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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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24.06.19

Há Sempre lugar para mais um.

aquimetem, Falar disto e daquilo


É verdade, com festejo mesmo em frente ao meu solar bajouquense fiquei sem provar as sardinhas e as febras nestas Festas Joaninas. Mas tanto lá como cá, ainda não as provei.Foi o único ano em que não respeitei a tradição, e fiquei de fora na caminhada daqueles ditos persistentes e que vão até ao fim da corrida. Desisti, não por vontade própria, mas porque me foi imposto por uma consulta marcada para esta ocasião, e para não a perder, a capital do barro leiriense ficou no pau da roupa. 
Mas pelo que vi, e a minha amiga Manuela Maria documentou em fotografia, mostra bem o que perdi por não ter ido, e o que ganhou quem participou na festança. Pena minha, não ter podido ir, e aproveitar também. Vou a seguir, e se ainda por lá algumas sobras ficarem, aproveitarei para matar os desejos.
Ao calhas e, com a devida vénia, vou-me servir de algumas fotos com que vou ilustrar este post, de modo a dar deste arraial de São João o que na Bajouca Centro este dinâmico lugar consegue fazer quando chamado á liça. 
E para não ser sempre no mesmo sítio desta vez foi na garagem do meu vizinho Virgílio Sousa, espaço muito amplo onde cabe todo o lugar. Os bajouquenses, são assim. Há sempre lugar para mais um. Parabéns à Bajouca.

22.06.19

Quem tem capa sempre escapa…

aquimetem, Falar disto e daquilo


No dia 17, hoje, fez dois anos que Pedrogão Grande foi cenário do mais trágico incendio florestal que se abatei neste país. Provocou 66 mortos, 253 feridos, sete deles com gravidade, e destruiu cerca de 500 casas, 261 das quais eram habitações permanentes, e 50 empresas. Dizem que: “ quem está no convento é que sabe o que lá vai dentro”, assim será em verdade, mas nem por isso deixamos de fazer as nossas congeminações e opinar sobre o que nos parece discutível. A começar pelo que respeita aos falatórios que se desenrolam á volta do ps Valdemar Alves, que muito seguro de si, e confiante na Justiça…. que temos, continua alegre e feliz de vida como que nada de mal se tenha passado na sua autarquia de Pedrogão Grande. Deixá-los falar, porque “palavras loucas, orelhas moucas”. Dois anos já lá vão, e pelo caminho ficou a amargura de quem perdeu os familiares, os haveres e a esperança de viver em paz o resto da sua vida. Vem agora um PR assistir a uma missa, com um António Costa, que na altura do incêndio foi de férias, mais um Ferro Rodrigues que nunca vi se pronunciasse sobre o trágico acontecimento que enlutou Portugal, mostrarem-se muito piedosos para cativar corações desfeitos de tanto penar.

Vêm agora, de mãos dadas, recordar “pecados velhos” que mais não servem do que abrir feridas encarquilhadas a condizer com a falta de vergonha pelo manifesto desprezo pelas vitimas que continuam à espera de verem seus males atenuados e coerentemente atendidos. Incendio que teve inicio em Escalos Fundeiros (Pedrogão Grande), e depois se alastrou aos municípios vizinhos, no distritos de Leiria, Coimbra e Castelo Branco. Além de Pedrogão Grande, também Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos foram os principais concelhos afetados. Para já os acusados constam numa lista que vi divulgada pela MadreMedia/Lusa, no passado dia 16: “São arguidos no processo 13 pessoas, incluindo os presidentes dos municípios de Castanheira de Pera, Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande em funções à data dos factos: Fernando Lopes, Jorge Abreu e Valdemar Alves (que é arguido mas não consta da acusação)”. – “Quem tem capa, sempre escapa…”

18.06.19

13 de Junho, Dia de Santo António

aquimetem, Falar disto e daquilo


Como manda a tradição Lisboa presta homenagem ao seu padroeiro, que com São Vicente da capital são reis: Santo António. Nasceu na igreja-museu, vizinha da Sé, em 1195; e faleceu em 1231, ficando sepultado em Pádua (Itália), onde são veneradas as suas relíquias. Sendo feriado municipal, neste dia os lisboetas têm vindo a juntar á data outras iniciativas de caracter cultural, social e turístico, como sendo os casamentos de Santo António, as machas populares e por associação os derivados que dai advém em prol da gastronomia e demais setores do comercio alfacinha.” Na Itália, Santo António destacou-se como pregador e primeiro professor de Teologia da ordem franciscana recém fundada por São Francisco de Assis. Em 1946, Pio XII proclamou-o como “doutor da igreja universal”, com o título de "Doctor Evangelicus" (Doutor Evangélico)”. “O Museu procura “contextualizar esta devoção, explicar a importância de Santo António, o único doutor da Igreja português”, que nasceu em Lisboa e “foi importante para a cidade”.

O procissão que sai da igreja, ás 17h00, que antes foi espaço onde moraram seus pais, e ele terá nascido, segue depois pelo bairro de toda a Alfama e só regressa umas duas horas depois. Este ano fiquei-me por uma visita à sua igreja casa igreja e nem tempo tive para dar um abraço aos meu amigo franciscano Sr. Padre Teixeira, que passou rentinho a mim. Dou-lho daqui.

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