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Portugal, minha terra.

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01.07.16

Revista aquae flaviae completou 30 anos bem contados

aquimetem, Falar disto e daquilo

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De Barroso da Fonte:

As comunidades, rurais e urbanas valem pelos filhos que têm e pelas obras que produzem. Nos últimos anos Chaves fez das suas potencialidades acções de mérito. Na gastronomia viu universalizados os seus pastéis de carne. No campo da saúde ampliou as instalações balneares. No desporto viu subir de divisão o mais representativo clube de futebol da Província. Na cultura vai abrir portas a Fundação Nadir Afonso, com o seu Museu de Arte contemporânea. Mas nesta área há outras evidências que merecem aqui ser citadas, tais como: o 30º aniversário do Grupo Cultural Aquae Flaviae, o seu órgão científico que é A revista com o mesmo nome.
O 30º aniversário foi comemorado dia 17 de Junho com uma sessão cultural na Biblioteca Pública e com um jantar de confraternização dos associados que aceitaram inscrever-se. A sessão foi presidida pelo vice-presidente da Câmara Carlos Penas, ladeado pela Presidente da Direcção do Grupo Cultural e diretora da Revista Aquae Flaviae, Maria Isabel Viçoso, pelo convidado de honra Prof. António Rodriguez Colmenero, pelo Presidente da AG Alípio Martins e pelo sócio nº 3, António Manuel Alves dos Ramos que acompanhou mais de perto os 30 anos de actividade da prestigiada Associação. Na sua qualidade de técnico superior da autarquia.
O encontro contou com a presença de uma boa parte dos cerca de 700 sócios que receberam graciosamente, a edição 52. As 264 páginas reúnem: o editorial de 14 paginas, nas quais a directora explicita o percurso dos 30 anos da instituição, 28 dos quais com a saída regular de duas edições semestrais. Nessas primeiras páginas Maria Isabel Viçoso começa por invocar os importantes contributos dos já falecidos associados: Firmino Aires, João Baptista Martins e José Guilherme Calvão Borges, associados: 1, 2 e 16 respectivamente. Menciona de igual modo o sócio nº 35, Júlio Montalvão Machado que faleceu em 25/6/2012 e que dirigiu a revista até essa altura.
A seguir enuncia e insere a biografia dos actuais dez primeiros sócios que aceitaram escrever um texto alusivo ao tema e ao período da existência da publicação.
Esses autores aparecem nas páginas e com os temas que ocupam esses espaços, a saber:
António Ramos, nº1, fala de «Chaves – Destino Estratégico entre a página 23 e a 66; Luís Dias de Carvalho, nº 2, com o tema: «Campo da Roda – a sua problemática toponímica», da página 67 à 74;
Barroso da Fonte, nº 3, da página 75 à p. 114, falando de «Miguel Torga e Fernão de Magalhães Gonçalves, unidos para sempre em nome da literatura; Maria Eugénia Branco Teixeira, nº 4, reunindo meia centena dos seus sonetos mais ligados à temática Flaviense, desde a página 115 e a 148; Carlos Vieira Reis, nº 5, aflora « O vinho e o mosto – um exercício de intertextualidade», desde a página 149 à 184; Manuel dos Anjos Montalvão Machado, nº 6, que assina uma breve mensagem sobre a Revista «Aquae Flaviae» nas pp 1185 a 188; Alípio Martins Afonso, nº 7, aborda «0 500º aniversário da Santa Casa da Misericórdia de Chaves, nestes 500 anos entre 1516 e 2016». É da sua lavra o espaço desde a página 189 e a 204.
Manuel José Carvalho Martins, nº8, assina o texto: «Chaves comprova o alfabeto Ibérico» para o que ocupa desde a página 205 e a 234; José Dias Baptista, aparece em 9º lugar, como sócio fundador, assinando «Um documento Notável – 1126, Couto Dornelas, em Boticas que fala deste antigo concelho do Baixo Barroso que já nos alvores da nacionalidade Portuguesa era muito citado pela influência que alguns dos seus naturais exerciam na Região do Alto Tâmega. O décimo colaborador desta edição da Revista, tem o número 25 de sócio fundador e, como foi presidente da Câmara de Boticas desde 1989 até 2013, envolveu-se, a preceito, na historiografia deste concelho do baixo Barroso, assinando um testemunho acerca de «Boticas: Terra de Guerreiros». Em 12 paginas ilustradas com figuras de Guerreiros, encontradas no Castro de Outeiro Lesenho e com trajes e adereços desses primitivos tempos, encerra o volume que acerta o passo com o semestre 52 da saída da publicação. A revista que aqui falamos foi criada depois de outras que se publicavam em Vila Real e em Bragança. Chaves não quis ficar atrás. A Brigantia sai, apenas quando Deus quer. A Tellus, teve dois directores de peso: António Cabral que já faleceu e que a criou e dirigiu, enquanto pôde. Depois António Pires Cabral que vem organizando uma edição anual.
Já depois de redigida esta breve nota chegou-me por correio uma separata, do belíssimo artigo do Dr. Manuel José Carvalho Martins, a que chamou Chaves Compra Alfabeto Ibérico. Desta separata fez uma tiragem especial de 300 exemplares «para os amigos, desejando que o leitor ultrapasse os meus 94 anos, para bem da cultura». Aqui lhe deixo um aplauso pelo muito que me ensinou.

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