelhante ao continente: sem túneis nem viadutos que em prol do desenvolvimento regional liguem com rapidez e segurança o litoral com o interior urbano e rural". O valor a quem o tem !

                                                          

Mais sobre mim

foto do autor

Subscrever por e-mail

A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.

Arquivo

  1. 2021
  2. J
  3. F
  4. M
  5. A
  6. M
  7. J
  8. J
  9. A
  10. S
  11. O
  12. N
  13. D
  14. 2020
  15. J
  16. F
  17. M
  18. A
  19. M
  20. J
  21. J
  22. A
  23. S
  24. O
  25. N
  26. D
  27. 2019
  28. J
  29. F
  30. M
  31. A
  32. M
  33. J
  34. J
  35. A
  36. S
  37. O
  38. N
  39. D
  40. 2018
  41. J
  42. F
  43. M
  44. A
  45. M
  46. J
  47. J
  48. A
  49. S
  50. O
  51. N
  52. D
  53. 2017
  54. J
  55. F
  56. M
  57. A
  58. M
  59. J
  60. J
  61. A
  62. S
  63. O
  64. N
  65. D
  66. 2016
  67. J
  68. F
  69. M
  70. A
  71. M
  72. J
  73. J
  74. A
  75. S
  76. O
  77. N
  78. D
  79. 2015
  80. J
  81. F
  82. M
  83. A
  84. M
  85. J
  86. J
  87. A
  88. S
  89. O
  90. N
  91. D
  92. 2014
  93. J
  94. F
  95. M
  96. A
  97. M
  98. J
  99. J
  100. A
  101. S
  102. O
  103. N
  104. D
  105. 2013
  106. J
  107. F
  108. M
  109. A
  110. M
  111. J
  112. J
  113. A
  114. S
  115. O
  116. N
  117. D
  118. 2012
  119. J
  120. F
  121. M
  122. A
  123. M
  124. J
  125. J
  126. A
  127. S
  128. O
  129. N
  130. D
  131. 2011
  132. J
  133. F
  134. M
  135. A
  136. M
  137. J
  138. J
  139. A
  140. S
  141. O
  142. N
  143. D
  144. 2010
  145. J
  146. F
  147. M
  148. A
  149. M
  150. J
  151. J
  152. A
  153. S
  154. O
  155. N
  156. D
  157. 2009
  158. J
  159. F
  160. M
  161. A
  162. M
  163. J
  164. J
  165. A
  166. S
  167. O
  168. N
  169. D
  170. 2008
  171. J
  172. F
  173. M
  174. A
  175. M
  176. J
  177. J
  178. A
  179. S
  180. O
  181. N
  182. D
  183. 2007
  184. J
  185. F
  186. M
  187. A
  188. M
  189. J
  190. J
  191. A
  192. S
  193. O
  194. N
  195. D
  196. 2006
  197. J
  198. F
  199. M
  200. A
  201. M
  202. J
  203. J
  204. A
  205. S
  206. O
  207. N
  208. D

Em destaque no SAPO Blogs
pub