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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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29.10.13

Espectaculo fluvial

aquimetem, Falar disto e daquilo

           É sempre, assim! Quando as primeiras chuvas caiem com mais abundância, a Estrada do Poço do Chão transforma-se num verdadeiro lençol de agua, a condizer com o topónimo que por certo não lhe queria atribuir esse significado, mas sim, o de poço para rega, e fonte para saciar quem dantes circulava naquela antiga via que ligava Benfica a Carnide. Que ligava, disse eu, porque desde que abriram a Av. dos Condes de Carnide, cortaram-na  a meio e lá se foi a histórica Estrada do Poço do Chão, mais a Quinta do Bom Nome! Hoje o troço que ficou para sustentar o topónimo é mais um espaço ao dispor da EMEL para caçar euros aos contribuintes do que via de circulação. Destinado a residentes do bairro, este parque situado ao fundo do dito troço da via, sempre que as tais enxurradas aparecem, transforma-se em lago e banheira das viaturas ali estacionadas, com os consequentes aborrecimentos e prejuízos que daí resultam para as pessoas lesadas.  

  

           E tudo, porque o único ralo, ou sarjeta, existente para escoamento das águas fluviais, se entope com os detritos arrastados e acumulados ali, impedindo a circulação das águas e dos utentes do parque. Bastava apenas um pouco mais de atenção por parte de quem é responsável pala limpeza e conservação das vias urbanas da cidade, como fosse ao aproximar da época das primeiras chuvas de Primavera  e Outono ter estes sítios mais críticos devidamente limpos. Ou então não fazer asneiras como esta da Estrada do Poço do Chão. Grandes  mestres de engenharia!

 
 
          O vídeo dá uma imagem mais aproximada do espectáculo fluvial em causa, mas não na sua real dimensão.
20.10.13

Subir à Graça

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Há já muito tempo que não visitava o Bairro da Graça, dos mais típicos e historicamente ricos da cidade de Lisboa. À dias, deu-me para o fazer. E armado em turista, lá fui apanhar o Eléctrico 28, na Rua da Madalena, que liga os Prazeres à Graça e me levou. No Largo da Graça, tomei o meu cafezinho, antes de entrar na igreja do famoso convento que uma boa parte do mesmo está ocupado pela GNR.

         A entrada para a igreja fica virada a poente e o adro-miradouro da Graça tem hoje o nome da escritora e poetisa Sopfia de Mello Breyner Andresen. Igreja e convento cujo inicio da construção remonta a 1271, e são obra cuja origem se deve aos eremitas de Santo Agostinho que por essa altura no monte de São Gens se fixaram. Dali se avista uma panorâmica da baixa alfacinha não inferior à que da Senhora do Monte ou do Castelo se recolhe. Em 1834 o convento foi ocupado pelo regimento de infantaria 10 e tem sido, desde aí utilizado por forças militares

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         Para do que visitei falar, carecia de dados vindos de fonte credível e que casualmente calhei encontrar  na página Centro Cultural da Ponte dos quais me sirvo para compor este post. Ali se diz e faz saber que a dedicação a N.Sra da Graça só aconteceu em 1305, por Frei Francisco do Monte Rabino; e que na porta da igreja, em cruz latina, o medalhão com a figura que lá se vê, em baixo-relevo, é de Santo Agostinho.

          Fiquei também a saber que esta “igreja se manteve ao culto, após a expulsão das ordens religiosas, que abrangeram os Agostinhos, cujo convento foi o principal dessa ordem por ter sido entregue à Irmandade do Senhor dos Passos que foi fundada em 1586 e aí tem a sua sede. Esta irmandade realizou durante anos e anos uma célebre procissão em que o Senhor dos Passos ia desta igreja até à de S. Roque na Quinta-feira Santa e regressava na Sexta-feira Santa”. – Suponho que este ano também se fez.

          Desconhecia também é que Nossa Senhora da Pérsia ali fosse cultuada e que na sua capela tenha sido sepultado o correio-mor Luís Gomes da Mata que a comprou para seu jazigo e dos familiares. Desta imagem consta que teria estado originalmente em Ormuz, e depois levada para a Pérsia por um árabe quando Portugal (em 1622) perdeu Ormuz. Os Agostinhos, que aí tinham um convento, compraram a imagem e enviaram-na para Goa e depois para Lisboa em 1644, aqui tendo ficado. Valeu a pena subir à Graça.

          E com a visita que fiz, o que vi e li, compus este post que publico em Dia Mundial das Missões e finalizo com as palavras inicias da mensagem do Papa Francisco para este dia 20 de Outubro:

         "1. A fé é um dom precioso de Deus, que abre a nossa mente para O podermos conhecer e amar. Ele quer entrar em relação connosco, para nos fazer participantes da sua própria vida e encher plenamente a nossa vida de significado, tornando-a melhor e mais bela. Deus nos ama!"

13.10.13

Um mês e pouco

aquimetem, Falar disto e daquilo

       O Ano da Fé que está prestes a encerrar, teve em Bento XVI o seu santo proclamador. E decretou-o por certo já determinado a resignar ao Papado, o que aconteceu ainda o evento não ia a meio. Foi decretado pela Carta Apostólica Porta Fidei que anunciava: "Este ano terá início a 11 de Outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de 2013.

Na referida data de 11 de Outubro de 2012, completar-se-ão também vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, texto promulgado pelo meu Predecessor, o Beato Papa João Paulo II, com o objectivo de ilustrar a todos os fiéis a força e a beleza da fé. Esta obra, verdadeiro fruto do Concílio Vaticano II, foi desejada pelo Sínodo Extraordinário dos Bispos de 1985 como instrumento ao serviço da catequese e foi realizado com a colaboração de todo o episcopado da Igreja Católica.

E uma Assembleia Geral do Sínodo dos Bispos foi convocada por mim, precisamente para o mês de Outubro de 2012, tendo por tema A nova evangelização para a transmissão da fé cristã. Será uma ocasião propícia para introduzir o complexo eclesial inteiro num tempo de particular reflexão e redescoberta da fé. Porta Fidei, n.4".

 

       Dos frutos a recolher para serem conservados e distribuídos com a mensagem evangélica é o que agora se espera aconteça e o Papa Francisco quer ver, em pratica, feito pelos fieis. Na Terra Santa,  o Ano da Fé se concluirá oficialmente no Domingo, 17 de Novembro próximo, com a Missa celebrada no Monte do Precipício presidida pelo Patriarca Latino de Jerusalém, Dom Fouad Twal.
O Vigário do Patriarcado Latino de Jerusalém, Dom William Shomali, sublinhou que o Governo se mobilizou a fim de que o lugar possa acolher cerca de 60 mil fiéis de várias comunidades do país. Pensa-se também numa celebração em vários idiomas, informa a Agência Fides.

   

      Na mesma data, denominada "Dia Internacional da Fé" será possível visitar os Lugares Santos de Nazaré e participar de uma procissão rumo à Basílica da Anunciação, que visitei em 2012. O evento é promovido pela Igreja Católica na Terra Santa junto com a Custódia Franciscana para encerrar o Ano da Fé, proclamado pelo Papa emérito Bento XVI, vivido como um tempo de reflexão para favorecer a conversão a Deus na cidade onde teve início a Encarnação de Cristo. A celebração vai antecipar de uma semana o encerramento solene do Ano da Fé, no Vaticano, marcado para 24 de Novembro próximo. A-propósito disso, hoje, a Agência Ecclésia já trás anunciado o que consta da agenda de trabalho do Santo Padre para o mês de Novembro, que aponta esse dia, no Vaticano, como o culminar desse  evento cujos frutos, Cristo Rei, em dia da Sua solenidade, espera contemplar. Já só falta um mês e pouco 

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