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Portugal, minha terra.

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29.12.12

Cidade Natureza

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Quem hoje passar pela Baixa-Ciada ainda pode apreciar uma exposição de fotografia de Ricardo Guerreiro em exibição na galeria do Metro que dá em direcção à rua do Crucifixo e assim desfrutar da beleza das imagens ali patentes. Ali recordei dos meus tempos de criança, espécies que já deixei de ver in loco há muitos anos, como a cigarra, serpentes e o pica-peixe que nas ribeiras da minha terra eu tanto admirava. E do Verão me lembro ainda do canto da cigarra, designação comum dado aos "insectos" da família dos cicadídeos, que reúne os maiores representantes da ordem. Existem mais de 1.500 espécies conhecidas destes insectos (sendo que a Carineta fasciculata pode ser considerada como a espécie-tipo  brasileira). São notáveis devido à cantoria entoada pelos machos, diferente em cada espécie e que é ouvida no período quente do ano. Os machos destes insectos possuem aparelho estridulatório, situado nos lados do primeiro segmento abdominal, emitindo cada espécie som característico".

 

           CIDADE NATUREZA é o titulo dado a esta  exposição de fotografia de Ricardo Guerreiro que como digo está em exibição na galeria da Baixa-Chiado PT Bluestation, até hoje dia 29. E dei conta dela quando esta manhã passei ali a caminho da igreja de São Nicolau, uma das mais importantes da baixa  pombalina.

          Da cobra de ferradura  fiquei a saber que "deve o seu nome a uma mancha escura, em forma de ferradura, na zona posterior da cabeça. É a espécie mais agressiva do país. Quando se sente ameaçada, enrosca-se, dilata a cabeça, emite sons e pode morder. Todavia, não é perigosa para os humanos, pois é aglifa, isto é, não possui os dentes inoculadores de veneno. É uma cobra ágil e trepadora.
          Tamanho- Pode chegar aos 1,5 mts de comprimento.
         Alimentação - Alimenta-se de roedores, osgas, lagartixas, sardões e aves. Contudo, é presa de aves de rapina e sacarrabos (mamífero carnívoro).
         Hábitos- Diurnos. Entre Novembro e Março entra numa espécie de hibernação".

          Também do pica-peixe da minha Ribeira Velha, de Vilar de Ferreiros (M. de Basto), aqui recordei as  muitas vezes que o detectei quando no seu voo rasante e directo percorria o leito do rio . Quando pousado, pode ser facilmente reconhecido pelo dorso e pelas asas azuis e pelo peito e ventre cor-de-laranja. Pousa frequentemente em pequenos postes ou ramos secos, junto à água, a partir de onde pratica a caça à espera.Por ser uma ave tão colorida, é bem conhecida das populações, que por isso baptizaram esta espécie com pelo menos vinte e cinco nomes diferentes. Eis alguns deles: chasco-de-rego, espreita-marés, freirinha, juiz-do-rio, martinho-pescador, passa-rios, pica-peixe, piçorelho, pisco-ribeiro, rei-do-mar. Gostei de ver, um bom trabalho desta associação que promete

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