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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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24.03.16

Santa Páscoa

aquimetem, Falar disto e daquilo

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A todas as minhas amigas e amigos leitores dos meus arrazoados, desejo uma Semana Santa muito festiva a culminar com um Domingo da Ressurreição que sirva de meta para um resto do Ano da Misericórdia vivido como nos pede o Papa Francisco e mundo muito carece. Santa Páscoa

 

 

22.03.16

Portugal também consta a lista deles…

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

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Não sou racista e tenho uma admiração profunda por todos os humanos sem olhar à raça, nem à cor da pela; e o mesmo respeito, pela seus costumes e diversificadas tradições culturais. Do mesmo modo exijo que procedam de igual para comigo. Sou transmontano por nascimento, razão para gostar de carne de porco e da posta à transmontana, se há quem deteste e prefira só aves e peixe é com elas; também gosto, mas como de tudo. Quero com isto dizer que é tempo de respeitar e fazer respeitar as regras da democracia, de modo a pôr ordem na nossa casa e na casa global, a começar pela Europa, se não queremos ser destruídos por quem sem tino e sem respeito pela vida humana quer tomar de assalto o que lhe dá na gana; em concreto, a velha Europa que lhes dá guarida. Como uma senhora dizia esta manhã, também eu digo que ao acordar fiquei triste com a trágica noticia, que retrata bem o mundo em que se vive, graças à descontrolada liberdade que se dá aos corruptos e aos terroristas, que até apoiados são por muito boa gente da politica e dos negócios. Mas vamos ao relato feito pela tal senhora:
“Acordei com a notícia de que tinha havido uma explosão no aeroporto de Bruxelas. Foi o meu marido que telefonou a avisar, a partir do Parlamento Europeu, onde trabalha. O meu filho tinha ido ontem para Portugal, apanhando um voo no mesmo aeroporto. Logo a seguir, vejo nas notícias belgas que uma explosão tinha ocorrido na estação de metro de Maalbeek, junto às instituições europeias. O meu coração dispara. Aguardo ansiosamente que o meu marido regresse a casa. Neste momento o ambiente em Bruxelas é de sirenes. É a única coisa que se ouve por toda a cidade. O barulho de aviões parou completamente. Eu moro a 10 minutos do aeroporto, e por aqui passam sempre muitos aviões, mas agora é o silêncio total”. Desde os atentados de Paris, este é o maior atribuído ao bando de terroristas islâmicos, agora sopom-se que como represália pela prisão ressente de um elemento do bando, seja pelo que fosse o certo é que provisoriamente até ao momento das três explosões, no aeroporto e no metro, já se pode contabilizar 26 mortes e 136 feridos. Portugal também consta a lista deles…

 

22.03.16

Ministro da Ciência pior do que Relvas, chumbava na 4ª classe do meu tempo

aquimetem, Falar disto e daquilo

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De Barroso da Fonte:


Pelo menos Miguel Relvas conjugava bem os verbos. Manuel Heitor nem isso faz. E é Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Mais do que isso: doutorou-se em «Combustão Experimental» no Imperial College de Londres na área da Engenharia Mecânica. E já trepou até ao topo da carreira académica da qual é catedrático. Entre 1985 e 1986 fez um pós-doutoramento em S. Diego, na Califórnia. Lê-se ainda no seu curriculum académico que é professor e dirigente do Centro de Estudos em Inovação, Tecnologia e Políticas de Desenvolvimento, IN+» e coordena os programas de doutoramento do IST «em Engenharia e Políticas Públicas e em Engenharia de Concessão e Sistemas Avançados de Manufactura». Depois do que lhe ouvi e do que foi reproduzido, em imagem, via net: https://youtu.be/yPp3CBp1EXw , eu não o queria para meu professor. Por várias razões, a primeira das quais é a pureza da Língua no contexto Pessoano. Manuel Heitor despreza a realidade linguística, agindo como bulldozer que terraplana quanto encontra pela frente. Num auditório solene, onde tinha obrigação de usar a Linguagem escorreita para explicar ao Povo Português, o programa do XXI governo Constitucional, proferiu três palavrões gramaticais gravíssimos que na minha geração bastavam para chumbar no exame da quarta classe. Ao responder ao deputado Miguel Monteiro, do BE, disse: «aqueles que interviram, tinhemos a humildade de conhecer os números e tinhemos a humildade de...» E não são apenas 3, mas cinco erros...Afirmou isso aos quatro ventos; e as redes sociais, só três meses depois mostraram essas monstruosidades. Talvez aguardassem um pedido de desculpas públicas do cientista dos «fluidos e combustões experimentais». Nos anos oitenta do último século, uma só calinada, mais suave do que quaisquer dessas três, bastaria para o governante se demitir. Ainda o atual ministro da Ciência e Tecnologia que ostenta um curriculum invejável para esconder a «pobreza franciscana», ignorava o contexto da «Mecânica de fluidos e da Combustão Experimental».Como não se arrependeu de tal proeza, que desqualifica, rotundamente, quem foi escolhido pelo deslumbramento curricular, as redes sociais puxaram às primeiras páginas esta trilogia nada reconfortante.
Este catedrático, ao pretender ofuscar os quatro anos de exercício do governo anterior, bajulando os deputados da esquerda que o louvaminharam sem reservas,«matou», em segundos, o exibicionismo que ali expôs, perante um auditório seguidista que só por subserviência primária, não terá ripostado aos impropérios do experimental governante.
Tanto condenaram o anterior ministro da Educação. Miguel Relvas foi bombo de festa do executivo anterior. O próprio José Sócrates tem sido acusado de não ter licenciatura e de pagar a quem lhe escreveu o livro que Lula veio apresentar a Lisboa. Como se vê no melhor pano cai a nódoa. Apesar deste «experimental» ministro ter chegado ao poder ornamentado com um percurso académico irrepreensível – o que terá seduzido António Costa a convidá-lo – esta mancha linguística de Manuel Heitor desalenta, empobrece e arrepia os cabelos daqueles pais e avós que gostariam de ver à frente das Instituições fundamentais, os melhores líderes de todas as áreas da governação. Se o ministro da Ciência, da Tecnologia e do Ensino Superior, num só parágrafo e no mesmo contexto, profere, no mais nobre palco, onde se decidem as grandes questões nacionais, do presente e do futuro, tamanhas barbaridades gramaticais, quem pode confiar na aprendizagem que gera em pais e alunos preocupados, desorientados e famintos de fé, de esperança e de tranquilidade social. Como não há duas sem três, ocorre-me citar aqui outro experimental ministro, da mesma área: Tiago Brandão Rodrigues. Também António Costa se deixou seduzir com a juventude do mais novo ministro da Educação. Foi buscá-lo a Cambridge. Certamente aí se faria adulto com mais uns anos de exercício prático. Com 38 anos gastos a aprender, logo se adivinhava que iria ser mais um galaripo, em fase de amadurecimento. A barba encobre-lhe a experiência que vale 50% da plenitude do homem público. O provérbio latino aconselha que «a teoria sem prática é um carro sem eixo». A pasta da Educação é das mais importantes, em qualquer sociedade adulta. Deslumbrado com a nomeação, mal chegou, já com o ano letivo em funcionamento, quis agradar a quem o nomeou e à kamaradagem que apoia o governo. Não esteve com papas na língua. Anulou os planos, esqueceu os transtornos e despachou a extinção dos exames do 4º e 6º anos, substituindo-os pelas ilusórias «provas de aferição nos 2º, 5º e 8º anos «que não contam para a nota final dos alunos». Apenas tapam os olhos à opinião pública que gastou as economias a comprar bolsas, livros e todo o material escolar, desorientando, confundindo e empatando o futuro da geração que vai de mal a pior. Emproado com a valentia da sua juventude, com um doutoramento em bioquímica e uma barba e bigode que lhes encobrem a rosto embevecido, é neste tipo de clima febril e gongórico que se moldam as mentalidades do futuro social dos Portugueses. Pobre povo!


 

18.03.16

DIA DO PAI

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AMANHÃ É DIA DE SÃO JOSÉ “ MEU PAI E SENHOR“ NO DIZER DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVA. PARA ASSINALAR A DATA SIRVO-ME DE UM POEMA DO CONSAGFRADO POETA JOÃO DE DEUS RODRIGUES QUE COM MUITA TERNUA E FÉ EM SÃO JOSÉ SE INSPIROU:


“19 de Março, Dia do Pai.

Seria um puro engano,
Haver um amado Pai,
Que só tivesse um dia no ano!

Porque ele é essa outra mãe,
Sem útero nem placenta,
Que aos filhos quer bem,
E com amor os alimenta.

Lembro-me tanto do meu,
E de estar comigo a brincar,
Como se fosse um anjo alado,
E depois me vir abraçar,
Ao seu peito, tão amado.

Por isso, querido pai,
Eu gosto tanto de ti,
Que te imagino no céu,
A leres este poema meu…

Poema que dei aos teus netos,
Aos quais também fiz igual.
Para mantermos despertos,
Os sentidos do Amor paternal.

Esse Amor belo e profundo,
Que a nenhum se pode comparar.
Em qualquer parte do mundo,
E que só os pais têm para dar.

João de Deus Rodrigues”

 

17.03.16

Vilar de Ferreiros em festa com São José

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 Ainda que em tempo de Quaresma, São José tem direito a ser festejado com alegria e fervor por ocasião do Dia do Pai, que é o seu dia, 19 de Março. Como em anos anteriores, na capela de São José do Fojo ( Vilar de Ferreiros), no próximo sábado, vai haver convívio muito animado com lanche repartido da família josesiana, após missa vespertina que às 16H00, o Sr. Padre João Paulo ali irá celebrar . Se o dia se prestar é uma boa ocasião para visitar aquele encantador local, paredes meias com as Fisgas de Ermelo, e tomar parte, senão na eucaristia, no convívio lanche dos muitos Joses que ali se costumam juntar. Chega para todos, mesmo que não sejam da “família”….

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 Também no Domingo, dia 20, na sede de Freguesia há festa, é Domingo de Ramos. Até não há muito tempo, festejava-se neste domingo a Festa do Coração de Jesus, ultimamente deixou de se fazer, passado para outra data, e agora apenas se celebra a festa litúrgica desse domingo, com procissão que saí da vizinha capela de São Sebastião para a igreja paroquial, onde às 15h00 decorrerá a Eucaristia dominical. 

 

15.03.16

Casas Transmontanas dão exemplos de solidariedade

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De Barroso da Fonte:

Decorreu no último sábado a eleição dos corpos sociais da Casa Regional dos Transmontanos e Alto Durienses do Porto. Foi mais um pretexto para reflectir os bons e os maus momentos da vida social de uma comunidade que é caracterizada pela capacidade de resistência, sobretudo durante as grandes crises políticas. Essa comunidade transporta-nos pelos tempos fora, como a saga dos novos refugiados, que deixam tudo para fugir da hecatombe. Os senhores da guerra, deliciam-se com os horrores das suas vítimas que acabam por nos chegar em imagens televisivas denunciadoras de que o planeta entrou aos trambolhões. Esse tipo de guerreiros universalizou-se e não se vislumbra antídoto para tamanha catástrofe. A comunidade Transmontana foi sempre vítima deste modelo de algozes. Apenas se manteve no seu terreno porque não tinha meios para a fuga, não teve países acolhedores, nem televisões para mostrar os seus dramas humanos.
A comunidade Transmontana resistiu sempre à tirania dos opressores, foi esmagada com o desprezo social e político e foi-se arrastando com a fé de procissão, como dela escreveu Torga.
Alguns dos seus filhos mais ousados também sofrerem, fugindo de noite, por caminhos planálticos, íngremes e vazios de alimentação. Uns embarcaram,clandestinamente, em navios de carga, entre mercadorias, como coisa inútil. Outros extorquindo dinheiros e outros bens, a troco de serviços traiçoeiros que terminavam, quase sempre, ao primeiro sono.
O atraso social da comunidade Transmontana, à luz desta realidade humana foi evidenciada pelo Investigador Daniel Melo no artigo Aquém do Marão – O associativismo regionalista Transmontano em Portugal e na Diáspora, publicado na Revista Sociologia, Problemas e Práticas, nº 50, 2006, pp. 67-87». Aí escreve que «originalmente, o associativismo regionalista surge no contexto de sociedade com forte componente rural e liga-se amiúde a fenómenos de migração rural para grandes e distantes pólos urbanos».
Foi neste contexto que nasceu em Lisboa o Clube Transmontano em 1905. Em 16 de Janeiro de 1960, aquele Clube passou a chamar-se Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro. Desde aí foram criadas congéneres dessa centenária instituição no Brasil, em Luanda, Guimarães, Coimbra, Porto, Braga, Algarve e em Viana do Castelo.
A Casa do Porto nasceu em 30 de Outubro de 1984. Depois da de Lisboa, foi a do Porto que primeiramente comprou sede, na Rua de Costa Cabral. Como sócio Fundador nº 1, após a experiência da congénere de Guimarães, sabíamos quão difícil seria, passados os primeiros entusiasmos, conseguir meios para custear a renda. Chegaram a ser 2.100 aquelas e aqueles que aderiram. Hoje apenas cerca de 200 pagam quotas....Por ali desfilaram muitos e importantes eventos culturais, comerciais e de índole turística. Alguns dos mais badalados eventos promocionais, como as feiras do Fumeiro em Montalegre, do Azeite e do Mel nos concelhos da Terra Quente, do Folar em Valpaços, do Vinho de Murça, etc. foram apresentados aos audiovisuais nesse espaço associativo. Por ali passou em parceria com as restantes casas regionais a organização do III Congresso Transmontano (em Bragança, em 2002). Ali se teve a ideia e se formalizou a Federação das Casas Regionais, de tal maneira que o seu primeiro Presidente, fez questão de presidir à abertura e fecho desse acontecimento que a Câmara de Bragança, mais o seu Presidente Jorge Nunes, heroicamente, concretizaram.
Nunca tanta gente, ao mesmo tempo e por tantos dias seguidos, esteve concentrada em torno da mesma causa, desde políticos a representantes das mais importantes e diversificas instituições públicas e privadas. Dessa importância e das conclusões do III Congresso, escreveu quem mais, ao congresso deu: o Engº Jorge Nunes, o então Presidente da Câmara. Esse relato saiu a público na edição de 14 de Fevereiro ultimo (2016) do Jornal Nordeste. Três paginas que dão um exemplo claro, objectivo e isento, sendo que não refere mágoas que alguém lhe causou, injustamente, podendo, enquanto está vivo, acusar quem tudo fez para o ofuscar. Quem ler esse relato recordará que uma das conclusões foi repetir o Congresso de 5 em 5 anos. Já passaram treze. E nada, nem sequer mais se falou da Federação das Casas Transmontanas...
Retomo o fio da notícia sobre a posse dos órgãos Sociais da Casa do Porto. Francisco Diogo Fernandes e Barroso da Fonte, continuam a presidir à Assembleia Geral e Conselho Fiscal. A nova direcção passou a ter: António Moreno, João Moura, Noémia Gonçalves, Francisco Aguiar, Urbano Azevedo, Agostinho Rafael, Mário Lage, Agostinho Barrias, Fernando Alves, Joaquim Morais e José Lhano. O ex-Presidente da Direcção que completou dez anos (cinco mandatos) transitou para vice-Presidente da AG. A posse vai ser conferida dia 30 do corrente, após um almoço na Sede social com todos os ex-presidentes da Direcção vivos.

 

 

 

 

14.03.16

Modelo para quem fica....

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Vitima de doença que não perdoa faleceu ontem a saudosa bajouquense Isabel Pedrosa, apenas com 50 anos, deixa viúvo o Sr. António Marcelino, e órfãos de mãe dois filhos, o Lucas e o Igor. Família muito conceituada na Bajouca e em toda a região leiriense, ainda não há muito tempo, em 27 de Setembro ultimo, também a propósito do passamento de seu pai, fiz uma noticia neste blog sob o titulo “ Homens destes não morrem” onde constava ainda o nome desta filha dilecta do saudoso ti “Zé das Matas”. Da agora extinta D. Maria Isabel Pereira Pedrosa, guardo a recordação do ultimo momento em que a vi, na festa da catequese, que decorreu no salão paroquial da Bajouca, no passado dia 19 de Dezembro. Porque não me é possível estar presente nas cerimónias fúnebres que vão hoje decorrer aproveito para apresentar os meus sinceros e sentidos pêsames a toda a sua família enlutada, deixando aqui um particular agradecimento à pessoa amiga que ontem me alertou para esta noticia online que consta na pág. de José Pedrosa : “Venho por este meio informar que a minha irmã Isabel Pedrosa faleceu hoje, dia 13/03/2016 e o corpo chega amanhã às 11h, à casa mortuária da Bajouca. O funeral será às 16h, na Igreja da Bajouca”. O que disse de seu pai, aplica-se a esta sua filha: as almas boas e sofredoras também não morrem, são modelo para quem fica

 

12.03.16

70 já ninguém lhos tira

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Ontem, dia 11, fez anos um meu vizinho e conterrâneo com quem convivo muito habitualmente e que por isso não podia ter faltado com a minha presença nessa data, afim de lhe cantar os parabéns e tomar um cafezinho acompanhado pelo saboroso pão de ló, a lembrar o de Mondim de Basto. E como era dia de festa, um cálice, não digo de quê, para desinfectar a goela, contribuindo também no incumprimento de um preceito da Igreja que recomendo aos fieis abstinência, em dias de 6ª-feira da Quaresma. Foram 70 janeiros, mereciam ser assinalados. Foi o que aconteceu, o Zé Francisco festejou e quer mais

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 Para me penitenciar e para que tal aconteça fui hoje a uma igreja da “baixa alfacinha” ( São Domingos) e junto das imagens de São Francisco e de Santa Clara de Assis pedi a intercessão destes bem-aventurados no sentido de darem a sua ajuda, e em família e fraterna amizade, podermos festejar os nossos aniversários ainda por mais alguns bons anos mais. Parabéns.

 

 

07.03.16

DIA DA MULHER

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João de Deus Rodrigues

Amanhã é também o dia de minha saudosa mãe e das demais semelhantes suas que na qualidade de mulher deram e dão continuidade à existência humana. É o dia 08 de Março, data que para honrar todas as mulheres o meu distinto co-provinciano e poeta consagrado João de Deus Rodrigues timbrou assim:

Oito de Março, dia da mulher

Oito de Março, dia da Mulher,
O homem, nesse dia, fá-la rainha.
Mas é um desplante,
Uma ironia,
Para quem dá vida,
E é companheira e amante,
Dedicar um só dia,
A quem ama os filhos
E o seu semelhante.

E mais, ainda.
É a Mulher,
Quem ampara a infância,
E acarinha a velhice.
Com o seu Amor,
Essa dádiva constante.

Então,
Pergunto eu:
Porquê, dedicar um só dia,
A quem dá o seu coração,
E merece, eternamente,
O Amor do Mundo,
A todo o instante?

 

 

06.03.16

ORDEM DE OURIQUE

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Tem as suas vantagens, mas também os seus quês…Na troca de mensagens online com o meu distinto co-provinciano Barroso da Fonte calhei descobrir uma mensagem que por certo nunca pensou me viesse ao conhecimento, mas veio. O seu conteúdo prende-se com uma distinção que enobrece este insigne barrosão e de um modo geral todos os transmontanos e portugueses amantes da sua Pátria. Que me desculpe e perdoe esta abusiva atitude, mas ficava pesaroso se não torna-se púbica esta minha descoberta. Parabéns.
“De: João Barroso da Fonte <barrosodafonte@gmail.com>
Data: 3 de março de 2016 às 12:32
Assunto: Re: LISTA ALTOS DIGNITÁRIOS
Para: Ordem de Ourique <ordemdeourique@netcabo.pt>
Distinto Amigo e Ilustríssimo Transmontano Dr. Abel de Lacerda Botelho: com as mais sinceras saudações venho acusar a recepção e agradecer a relação dos dignitários da Fundação a que preside e ao mesmo tempo manifestar-lhe a minha gratidão pela honra que me deram de ser incluído nessa honrosa lista com tão gratificante simbolismo. Nunca me passou pela cabeça ter um dia este dom de Grão-Prior, depois de ao fim de dez anos de seminário nem a tonsurado chegar. Agradecendo ex corde, tudo farei para cumprir as funções para que fui designado (penso que até eleito), mesmo sabendo que foi o meu Ilustríssimo Amigo a propor-me para esse Cargo.
A minha gratidão e solidariedade para com todos os Confrades da Ordem de Ourique. Barroso da Fonte.

ORDEM DE OURIQUE
Associação Promotora de Portugalidade – Ordem de Ourique
Sócios Beneméritos:
Fundação Lusíada
Sócios Honorários:
Sua Eminência Reverendíssima Bispo Emérito de Bragança – D. António José Rafael
Sua Eminência Reverendíssima Bispo de Beja – D. António Vitalino Dantas
Sua Eminência Reverendíssima Bispo Emérito de Lamego – D. Jacinto Botelho
Prof. Dr. Gerardo Mello Mourão – Brasil – (fal.)
Dr. Nestor Biglieri – Itália
Dr. João Barroso da Fonte
Câmara Municipal de Castro Verde”.
…………………….

 

 

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