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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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29.01.18

Parabéns.

aquimetem, Falar disto e daquilo

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Hoje está de parabéns esta distinta mondinense que faz 47 anos de casada. Descobri agora por mero acaso em comentário que fez a um post meu. Para que conste aqui deixo ao prezado casal, na pessoa da Maria da Graça Borges de Matos,  as minhas amistosas felicitações e votos de longa vida. Parabéns.

26.01.18

O intocável ministro, a mulher e a sogra

aquimetem, Falar disto e daquilo

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Por: Barroso da Fonte

O governo de António Costa faz que anda mas desanda. Foi engenhoso em chegar ao poder, depois de uma estrondosa derrota. Ganhou a José Seguro de maneira desleal. Mas perdeu contra  Passos Coelho, humilhação que deve ter provocado um desafio assassino para si próprio: ou construía uma forma ardilosa de afastar Coelho ou  estaria condenado a morrer para a política.

Jogou ao tudo ou nada. E, embora se tenha valido de um golpe baixo, conseguiu, praticamente sozinho, fintar tudo e todos, seduzindo aquilo que parecia impensável à maioria dos eleitores: a adesão das esquerdas radicais. Espantosamente, para gáudio pessoal, somou uma vitória que fez doutrina europeia.

A esquerda hipotecou os seus valores por um prato de lentilhas. Mas os resultados foram favoráveis aos seduzidos e aos sedutores. Muitos  deram a cambalhota ideológica que  virou a prática ideológica do futuro. O lamiré viera da Grécia através das sereias: Catarina Martins e as manas Mortágua. O PCP aprendeu com a adesão bloquista. E a esquerda toda teve - ainda - a seu favor, o populismo do PR que surpreendeu tudo e todos, ao prescindir dos cerimoniais, protocolares, para exercer uma original diplomacia que lhe está no sangue e que converteu os mais descrentes.

O governo ganhou um jackpot amealhado de semanas a fio. Com  Ramalho Eanes ou Cavaco Silva não funcionaria. Com as esquerdas Marcelo funcionou, porque não deu ouvidos aos eleitores que o elegeram, convenceu os cépticos  e mantém, hoje, uma certeza: para a recandidatura não haverá oposição, ou, se a tiver, será apenas para beneficiar dos privilégios que o estatuto confere ao (s) candidato (s).

 Após um ano de experiência o país está anestesiado. Os sindicalistas perderam o pio, as greves continuam mas não se dá por elas, os saneamentos políticos fazem-se em surdina e deixou de falar-se no júri nacional que fora  escolhido pela cor dos olhos e não pela competência e pela isenção. Mesmo que se mudem os técnicos por correligionários, a máquina funciona mesmo sem combustível, porque não há liberdade de pensamento, os contestatários arrumaram as bandeiras, as buzinas e as caravanas e, vive-se na paz pobre que o PR não deixa alastrar, seja de noite ou  de dia.

Os aumentos chegaram antes do ano novo. As (falsas) promessas fizeram-se e acertaram-se quando o PS noivou com as esquerdas. António Costa governou como quis, com quem quis e com a rédea solta de que precisava. Anestesiou, dentro e fora do Parlamento, as altercações que aqueciam as fábricas e a via publica. Acenou com aumentos aos pobres e com o descongelamento das progressões, em serviços vitais. Verdadeiras atrocidades morais porque nem as máquinas administrativas estavam preparadas, nem as contas haviam sido feitas, para que na hora certa, essas atrocidades políticas fossem cumpridas. Nas três primeiras semanas do ano, já todas as classes barafustam, todos os reformados e pensionistas viram subtraídas as verbas com que contavam e os aumentos e as progressões nas carreiras vão ficar para o ano das eleições.

A par disso alguns ministros que deveriam demitir-se ou ser demitidos, continuam a semear broncas, como Vieira da Silva, que nem falar sabe; e com outros, como o seu ex-Secretário  de Estado da «Raríssimas» que mentiu descaradamente, ficando de boca aberta, em pleno diálogo com a Jornalista que «o despediu» por indecente e má figura. A verdade é como o azeite.

Os hospitais atingiram bloqueios como poucas vezes se havia visto. O Ministro da Saúde leva dois anos de desentendimento com classes vitais, como são os enfermeiros e os médicos. E o ministro da educação não foi capaz de resolver a tão badalada promessa da recolha dos manuais escolares, episódio que até um qualquer tarefeiro resolveria, perante a facilidade que o governo anunciara em relação ao  seu reaproveitamento.

 Relativamente ao Ministro Vieira da Silva, a tão zelosa esquerda, nem sequer levantou a voz a essa estorieta que foi descoberta e logo silenciada, a qual envolve milhares de euros à instituição da sogra, ao reforço do seu salário e às cumplicidades que foram evidentes no processo da Raríssimas. Bastou António Costa dizer às sereias do BE de que punha as mãos no lume por esse seu ministro. Podia cair o governo e desengonçar-se a geringonça. 

18.01.18

Ajustes diretos em obras públicas tramam autarcas abusadores

aquimetem, Falar disto e daquilo

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A corrupção tomou conta do país. Os tribunais Portugueses estão atulhados de processos. E não são processos de lana caprina. São daqueles que vão ficar na história, com barbas e com cadastro da monstruosidade que envergonha a minha geração. Sei do que falo e por experiência própria, o digo.

Conheço políticos que deveriam ter ocupado a cela 43 ou 45, quando José Sócrates ocupou a 44 da cadeia que o reteve tempo suficiente para dele se descobrir parte do muito que nunca será conhecido nem julgado. Toda a gente viu serem entregues a alguns desses sortudos, medalhas e medalhões pelos sucessivos Presidentes da República Portuguesa.

 Monstruosidades dessas foram cometidas por diversos governantes, de tendências várias, dos sucessivos governos que temos tido. Se os meus leitores não têm visto o programa «Sexta às 9» da RTP, da responsabilidade da Jornalista Sandra Felgueiras e sua equipa, convido-os visionarem a última meia dúzia dessas exemplares averiguações. Desde as negociatas entre altos quadros de associações de Bombeiros, às adjudicações com os meios aeronáuticos para combate aos incêndios, desde as falsas licenciaturas por equivalências, aos saneamentos partidários, tem-se visto de tudo e, praticamente em todas as classes e instituições. Essa última meia dúzia de programas mostram e demonstram que o país entrou numa roda viva, espécie de competição descarada para saber quem mais pilhou, mais arrecadou e mais sangue frio teve para chegar a tanto descaramento. Os tribunais acumulam, em ritmo crescente, processos de todas as origens, de negociatas vergonhosas, celebradas por gente da mais alta estirpe social que usa e abusa da permissibilidade de leis que são ambíguas, ora à falsa fé, ora à sombra de calculismos eleitorais e de outros truques que se congeminam em ambientes que apenas visam o lucro, o egoismo, a confusão e a quase certeza de que que «o crime compensa».

 A construção civil é uma área nevrálgica que dá para tudo, ora para enriquecer bruscamente, os seus empresários, ora para destruir famílias inteiras que compram gato por lebre, e que, num ápice, ficam sem eira nem beira e a maior parte das vezes, por diversos  processos fraudulentos.

 As Câmaras ganham ou perdem eleições, em boa parte, pelo tipo de obras públicas que se adjudicam, ora por concurso público, ora por ajuste de direto. Há outras modalidades. Mas aqueles dois são os preferidos.

O concurso público, deveria ser obrigatório. Mas como é mais moroso, mais burocrático e mais facilitador, a lei prevê que, em certos casos e para obras até determinado montante, os executivos, optem pelo ajuste direto.

Ora aquilo que a lei prevê como excepção, para obras urgentes (género tragédia dos  incêndios), esses executivos generalizam aquilo que é mais fácil: convidam aqueles que patrocinam a campanha eleitoral, que entram e saem dos gabinetes do poder, como se  fossem donos daquilo tudo, entram em todas as fárrias, são vips por quatro anos. Esta promiscuidade, começou com a democracia, mas ganhou foros de institucionazação, com os fundos europeus. Gerou furunculos, no corpo e na alma. Os calendários e os métodos de pagar favores através da distribuição dos dinheiros públicos joga-se em mandatos consecutivos. Sempre na mira de que, se os favores não se puderem cumprir agora, cumprem-se  daqui a quatro, a oito ou a doze anos. Quase todos os governos nacionais, regionais e locais, se deixaram enredar neste tipo de geringonças. Salvo raríssimas excessões, não houve executivos puros, políticos virgens, autarquias  incólumes. Exemplos?

Ribeira de Pena só gosta dos ajustes diretos

Entre 2009 e 2015  três dos 308 municípios Portugueses que apenas praticaram a modalidade do ajuste direto. Ribeira de Pena, no distrito de Vila Real, conforme as redes sociais noticiaram, foi um desses três municípios que em seis anos, nem o  Ministério da Administração Interna, nem as Finanças, inspecionaram ou, se por lá passaram, terá sido para apresentar cumprimentos de cortesia.

Algum sortilégio haverá para que os políticos, aqui, ali e acolá, passem incólumes, desviando-se  como o «diabo da cruz».

 Em Montalegre, Orlando Alves, como que a justificar o uso e o abuso deste mecanismo facilitador de muita instransparência, afirmou no ato de posse que os «ajustes diretos são instrumentos legais de que dispomos para que o dinheiro fique na nossa terra». Assim têm feito e «assim iremos continuar». Na edição nº 525 de 30/10/2017 já então escrevemos que «pela boca morre o peixe», pois os ajutes diretos apenas são legítimos em situações excecionais. A lei sobre esta matéria entrou en vigor, no primeiro dia 1 Janeiro de 2018. Quando ela foi regulamentada, em 30 de Outubro findo, já o prof. Orlando Alves, através do seu partido, deveria saber que os ajustes diretos, em vez de serem banalizados pela rotina do seu uso, iriam ser dificultados pela sua propensão para o crime, para a fraude e, por redundância, para a corrupção generalizada. O seu discurso de posse foi uma escapatória para se libertar dos abusos do passado. Depois da promessa que fez em ato tão solene e com ar de que iria, usá-lo por rotina, como se fez durante seis anos, em Ribeira de Pena e em mais dois casos, na ilha da Madeira, será caso para estar atento, a partir de 1 de Janeiro com a distribuição dos dinheiros públicos para os investimentos a contratar. É que, a nova legislação, limita, substancialmente, os privilégios que o ajuste direto permitia. E as sanções devem aplicar-se para moralização da opinião pública.

  O rigor da Lei, mesmo para casos especiais

Na 1ª série, do Decreto-Lei nº 11/2017, de 17/01 foi publicado e promulgado  o texto do atual governo que autoriza o ajuste direto para a «celebração de contratos de empreitada de obras públicas de valor inferior ao referido na alínea a) do artº 4º da Diretiva nº  2014/24/UE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 26/2/2014, independentemente da natureza da entidade adjudicante».

 Este DL tinha a ver com a vinda a Portugal do Papa, sendo  necessário proceder a obras urgentes e de valores diversificados. Mesmo assim, dizia no artº 3º que «deve a entidade adjudicante convidar, pelo menos, três entidades distintas para apresentação de propostas. Este regime excecional estará em vigor desde o dia 18/01/2017 até ao dia 31/12/2017».

 Os autarcas  que podem fazer três mandatos consecutivos no poder e que vão ter direito a uma reforma proporcional ao que a lei permite, deveriam ter a obrigação permanente de apenas aplicarem o ajuste direto a casos muito urgentes ou do declarado interesse público, como foi, em 2017, o exemplo dos incêndios, ou, em 2016, o acontecimento raro da visitado Papa.

Entretanto o atual governo – e bem – reviu e atualizou a lei que fora condensada no D.L. 111-B/2017, de 31 de Agosto e produziu o novo Código dos Contratos Públicos de acordo com a redação que lhe foi dada pela «Declaração de Retificação nº 36-A/2017, inserta no DR nº 209/2017, 2º Suplemento, série I de 30/10/2017. Entrou em vigor, em 1 de Janeiro em curso. De acordo com as exigências preconizadas. Os valores foram reduzidos de 150 mil euros, para 30 mil, tratando-se de empreitadas. Ede 30 mil para 20 mil em bens e serviços.

A justeza deste Decreo-Lei deveria ser respeitada, sem reservas, para todo o país e para todo sempre. Haver três camaras municipais que durante seis anos consecutivos, violaram, sistematicamente, o espírito dessa legislação, é meio caminho andado para incentivar à corrupção.

05.01.18

Transmontano da diáspora

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

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 João de Deus Rodrigues

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A véspera de “Reis” programei passa-la na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, situada no Campo Pequeno 50. 3º -Esq. –em Lisboa, onde o Grupo Maranus se comprometeu animar um jantar tradicional alusivo à data e ao festivo evento. Mais uma daquelas iniciativas que a actual e dinâmica Direcção a que preside o Dr. Hirondino Isaías preside.  No mesmo dia também a Direção da Casa de Trás-os-Montes e Alto-Douro tem o prazer de a/o convidar para a assistir à apresentação do Livro: "Mosteiro (Pedrogão Grande) As Cinzas e a Esperança”, da autoria de João de Deus Rodrigues. A apresentação do livro será feita pelo Cor.Eng.Jorge Golias, com a leitura de textos pelos vários elementos da "Tertúlia Transmontana" e seguida do tradicional jantar de Reis da "Família Transmontana e Duriense". Lamento muito o não poder estar presente para jantar e na apresentação  do livro para  poder conviver e dar um abraço ao notável poeta e prosador que casado na zona dos terríveis incêndios deste ano, transpôs para livro o que sentiu na tragédia. Só Deus é que está em toda a parte. Prometo adquiri e ler mais um trabalho deste transmontano da diáspora

01.01.18

Quando o blog vale mais que o jornal

aquimetem, Falar disto e daquilo

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 Por: Barroso da Fonte

Rendo-me ao mério dos blogues que vieram preencher o vazio das revistas cor-de-rosa e dos jornais que vendem o crime como se fosse o erotismo dos antropófagos. O universo entrou em erupção a começar pela seres humanos que se julgam donos de quanto a vista alcança e o sonho ficciona.  A informática agigantou-se perante o que o poder da mente atingira como explicável. Na viragem do século XX para o XXI, o progresso científico marcou o fim do ciclo empírico para o qualitativo, cujos sortilégios ofuscam os homens que se consideravam deuses.A estação espacial das novas gerações, ainda não foi localizada porque a mente humana, cedeu à ambição dos mais ousados.

O blog é hoje a ferramenta mais usada para cruzar o globo e para incendiar o planeta que nos foi colocado debaixo dos pés, como palco de todas as veleidades científicas.

Desde que troquei o cajado de pastor pela lapiseira, viciei-me na arte de formar e de informar. É esta a definição do jornalismo com o qual noivei  aos catorze anos. Foi em 1953 que contraí esse vício. Faz 65 anos no próximo dia 24 (de Janeiro). O calendário informa que o ano tem: 365,242199 dias.Se multiplicar estes 365,242199  (dias) por 65 anos, sendo certo que todos os dias escrevi, em média, um artigo, confirmará que fui autor de, pelo menos: 23.9740 742. É óbvio que, simultaneamente, colaborei em diversos jornais, regiomais e nacionais, diários, semanários, quinzenários e mensários. De uns fui mero colaborador, de outros, chefe de redação, de mais alguns  fundador e diretor.

 Se menciono estas minúcias no intróito do blog tempocaminhado@gmail.com é para lembrar aos mais novos que nestes meus 65 anos de «cabouqueiro» da imprensa regional (e não só), é porque o jornalismo atravessou diversas fases até chegar ao estado  em que o vemos perder o impacto que teve entre os séculos XX e o XXI.

 Nos últimos 50 anos do século passado era o tempo do chumbo. Existiam as muitas tipografias que tinham os tipos (daí o nome de tipografia) no tabuleiro. Os tipógrafos, encostados às mesas com esses tabuleiros, com o texto manuscrito ou dactilografado à sua frente, por ordem alfabética das letras de cada palavra, compunham as colunas e as páginas, pesadas e inamovíveis. A seguir vieram as grandes rotativas que através de elevadas temperaturas transformavam o chumbo, em linhas uniformes que depois de arrefecidas em água, alinhavam nas colunas e com estas páginas. As fotografias tinham que ser fundidas em zinco-gravuras. No Porto havia, pelo menos, uma  casa especializada no tratamento dessas chapas que vinham coladas num soco de madeira, com a altura da página.

A quarta fase trouxe-nos a geração do offset que aboliu a zinco -.gravura e evitou as viagens apressadas ao Porto. A geração mais recente é a edição digital em que tudo se faz com um computador, equipado com programas para realizar todas as tarefas inerentes às publicações. Deixaram de ser precisas ferramentas, como: o estêncil, o telex e o fax.

A internet simplificou centenas de anos, porque a era da informática e da internet revolucionaram tudo quanto se usara no mundo da informação.

 Aquilo que por muitos anos se chamava jornalismo, passou a chamar-se comunicação audiovisual no sentido lato do termo. O vocábulo jornalismo era restrito à imprensa escrita. É um francesismo que se usava para divulgar as notícias do dia.

Podemos hoje, tratar por tu: a comunicação escrita, falada e vista. Ou aquilo que se escreve, se fala ou se vê: jornal, rádio e televisão. Outros chamam ao trio: os audiovisuais.

A generalização destas ferramentas dividiram a sociedade em duas metades:antes e depois da internet.

Pessoalmente resisti ao salto para o uso da nomenclatura informática. Uso-a pela certeza de que é irreversível. Veio para ficar. Da minha geração para trás quem não se integrar ficará isolado. Na linguagem falada, na utilização dos meios tecnológicos, no  acesso aos sortilégios do desenvolvimento, na equidade aos meios sociais, na fruição dos bens da natureza.Na era do áudio não sou exemplo para ninguém. Mas dá para reconhecer que o defeito é meu e não da complexidade tecnológica em que todos estamos envolvidos.

A beleza feminina desmente o Aparthei em Angola

Armando Palavras faz do seu blog as delícias da desmitificação da terminologia rançosa que algumas mentes desvirtuam  para gozo doméstico. Na mensagem que colocou às 23,41 de 28, com «as Boas Festas para os cidadãos da Antiga África Portuguesa» tentou, diplomaticamente, demonstrar que em Angola, no tempo dos Portugueses, não se praticava o Apartheid.

Teve o bom gosto de colocar diante dos olhos desse historiador, uma dúzia de misses da beleza humana mais deslumbrante que povoa esse País «da Antiga África Portuguesa». Elas fazem água na boca e pedem meças às mais belas de qualquer paraíso terrestre.

Ele que tem o apelido do Rosas, se tiver os cromossomas e os genes vitais da Raça Lusitana, não se negará a rastejar para lhes beijar o rosto e os seios, como fizeram, ao longo dos tempos, milhares de brancos que preferiram as angolanas para mães das suas filhas, netas e bisnetas. Quantas mulheres brancas se cruzaram com angolanos que demandaram o «puto», como  jogadores de futebol e que por cá ficaram, pulverizando a sociedade com com gente igual na alma, ainda que desigual na cor da pele?

Boas Entradas no Novo Ano e muitos fãs para o tempocaminhado@gmail.com

 

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