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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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25.02.11

Já basta por lá....

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Com a finalidade de divulgar o Douro na  Rede de Metros Europeia, foi inaugurada na Estação de Metro da Trindade (Porto), no passado dia 15 de Dezembro de 2010, uma exposição fotográfica, intitulada "Douro Natural", de José Miguel Ferreira, que se prolongou até ao dia 15 de Janeiro de 2011, e veio, no dia 23 do corrente mês, para a Estação de Metro da Baixa Chiado, em Lisboa, onde se vai manter até finais de Março.

          Faz parte desta exposição uma serie de Marcos Pombalinos que ali se diz a seu respeito: " são um tesouro da demarcação e da regulamentação do Alto Douro vinhateiro, constituindo um dos elementos simbólicos da construção de um território e da sua identidade.

          Esquecidos em socalcos e mortórios, ou dispersos em  largos e portelas dos caminhos durienses, eles são os pórticos silenciosos de um espaço sagrado.

          E,na solidão, a sua voz de pedra fala, dessa terra e dos seus homens que a fizeram, como se deuses fossem.

          E assim perduram, como sentinelas de epopeia, no "país" dos vinhos, na terra dos mostos! A.T."

          Com pouco se agrada quem longe das origens ou de terras amadas é presenteado com um qualquer motivo que o faz reviver imagens que a memória religiosamente guarda e conserva vivas. Assim me aconteceu ontem, quando ido da Rua do Crucifixo para na Baixa Chiado apanhar o Metro, dei com esta exposição que já no dia anterior notei andavam a montar. Além dos sete Marcos Pombalinos que são referência ao mesmo número de quintas onde cada um deles foi localizado no Vale do Douro vinhateiro, Património Mundial, consta uma série de fotografias que através de um processo histórico, a platinotipia assumem uma dimensão atemporal.           

          Pena é que esta exposição certamente muito dispendiosa não tenha sido mais acarinhada e por parte de quem quer que seja, mantendo por ali alguém para informar e desfazer dúvidas se necessário aos interessados ou curiosos. Para abandono do nosso património, já basta por lá...

 

           Passem pela Baixa Chiado, mas o melhor será ir ao Douro ver in loco.

14.10.10

Tanta falta cá fazia, agora!....

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

           Á pendura fiz em meados de Agosto uma agradável incursão por terras da região duriense, onde ido dos lados de Amarante desci a  Missão Frio;  e  pela Rede e Caldas de Aregos dei comigo no Peso da  Régua. Vila desde 1837, a Régua foi  elevada a cidade em 1985, e nessa altura  reconhecida também como Cidade Internacional da Vinha e do Vinho. Situada na margem direita do Douro, esta desenvolvida cidade do distrito de Vila Real é hoje um dos pólos de atracção turística mais importantes da região em que está integrada.

         Uma vez que a étapa a seguir tinha por fim chegar a Armamar, a decisão foi deixar a Régua e da outra banda do rio tomar a encantadora estrada que marginando o Douro aponta em direcção ao Pinhão, para no primeiro desvio com a indicação da capital da "maçã  de montanha" chegar ao destino.         

           Vila e sede de concelho do distrito de Viseu, Armamar é o município com mais quilómetros de fronteira com o leito do rio Douro. Além do vinho é também dos maiores produtores nacionais de maçã e esta representa uma das mais importantes fontes de rendimento da população local. 

          O destino seguinte era São João da Pesqueira. Pela estrada que passa pelo lugar da Carrasqueira, onde se colhe uma encantadora panorâmica daquela zona vinhateira, desceu-se novamente à beira rio.  

          Vídeo mostrando a paisagem colhida do lugar da Carrasqueira

          De novo junto ao rio agora há que continuar para montante até que uma placa de sinalização apareça  a indicar a "vila possuidora de um dos mais antigos forais, concedido por Fernando, o Magno".

          Estrada fora, a placa surge já perto do Pinhão; e Casais do Douro é a primeira aldeia que já na estrada de São João da Pesqueira nos aparece. Ali tive pena de não ter podido visitar o Eng. Arlindo Pinto e Cruz,  um amigo de longa data, que em Mondim de Basto deixou saudades. Mas em trabalho não se brinca e quem me condusia leva isso à risca.

          Cerca das 12h30, uma boa hora para procurar almoço, estava  a entrar no centro da muito asseada e antiga vila  São João da Pesqueira, que na região duriense faz parte do distrito de Viseu. Pena tive também de não poder visitar o seu famoso santuário de São Salvador do Mundo,  situado a cerca de de 5 km da vila , na estrada que de São João da Pesqueira segue em direcção à barragem do Cachão da Valeira. Ao não fazê-lo, perdi a oportunidade de ver um dos mais belos miradouros do Alto Douro, com vistas sedutoras sobre a zona da Valeira.  Missão cumprida, agora havia que pensar no regresso a casa 

           Retomando, em sentido oposto, a mesma estrada de Casais do Douro, mais uma vez desci ao vale para ali, e já nas próximidades da foz do rio Torto, pela ponte de ferro sobre o rio Douro deixar terras da Beira Alta e pela vila do Pinhão entrar em Trás-os-Montes (Vila Real).

          Ponte sobre o rio Pinhão, na vila do Pinhão. 

           O Pinhão é uma povoação atravessado pelo rio que lhe dá o nome e que na margem direita do Douro tem a sua foz. O mesmo rio que reparte a ribeirinha localidade por dois concelhos: Alijo, da margem esquerda, e Sabrosa, da margem direita. Agora o objectivo era  visitar a Zona Industrial de Constantim, e de não demorar demasiado tempo na viagem, dado os dias em Agosto já serem mais curtos e o percurso da jornada ainda longo. Vencida ali a tortuosa ladeira norte do Douro,  deu tempo ainda para tomar um cafezinho na terra de Miguel Torga, Sabrosa, antes de chegar a Constantim. Aqui, após missão cumprida, foi o regresso a terras da zona centro, com um passeio indescritível feito pela região onde se produz o famoso vinho que com o nome de "Porto" é comercializado, a região do Douro Património Mundial!

          A meio da tarde lá vai ele a passar por Sta. Comba Dão, a terra que deu Salazar, homem que tanta falta cá fazia, agora!...

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