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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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30.11.18

A cidadania em plenitude

aquimetem, Falar disto e daquilo

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Por: Barroso da Fonte:

A cidadania é a arte, a forma de viver e de conviver, o sistema das conveniências ou das desvantagens de cada habitante da cidade.
Daniel Freitas recuou aos tempos áureos do império romano. Platão, Sócrates e Aristóteles viveram cinco séculos antes de Cristo. E foram eles que ensinaram os cidadãos a viver e a conviver, entre si e entre todos aqueles que se lhes seguiram.
Fala-se hoje, à boca cheia, em democracia, em republicanismo, em igualdade, em justiça e em paz social. Mas estes chavões não são de agora. Muito menos são exclusivos daqueles que usam e abusam da política, apregoando-a nos parlamentos, fazendo carreirismo, nas autarquias, nos cargos públicos.
Alegam os mais ocos de corpo e alma que política é a arte de governar. Apregoam que é através da política e das políticas que se alcança o bem-estar das pessoas, a paz social e o progresso cósmico.
Uma boa arte dessa cosmética humana assemelha-se às lâmpadas elétricas. Iluminam praças, avenidas, ambientes domésticos. Mas um simples clic deixa tudo às escuras.
Esses espécimes cosméticos, imitam os autómatos. Vazios como lâmpadas fundidas, de nada valem e exigem cuidados especiais para não ferir incautos.
O vídeo que visionei e aqui registo, inspirou-me esta reflexão linguística. Sei que vive por aí muito político que nunca leu a República, de Platão, que em Grego foi mais conhecida por Politeia. É a mesma obra, da mesma época e do mesmo autor. Nasceu e chegou até nós com as imperfeições que foram diminuindo. Mas ainda hoje perduram injustiças, desigualdades, abusos, prepotências, violações primárias..
Os políticos profissionais que nos (des)governam para se governarem, subvertem, uns após outros, obras que remontam a 2.500 anos de distância. As modernidades, as imitações grotescas, as extravagâncias, as desonestidades e, sobretudo, as pestilentas manias de ser aquilo que outros são. A chulice é a droga do tempo que passa.
Daniel Freitas surpreendeu-me na fluência da voz, na exuberância do cenário, na escolha do tema, na acessibilidade da linguagem, na singeleza da narração.
Lamego e Régua devem ter muito orgulho neste cidadão que teve o bom gosto de preparar, gravar e difundir, tão oportuno tema, numa altura em que as redes sociais exploram a corrupção, o sexo e as práticas contra-natura que mais nos aproximam da barbárie.
Chamaram a minha atenção para um link que corre nas redes sociais e que mostra um cenário decorado com cheiro ao Douro e às atividades agrícolas que por aí fizeram história. https://www.youtube.com/watch?v=FSo5jlEtOr8&

25.11.18

O castanheiro e a castanha lembram o roque e a amiga

aquimetem, Falar disto e daquilo

CCE19042011_00001 FOTO e ASSINATURA.jpg

Por: Barroso da Fonte:

Na altura certa do S. Martinho, em Mirandela e na Casa de Trás-os-Montes, de Braga foi apresentado o quinto livro sobre «o Castanheiro e a Castanha», obra que reúne 318 quadras populares, cujos autores, fontes e datas são metodologicamente mencionadas.
É seu autor um Mirandelense licenciado em História e oficial miliciano, com a patente de Coronel que na vida profissional ocupou, através da DREN nobres funções públicas, na Região Norte. Essa dispersão operacional acometeu-lhe tarefas na área da florestação e, por simpatia, na especificidade do Castanheiro. Na pausa da terceira idade, deparamos com o modelo ideal de Transmontano: Família, Árvores e Livros. Se não há homens perfeitos, aceitemos essa certeza: a perfeição no que o homem pode fazer. E aqui posso garantir que Jorge Joaquim Lage – o Transmontano que aqui me traz – nasceu em Chelas, freguesia de Cabanelas, concelho de Mirandela em Junho de 1948. Estudou no Colégio da Boavista, em Vila Real, em cujo liceu teve passaporte para a vida militar e académica, licenciando-se na Universidade do Porto.
Como Técnico Superior do Ministério da Educação, especializou-se em Património Cultural e da Segurança das Escolas, incluindo o Curso de Informática da Universidade Portucalense. Foi professor com funções técnico-pedagógicas na Educação de Adultos (1981-1993), ficando ligado à Extensão Educativa e ao PRODEP. Colaborou com o projeto Minerva da UM e membro executivo da Comissão Organizadora de Alfabetização de Braga, onde foi delegado Distrital de Segurança nas Escolas desde 1994 até se reformar. Aí liderou o movimento fundou a Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro de que é o Sócio nº 1. Cumpriu o serviço militar na Guiné, passando a disponibilidade como capitão do quadro Permanente.
Mas um Transmontano que vem ao mundo para se fazer homem-Homem, não faz apenas aquilo que apetece fazer para merecer o pão que come. Fez muito mais. E é esse «muito mais» que traz a esta crónica quinzenal em A Voz de Trás-os-Montes: a panóplia de artigos informativos sobre a mais diversificada matéria florestal, alimentação, preocupações com a segurança, conselhos agrícolas etc.
Possivelmente pela importância de fauna e da flora, Jorge Lage dedicou especial atenção à Castanha e ao castanheiro. Poucos profissionais da floresta terão sido tão propensos ao estudo, recolha e promoção deste património tão popular como utilitário.
São já cinco obras que colocou no mercado livreiro, sobre este tema. Mas são obras com selo de garantia, porque não resultaram de divagações fortuitas ou cogitações casuístas. Para falar de um tema tão nobre, tão acessível à humanidade e tão popular teve o cuidado de aprender primeiro e falar depois. E não se limitou a falar daquilo que se faz na sua terra. Correu mundo. E do que viu e ouviu depurou o sumo, em prosa e em verso, recolheu e aprimorou receitas, deu conselhos e selecionou quadras populares, devidamente anotadas e localizadas, numa coletânea a que Romanceiro da Castanha. Trabalho raro, eventualmente único que certifica o seu autor como especialista universal. Mais uma próxima apresentação deste Romanceiro poético sobre este poético produto, será feita na Casa de Trás-os-Montes do Porto, em data a anunciar.

25.11.18

BOAS FESTAS

aquimetem, Falar disto e daquilo

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“De Santa Catarina ao Natal ou vai chover ou vai nevar” é adágio muito antigo, que aprendi na minha aldeia das faldas do Marão há mais de ¾ de século. Portanto daqui ao dia 25 de Dezembro a receita meteorológica está dada, em dia de Santa Catarina, 25 de Novembro. Que aproveito para desejar a todos os meus amigos/as que me lêem e suportam quer na Sapo, quer no Facebook, um santo e feliz Natal, bem como uma 2019 cheio daquilo que de melhor possam ter, como saúde, paz e harmonia que são bem indispensáveis para se ser feliz. Boas Festas

08.11.18

Que descanse em paz

aquimetem, Falar disto e daquilo

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Ontem, 4ª-feira, dia 7, recebi uma triste noticia: faleceu um  meu prezado conterrâneo e mondinense distinto. Foi o coronel Teotónio Pereira, sobrinho do também meu saudoso conterrâneo Joaquim Ribeiro Bouça. Após o 25 de Abril, este excelente oficial das FA foi colocado no Comando da PSP de Lisboa, onde serviu até passar à disponibilidade. Pessoa muito humana e de muita fé, como é timbre dos seus familiares, o Coronel Teotónio deixa muitas saudades, aos familiares e amigos, que muitos eram e são. Que Deus o tenha em bom lugar e aos seus familiares os meus mais sentidos pêsames.

05.11.18

Michelle Bolsonaro até pode ajudar

aquimetem, Falar disto e daquilo

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Já disse e repito que não sou favorável ver os nossos políticos intervir contra ou a favor dos seus similares de países amigos de Portugal ou dos portugueses. Caso por exemplo dos países de expressão portuguesa. Quando se não tem bem para dizer, o melhor é não se dizer nada. Claro que isto não se aplica no caso de estar em jogo interesses nacionais ou atentados aos direitos humanos bem como contra a liberdade de pensamento. Mas aqui só com provas demonstradas e confirmadas como realidade incontestada.

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Não é o que aconteceu em relação a Jair Bolsonaro, e que fez mobilizar figuras destacadas do PS para ir fazer campanha desfavorável contra o agora eleito Presidente da Republica Brasileira. O eurodeputado socialista Francisco Assim, assim o deu a entender, mostrando-se muito triste com a vitória de quem ganhou. Temos que saber comportarmos como cidadãos honestos, responsáveis e quarentes. Por isso li com agrado um comentário, onde alguém da ala esquerda comentava perceber e aceitar as felicitações que Marcelo Rebelo de Sousa endossou aquele que no dia 1 Janeiro de 2019 tomará posse como presidente do Brasil, mas mostrou certa surpresa que António Costa se atrevesse a fazer o mesmo.

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O fingimento nos políticos são uma constante. De seu nome completo Jair Messias Bolsonado, este cidadão brasileiro nasceu a 1 de Março de 1955, em Glicénio-São Paulo. Militar, aposentado, com o posto de capitão da Arma de Artilharia, serviu o Exercito do Brasil desde 1977-1988. Altura em que entrou na política activa, onde entrou como vereador e depois deputado federal pelo Rio de Janeiro.Divorciado e casado, tem 5 filhos. Diz-se católico, apostólico, romano, e tem a Bíblia como livro de preferência. Se bem a interpretar temos nele um excelente PR. Oxalá não desfralde as intenções de quem nele votou confiante no bom caminho que os brasileiros desejam e o Brasil tem condições de dar e exportar … E nisto, a primeira dama, Michelle Bolsonaro, até pode ajudar.

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