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Portugal, minha terra.

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10.06.13

Dia de Portugal e do seu Anjo....

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Hoje comemorou-se na cidade de Elvas o Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades, tudo de uma assentada para não gastar muito tempo, que neste país está caro. Do pouco que vi e ouvi na televisão gostei muito, sobretudo do discurso do Sr. Presidente da Republica que há muito não via falar de modo tão explicito e frontal aos portugueses a respeito do estado e saúde da nação.

           Mas o Dia de Portugal como sugere o jornalista Octávio Santos devia ser comemorado em 14 de Agosto data em que se deu a Batalha de Aljubarrota a partir da qual o País reafirmou a sua independência, consolidou a dinastia de Avis, com tudo o que veio a  proporcionar a seguir, a expansão, os descobrimentos. 
Em colectânea sua Octávio Santos faz saber:“O 10 de Junho começa por ser o dia de Camões. É talvez a única data que podemos associar a Camões, mas é a data da morte dele. Aquilo que me parece incongruente é que o dia de Portugal, em que devíamos celebrar a nossa existência, enquanto nação independente, seja para já a data da morte de um poeta, do nosso maior vulto literário, mas que é também a data em que Portugal perdeu a sua independência, em que a dinastia dos Filipes entra em Portugal e assume a liderança e os destinos do país”. É bom que os portugueses saibam disto e meditem.

           E diz também: "grande parte dos vícios de que a nação padece radicam no 5 de Outubro de 1910: “O Presidente da República, seja quem for, acaba por se comportar, ou pelo menos é visto como tal, como um elemento de uma facção, porque aliás ele é sempre um elemento de uma facção”.

 

          Muitas condecorações e muitos condecorados

          Também muitos convidados, mas o almoço pelos vistos foi o Sr. Presidente da Câmara de Elvas quem ofereceu. E dizem que as autarquias não tem dinheiro. Já não sei em quem acreditar. Confiança só no meu, e no Anjo da Guarda de Portugal que hoje foi também o seu dia.  

 

          Aquela entidade celestial que um ano antes da aparição de Nossa Senhora  surpreendeu os pastorinhos quando se abrigavam de uma chuva fina na Loca do Cabeço. Conta a Irmã Lúcia, que o Anjo à medida que se aproximava ia mostrando a sua fisionomia: era a de um jovem de 15 anos, parecendo feito de neve, muito formoso e mais reluzente que um cristal atravessado pelos raios do sol. Surpreendidos diante de tanta beleza sobrenatural, não conseguiam pronunciar palavra. Mais importante que ouvir discursos e confiar nas promessas dos políticos é ter fé e acreditar num outro mundo melhor, na fé daqueles que fizeram Portugal e que atento o jornalista, autor e comentador Octávio Santos denuncia: "a vertente religiosa da sociedade está debaixo de ataque de um politicamente correcto “verdadeiramente totalitário”. Toda a gente nota isso, mas de mãos cruzadas

           A finalizar lembro como aos pastorinhos ensinou o Anjo de Portugal: 

 - "Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam". Que após ter recitado esta oração três vezes, se levantou e disse-lhes que rezassem sempre, porque Nosso Senhor e Nossa Senhora estavam atentos às suas orações. E nós os portugueses estamos atentos a quê?

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