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Portugal, minha terra.

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06.05.16

O jogo que pode dar / a vitória que nos falta

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

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 De: Barroso da Fonte

Na última edição da voz de Chaves, o habitual colaborador Sebastião Imaginário fez um apelo aos flavienses e simpatizantes do Grupo Desportivo, para terem paciência até ao fim do campeonato, porque já «poucas dúvidas existirão» quanto à subida à primeira liga. Tal feito é mais do que justo porque já na época anterior, estivemos com um pé nessa liga e, só um infortúnio de última hora, negou a concretização desse justo triunfo. Na presente temporada o GD de Chaves, o clube mais representativo de Trás-os-Montes e Alto Douro, andou sempre no primeiro lugar da subida, revelando-se o clube mais regular,mais qualificado e mais merecedor de ser promovido. Não pelas arbitragens ou fatores exteriores ao futebol, mas graças ao treinador que vai ficar na história pelo maior número de equipas que promoveu à I liga, ao público Flaviense e à Direção que nos últimos anos tem feito um trabalho que deve ser, publicamente, reconhecido.
Como sportinguista, Flaviense e Montalegrense veria chegada a hora de me sentir honrado na modalidade mais popular. Em cada uma das provas da I e II ligas e na distrital. Eu que sendo um leigo primário no futebol, tive a honra de formar a direção que levou o Desportivo de Chaves da III à II divisão, pela primeira vez na sua História de 56 anos. Esse feito foi na época de 1972/73. Foi uma época histórica porque ganhámos o campeonato nacional da III divisão. E, por compadrio federativo da época, o Desportivo viu-se desclassificado por corrupção primário do Lourosa e Valpaços, conforme o livro que publiquei em 2014 e se chamou: «Da Humilhação à Glória». Fui, nessa época, o único cidadão processado pela FPF, pelo que escrevi na imprensa contra aquele organismo federativo. E, já depois disso, voltei a ser processado pelo árbitro Armando Paraty, (que foi sepultado no dia em que escrevo esta nota), pelos «roubos» descarados num jogo entre o Desportivo e o Boavista. Tenho, pois, boas razões para gostar do GDC e ter escrito a letra do Hino do Clube, no ano em que fez bodas de prata (1974). Essa letra teve e tem Música do saudoso Carlos Pereira. Inicialmente foi cantada pelo «Bio». E, mais tarde, interpretada pela Ágata, com edição da empresa à qual ela sempre esteve ligada.
Sucedeu que a par da sua boa intenção (que louvo e agradeço), cometeu a discográfica, um erro grave: «onde escreveu letra e música populares», deveria ter escrito: «Música de Carlos Pereira, letra de Barroso da Fonte, cantadas por Ágata». Não teriam os autores exigido direitos de autor, revertendo esses direitos a favor do Grupo Desportivo de Chaves. Pessoalmente, depois de um ano inteiro de preocupações, de despesas e de tempo gasto, seria o meu contributo para sempre ao clube pelo qual me apaixonei e ainda sofro quando perde. Quando fui vereador do Desporto, em Guimarães e o Chaves jogava com o Vitória de Guimarães, em pleno Estádio Municipal que eu representava, batia palmas ao Chaves, fato que me mereceu algumas inimizades.
Este ano sonhei que o Sporting, o Chaves e o Montalegre, me retribuíam com o mérito de vencedores das 3 classes. Para já só o Montalegre me deu esse prazer. Espero que no jogo com o Portimonense o Desportivo, ao qual mais me dediquei, me retribua esse preito, subindo de Liga. A sua subida terá a contrapartida de entre o Sporting e o Chaves, preferir, enquanto primo-divisionário, o representante Transmontano.
É com esta satisfação incompleta que escrevo este oportuno desabafo, através do qual solicito ao aos atuais e futuros jornalistas que, quando usarem as quadras do Hino, como aconteceu na edição de 29 de Abril de A Voz de Chaves respeitem o que eu escrevi e não aquilo que aparece na voz de Ágata. Nas 2 quadras que de boa fé transcreveu há dois erros: no 3ª e 5º versos.
Vejam-se:
Vamos, rapazes, ganhar
com o calor desta malta
o jogo que pode dar
a vitória que nos falta

Somos de Chaves e unidos,
como valentes serranos,
jamais seremos vencidos,
porque somos transmontanos.

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