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Portugal, minha terra.

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23.04.07

Daqui saúdo

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

 

Ermida de Nossa Senhora da Conceição, no Almançor

 

                                              

                                         Pinhal e horta dentro da quinta.

           Neste ultimo fim - de - semana vi desabar sobre terras alentejanas uma daquelas trovoadas que à cerca de 50 anos mereceu de Jaime Cortesão este descritivo comentário: " Nos começos deste ano da graça de 1960, o rolo negro das trovoadas passou ribombando e despedindo faíscas sobre o Alentejo e o Algarve. As nuvens desfizeram-se em água; e as enxurradas varreram a terra e os povoados. Sobre Évora, em particular - noticiaram as gazetas - a tormenta electrica atroou e desabou em chuvadas". 

          Eu que passado 47 anos venho assistir a um evento precisamente identico, sou tentado a contrariar o que acerca das alterações climatéricas corre por aí de boca em boca, queixando-se todos de que o tempo nestes últimos anos modou muito. O que modou, para confundir, foi a mentalidade de certas pessoas; quanto ao tempo, este continua a respeitar os ciclos que o Criador lhe determinou e onde o ser humano não mete bedelho. 

          Servi-me deste tema para assim divulgar o que também sobre a terra-berço do nosso São João de Deus,  o autor de "PORTUGAL - A Terra e o Homem"  escreveu então : " Já quando o Sol descia ao ultimo declínio, avistámos Montemor-o-Novo, a primeira dessas vilas (hoje é cidade) cenográficas, tão características do Alentejo, que alteiam e recortam torres , cubelos e muralhas negras do castelo sobre casario mourisco e refulgente de cal, contra um céu azul metálico, nas cristas do relevo. Ao fundo, as nuvens que se acastelavam começam a coolhar sobre Évora, distante, num carraceiro lôbrego". 

           E aqui fica em sintese um pedacito da história que uma estadia no Centro de Convívios de Almançor se me ofereceu formatar em homenagem ao distinto montemorense Cap. José Claudino Tregeira. Que daqui saúdo.

 

 

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