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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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30.01.13

"O meu rapaz!"

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

          Era para silenciar a minha admiração por este notável Herói Nacional e transmontano que como Milhões e Carvalho Araújo honraram a Bandeira e as Armas Portuguesas. Nunca lhe devi obediência militar, mas como funcionário civil das Forças Armadas aprendi a respeitar a farda e os homens que a merecem vestir. Jaime Neves além do excelente operacional era também o cidadão generoso e amigo de conviver em sociedade civil como pude testemunhar nas noitadas que com ele algumas vezes passei na antiga sede da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, à Rua da Misericórdia. Dessa convivência recordo de certa ocasião lhe ter falado do encontro que tive com seu pai no alto do Monte Farinha (Senhora da Graça) e acerca do termo que usou para enaltecer as qualidades do filho, e que reproduzo : "O meu rapaz!" - dizia ele - "ainda vai ser presidente da Republica!". Como filho dilecto e agradecido que era, disse-me  do pai o mesmo que nestes casos todos os bons filhos costumam dizer dos seus. Presidente da Republica não foi, mas foi algo muito mais do que isso: um verdadeiro Herói Nacional que no Ultramar cumpriu o seu dever e em  Portugal evitou que uma ditadura terrível tomasse conta dos portugueses. Quem o atesta é um seu camarada de armas e desassombradamente nestes termos o fez : "Foi um combatente extraordinário. Não em insubordinação ao Estado, mas por identificação com aquilo que é o sentimento nacional, a nossa unidade distintiva enquanto Povo, feita de cultura, de passado, de presente. Quando concluiu que a continuação política da guerra era um erro crasso, rebela-se contra o regime e tem uma participação activa no 25 de Abril e uma participação excepcionalmente activa no 25 de Novembro", descreveu à Lusa o  antigo presidente da República, general Ramalho Eanes.

Portugal viu partir um seu herói, os portugueses que amam a liberdade responsável um corajoso zelador e Trás-os-Montes um dos seus filhos mais notáveis de sempre. Pena se deixar reduzir a cinzas no Alto de São João, um dia após o seu falecimento no Hospital Militar Principal. Como o nome também os restos mortais de um herói nacional não devem ser apagados da memória e a cremação facilita...Quem com ele não privou de perto pegue no "HOMEM DE GUERRA E BOÉMIO - JAIME NEVES", de Rui de Azevedo Teixeira, e deliciem-se a ler e  conhecer a vida de um transmontano, de nome Jaime Alberto Gonçalves das Neves, nascido em Vila Real a 28 de Maio de 1936 e falecido em Lisboa a 27 de Janeiro de 2013.      

20.01.13

Até breve!

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Era das peças mais bonitas e frondosas do jardim, que vi plantar e crescer, e agora ser derrubada pelo forte vendaval que no passado dia 19, sábado, se abateu por todo o país.

         Como a magnólia também um pinheiro de jardim que pelo Natal costumava enfeitar com luzes coloridas teve a mesma sorte deixando espaço livre para outro qualquer arbusto

         A vida dos vegetais no nascer e morrer é como a nossa, se não for de novo vai de velho, de morte natural, doença ou morte matada. Nisto, até os fortes, por vezes, vão à frente dos mais débeis; que o diga esta pequena planta que deixando-se vergar pela força do vento resistiu e venceu, ao contrário da magnólia e do pinheiro que de tranco forte, não vergando, partiram. Uma lição a tirar.

            Foi um fim de semana muito curto e o temporal também não ajudou nada, mesmo assim deu para matar saudades e passar uns bons momentos de cavaqueira. Á porta de casa deixei o esqueleto das  arvores caídas que se entretanto o vento as não levar dali a lareira háde consumir. 

         O vídeo mostra a força do vendaval e soprar forte do vento nessa manhã.

 

          Além dos arbustos  foi a laranjeira que largou as laranjas de tanto ser abanada. Impávida e serena uma ovelha com as crias que ali passaram a noite, assiste ao ventoso espectáculo que não pode descrever por ser irracional

 

          E como combinado, uma vez que com o vendaval a Bajouca ficou sem luz, no fim de almoço arrancamos pela A17 em direcção a Lisboa. Com muita pena minha e da minha cara metade. Até breve!

08.01.13

Visita de reis....

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Acerca de quatro anos dizia eu do Sr. Padre Angelo o mesmo que repito hoje: " Com a calma que lhe advêm de verdadeiro filho de Deus e servo fiel da Igreja de Cristo, aqui o temos deixando-se fotografar" desta vez não na sua aldeia natal, mas em casa de pessoa amiga que fez questão visitar em Dia de Reis, descendo até à capital. Aqui o temos prontinho para no próximo dia 12 de Fevereiro festejar 90 anos.

 

          Em post que noutra altura engendrei deixei expresso: com um "casal de familiares por companhia, guiado pelo GPS do meu cunhado Reis, deixamos a Bajouca por volta das 09h30 e cerca das 12h30, entrando por Reigoso, estávamos na Prova a bater à porta do Sr. Padre Ângelo. Depois da recepção e do lauto almoço que a "menina Augustinha" confeccionou foi o passeio em busca do cafezinho". Em 11 de Setembro de 2009 ainda era ele quem impunha o ritmo do andamento, agora já custa mais, as pernas com a idade emperram.

          Depois "do café e da visita à muito bem cuidada capela da aldeia, o nosso anfitrião fez questão de nos levar a visitar uma recolha de objectos e alfaias agrícolas, em vias de extinção, que com a denominação "Prova, contradições" num espaço particular e vizinho da capela uma dinâmica provense faculta a quem quiser apreciar". Vale a pena ver. A Prova é uma simpática aldeia da freguesia de Pinheiro (de Lafões), Oliveira dos Frades onde tenho esse  amigo de verdade que há mais de "dois carros" (80 anos) ali nasceu: o Sr. Padre António Ângelo Marques Loureiro. Também "Já uma vez o disse: este Sr. Padre Ângelo deve ser o padre português mais viajado, o seu livro "(Des) aventuras do p. antónio (ângelo)" dão disso testemunho".

           Acompanhado pela irmã, a "menina Augustinha", e conduzido por um casal de primos muito dilectos, D. Maria de Lurdes e Sr Antero Santos, o Sr Padre Ângelo não descansou enquanto não retribuio a nossa visita de à 4 anos atrás, só que as circunstâncias e a brevidade desta visita nem oportunidade deram para percorrer os cantos da casa, como noutras ocasiões acontecia, e nós fazíamos gosto se repetisse neste Dia de Reis de 2013. Fica para outra ocasião assim Deus permita, Mas para já fica pelo menos esta foto a marcar o acontecimento e com os figurantes em realce: o Sr.Antero Santos, o Sr. Padre Ângelo, D. Maria de Lurdes, a anfitriã Maria da Saudade e a menina Augustinha. Nem só o Deus Menino tem visita de reis...

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