E mais não digo!
Hoje foi um dia muito especial para mim! Um simpático casal de transmontanos, como eu, desceu à capital para me anunciar que tinha descoberto o paradeiro duma minha irmã que há cerca de 58 anos perdi o rasto...
Mal gatinhava quando por volta de 1951, algures na terra - berço de Diogo Cão, vi a Amália Mercedes pela primeira e última vez. Só muito mais tarde soube da sua existência, e só agora do local onde reside.
Fiquei mais rico, ao poder reencontrar uma minha irmã muito dilecta e à minha esposa poder ofertar um casal de cunhados. E mais não digo!