Porta Fidei
O Papa Bento XVI
Com sua Carta Apostólica de 11 de Outubro de 2011, Porta Fidei. . . , o Papa Bento XVI declarou que um "Ano da Fé" começará em 11 de Outubro de 2012 e concluir em 24 de Novembro de 2013. O 11 de Outubro de 2012, o primeiro dia do Ano da Fé, é o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II e também o vigésimo aniversário do Catecismo da Igreja Católica. Durante o Ano da Fé, os católicos são convidados a estudar e reflectir sobre os documentos do Vaticano II e do catecismo, para que possam aprofundar o conhecimento da fé.
D.José Policarpo
Cardeal-patriarca destaca atitudes dos católicos face ao sofrimento e à vida
Patriarcado de Lisboa Lisboa, 25 Out. 2012 (Ecclesia) – O cardeal-patriarca de Lisboa destacou hoje as exigências que a fé implica para a vida dos católicos, em particular no que diz respeito à atitude face ao sofrimento. “Viver da fé, encontrarmo-nos com Cristo, na fé, identificando a nossa vida com a dele, leva-nos a ansiar pela plenitude da vida, mas também a viver a nossa cruz, a realidade do sofrimento da nossa vida, participando do amor, da coragem e da esperança com que Ele abraçou a sua Cruz”, referiu D. José Policarpo, na homilia da missa a que presidiu por ocasião da solenidade litúrgica da Dedicação da Sé. O patriarca de Lisboa frisou que essa “identificação com o crucificado” faz nascer a sabedoria, isto é, “a compreensão da vida, da sua beleza e do seu segredo”. A celebração marcou o arranque diocesano do Ano da Fé (Outubro de 2012-Novembro de 2013), convocado pelo Papa no âmbito do 50.º aniversário da abertura do Concilio Vaticano II (1962-1965) e do 20.º aniversário da publicação do Catecismo da Igreja Católica. “A fé é uma atitude exigente, que não nos oferece a experiência sensível das outras realidades, mas introduz na nossa vida uma realidade decisiva: a pessoa de Jesus Cristo, Filho de Deus feito Homem, que morreu por nós e venceu definitivamente a morte”, disse o cardeal-patriarca. Para o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa, é importante perceber que esse Cristo “continua a ser o crucificado ressuscitado”. “Uma das fragilidades da fé é não vivermos esse realismo da pessoa de Jesus na nossa vida, Ele que uniu a nossa humanidade à sua para caminharmos juntos em direcção à vida plena e definitiva”, alertou. “Nessa experiência de dom e de oferta da nossa própria vida que cresce em nós, em alegria libertadora, a esperança da vida eterna, que outra coisa não é do que a vontade de, em toda a nossa vida, seguir o Senhor, agora e até ao fim”, acrescentou D. José Policarpo. Durante a celebração foi distribuída a carta pastoral com o título 'A Peregrinação da Fé', dividida em 13 pontos, que vai também ficar disponível nas paróquias e na livraria do Patriarcado de Lisboa.
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O Xénon é um club para jovens do sexo masculino onde a formação integra do associado é tida como principal preocupação e a intervenção dos pais é pedida e determinante. Sediado no Campo Grande-Lisboa por ali tem passado educados e educadores que enfeudados no espírito de " faz o que deves e está no que fazes" contrastam com uma sociedade carecida de valores morais e cívicos. Neste Ano da Fé, e domingo em que o Evangelho recorda o episódio - entre Jesus e o cego - "que eu veja" lembrei-me abordar os acontecimentos que também contrastam com a baixeza social e cultural daqueles reles animalescos que recentemente violaram e profanaram o site de D. José Policarpo só porque não gostaram que ele disse-se esta verdade: "O Povo a governar da rua é uma corrosão da harmonia democrática". Pensando que retratavam, ficaram eles retratados: esquerdelhos....