Vamos a ver onde vai parar
Sempre que a aminha amigalhaça Cristina Lopes vai à terra visitar avó e a minha e a terra dos pais dela é certo que me traz uma prenda da região. E uma delas foi uma que por omissão não assinalei e sendo das mais importantes. Aqui a deixo agora exposta e bem notória com um especial agradecimento. São coisas que passam, mas que não devem esquecer visto serem do foro espiritual e que portanto se devem respeitar. Eu tenho por estas coisas um respeito muito grande e sempre que alguém me toca nesta matéria desculpo, mas não pactuo, nem alimento conversa. Tenho-a em frente ao meu computador, e assim a quero pois me ajuda a ver melhor o panorama sentimental que campeia neste tempo que se aproxima e vai dar lugar à Páscoa da Ressurreição.
Junto tenho também um crucifixo que me ajuda a de vez em quando deitar os olhos para ele e poder sentir a força que por vezes nos falta para dar a volta a tantos problemas que a vida nos pões a ver. Uma das coisas que mais presente tenho é ver a nossa pequenez, e o arrojo de tantos homens a julgarem-se heróis. Quando basta um pequenino sinal de “coronavírus” para logo tudo ficar desarranjado e sem hipótese de se desenvencilhar. Vamos é ver onde isto vai parar