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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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28.11.09

capital angolana

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

 

          Depois de uma hora de voo, eis-me de novo no aeroporto de Luanda, onde quem ali chegar pela primeira vez e não tenha alguém de confiança  que o oriente ou transporte ao seu destino sujeita-se a ser ludibriado por algum dos muitos "profissionais" da caça à vítima desprevenida...Os inúmeros  e aborrecidos "ajudantes" que ao sair da gare rodeiam  o passageiro oferecendo-se  para transportar as malas, a falta de transportes urbanos com indicação dos pontos de partida e chegada ao centro da cidade ou arrabaldes são lacunas que se vêem a olho nú e dão da capital angolana uma imagem que não merece:desordem.     

          A mim valeu-me além da filha, ter lá amigos que se disponibilizaram não só a ir buscar-me  ao aeroporto como colocar um carro ao meu dispor para nessa tarde viajar pela cidade. Depois de almoço que mais uma vez foi num restaurante da Ilha do Cabo, seguiu-se uma visita pela baixa e bairros principais da cidade, como Miramar, Alvalade, Bairro Azul e outros.  

          Luanda - cidade

           Luanda - cidade

          Luanda -  cidade

          Luanda - Vendedeiras de fruta

           Ilha do Cabo ou Ilha de Luanda

 

 

          Na ilha do Cabo ou ilha de Luanda existe a igreja mais antiga de Angola, mandada construir em 1575 pelos portugueses que aquando do desembarque do  Capitão-mor Paulo Dias de Novais na ilha,  com homens de armas, padres, mercadores e servidores, ali se fixaram e consagrados a Nossa Senhora, deram ao templo a designação de  igreja de Nª.Sª. do Cabo. O Papa João Paulo II, numa sua visita a Angola entrou e rezou neste templo. Também  na minha primeira visita à ilha, no passado dia 14 de Março, foi na sua frontaria que vi o primeiro cartaz com a foto de Bento XVI, anunciando a sua visita pastoral a Luanda de 20 a 23 do preciso mês. Se houvesse bons e rápidos transportes e mais alojamentos disponíveis  em Luanda  por certo que muitos angolanos e turistas que nas minhas condições não puderam assistir ao histórico evento, o teriam feito nessa ocasião para agradecer e saudar Sua Santidade pela  sua  visita à capital angolana.

26.11.09

Planalto Central Angolano!

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

           Com pena deixo por ver muito do que de belo e notável a cidade do Huambo e arredores tem para mostrar aos apreciadores das paisagens fortes do Continente Africano, o Morro do Moco que é o ponto mais alto de Angola, com 2.619m, e se encontra a sul do Londuimbale, está nessa conta. Também o Morro de Santo António do Bailundo, onde fica o Túmulo do rei Ekuikui, fiquei sem visitar; e o mesmo sucedeu em relação às Ruinas  da Embala  Grande; do Túnel subterrâneo, onde se abrigou o soba (chefe) Candumbo; a Ilha dos Amores, ou a Reserva Florestal  do Kavongue, com os seus 39km2 de área,  me passaram ao lado. É tudo muito grande, para se poder ver em tão pouco tempo.

          Do que vi, e só disso, dei conta em posts anteriores e, em homenagem à antiga Nova Lisboa, faço questão em  realçar que de facto o Huambo com seus jardins e viveiros, sua zona floestal e seus campos de cultura floridos mostram a diversidede da flora local, onde sobressai as dálias que dizem, destas, existir ali mais de 500 variedades.  

           A tarde do dia 8 foi para dar uma volta pela cidade e ir ao supermercado onde no primeiro dia que cheguei ao Planalto Central as minhas madames se foram aviar. Depois, jantar e cama, que no dia seguinte, por volta das 06h00 há que avançar para o aeroporto. 

           Aqui o "dragão" Miguel com um vermelho-cinzeto para tentar disfarçar, a deixar-se fotografar antes de se comprometer a nos ajudar a conduzir ao aeroporto na manhã cedinho da partida, dia 9. A porta é conhecida pois já por mais que uma vez a foquei.

         Em frente, a  residência de um graduado superior da Policia, parecendo que não, dá outra segurança aos vizinhos e habitantes de uma cidade em recuperação dos estragos de que uma guerra fraticida provocou. E claro,as consequências são a miséria e a desordem social! Todos conhecidos, os  moradores formam uma  família de vizinhos que se respeitam e protegem.

           Chegou a manhã do dia 9, às 05h30 há que levantar tomar  uma banhoca, um cafe caseiro e com a preciosa ajuda do Miguel arrancar  para o aeroporto Albano Machado, que  fica a cerca de uns 3,5km do centro da cidade, pertinho.

           No aeroporto deu tempo para subir ao primeiro andar, e no restaurante tomar um cafezinho de máquina  enquanto se aguadava que o avião da TAAG que vinha de Luanda chegasse e de regresso, por volta das 08h00 (07h00, portugusesas ), me transportasse à capital de Angola.

      Agora sim, foi o adeus definitivo a uma região cujo clima é muito semelhante ao do  território continental português e por isso se tivesse de  viver em Africa seria no  Planalto Central Angolano!  

24.11.09

só agora visitei

aquimetem, Falar disto e daquilo

          O adeus ao Bongo começou aqui ao sair da missão e tomar esta via asfaltada que passando pelo largo da igreja católica, escola, esquadra da polícia, pousadapracinha, me levou até ao  desvio, onde entronca com a estrada de Longonjo.

          A ponte que só graças ao empenho da Acção Agrária Alemã se pode ver e atravessar é uma mais valia no contexto do apoio por parte das instituições internacionais ao povo angolano. Já dela tinha falado e do córrego que dos lados de Sopasse por ali passa.

          Ao fim de percorridos os 7km. que separam o Bongo do "desvio" surge a estrada que liga Huambo a Benguela. No desvio, além da placa de orientação que indica a distância dali ao Bongo (7km) e Sandombo (19km), junto consta também um cartaz informativo à volta do Projecto da AAA.

          O Lépi é uma das mais importantes comunas do município de Longonjo, além de estrada, tem apeadeiro de CFB, quando voltar a funcionar. Zona muito fértil em produtos hortícolas.

          A seguir a Lépi fica a comuna de Calenga, onde se realiza a maior feira ou mercado de produtos agrícolas que vi durante a minha estadia nestas angolanas terras.  Vizinha de Lépi, mas como noutro post já disse, pertence ao município de Cáala.

          A seguir a Calenga temos a cidade de Cáala, que do morro de NªSªdoMonte fotografamos. Quando aquela imensidão de terra arável voltar a produzir  como no tempo de um Cavaco & Filhos, Lda, ou de um  A. Pessoa & Irmão, por certo que a antiga Robert Williams de novo votará a ser o  celeiro de Angola. Faço sinceros votos para que isso não tarde, para bem de todos os angolanos.

          E de malas haviadas e com cerca de uma hora de viagem, cá estou de novo  no Huambo, para amanhã, dia 9, no aeroporto Albano Machado tomar um avião da TAAG que me leve até Luanda e ali, ao outro dia, me despedir da terra que um meu comprovinciano (Diogo Cão) descobriu e eu só agora visitei. 

21.11.09

adeus ao Bongo

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Serviram estes derradeiros três dias de estadia no Bongo para como também aconteceu no Huambo, me despedir das pessoas e dos contrastes paisagísticos com que me familiarizei durante quase um mês de permanência  no sector  do soba e regedor, Sr. Bernabé Celestino e, em particular, na embala da Missão, onde rege o soba Sr. Filipe.   

          A missão do Bongo é o local onde se instalaram os primeiros missionários adventistas, em 1924, comportando  várias infra-estruturas quer educacionais quer hospitalares, incluindo templo e residências. Aqui funcionou um dos mais importantes hospitais de Angola e no qual se notabilizou um Dr. Persons, que com a esposa, D. Mabel, e os filhos David, Elaine e Bob, ainda hoje são recordados pela sua muita generosidade. Se lá voltassem hoje morriam de desgosto ao ver o estado em que a menina dos seus olhos, o hospital, se encontra!

 

           O que foi a vacaria da Missão é nesta altura a sede do Projecto da Acção Agrária Alemã que nas Províncias de Huambo e Benguela, Angola, combate a Doença de Newcastle, a que já noutros posts fiz referência.  

          Também da horta que vi semear há uns 15 dias e deixo ficar os rebentos deste tamanho  vou ter saudades, sobretudo por não poder provar os frutos. Que façam bom proveito a quem os saborear! Que não seja o gado.  Do bater ritmado do pisoeiro, da manada que de manhã e à tardinha deambulava pela cerca da Missão, das pantominas dos gatos da casa para afiar as unhas,  do sorriso e espírito de partilha que vi nos jovens daqui, de tudo levo saudades. Mas não sou de cá,  quem cá fica que a faça grande, como no tempo da Familia Persons  e dos comerciantes Amadeu Oliveira Cardoso, Artur Martinho de Lemos & Cª., João Faria Salgueiro, José Gomes Ferreira Gonçalo e José Peixoto de Carvalho. Ou dos lavradores e agricultores Amilcar Simões Barros, Artur Marinho de Lemos, Durval Lopes Julião, Elisio Loureiro e José Baptista Caldeira. Além da padaria, de Artur Marinho de Lemos & Cª.,  havia pensão, a Pousada Bongo, de João Rodrigues de Brito. Hoje mais parece uma aldeia fantasma, por onde se passa a caminho de Sandombo, ainda uns 12 km. mais para o interior da montanha.

           Chegou a hora, mas antes de partir para o Huambo vou primeiro conhecer a embala do soba, Sr. José Adriano, a aldeia de Sopasse que no interior do sertão uma picada que sai de junto à "pracinha" ou  ruinas da " Pousada Bongo" nos encaminha até lá. É mais  uma das  terras por onde não passou Jesus Cristo, ou se passou perderam-se as pegadas. Pese tratar-se duma terra associada à história do Sabado do Bongo.  O vídeo e as fotos serve para exemplificar.   

 

           Este não queria se vacinado.

          Aqui o soba José Adriano a controlar quem é que não vacina a pita

          Ora aqui temos a juventude negra, no meio da branca, a mostrar a pita.  

          O Soba Sr. José Adriano ladeado por mim e minha esposa. Para honra nossa. E porque Sopasse é zona de muita banana um cacho enorme tivemos que carregar. A pobreza dividida por todos é  menor. Mas que Sopasse merece e caresse de vias de comunicação garanto-lhes que sim, senhores governadores do tesouro angolano!

           Em Angola a actividade diária  começa muito sedo, se observarem pelas fotos referentes a Sopasse verificam que às 7h30 já toda gente se tinha levantado e apanhado as aves, e  quem foi assistir teve de se deslocar, o que demora.  Mas valeu a pena!

          Depois no regresso foi só passar por casa, almoçar, fazer e pegar nas malas e adeus Bongo que não te volto a ver.

   

           Três amigos que deixei

         Quando se está bem, o tempo parece correr veloz , não se dá conta. Mas nem por isso as horas deixam de fazer os dias e os dias anos. Assim aconteceu comigo no passado dia 8 de Abril deste 2009, em que depois de visitar a aldeia de Sopasse e de no Bongo me despedir dos amigos com quem mais de perto ali privei me pareceu não ser verdade aquele que de facto era um definitivo adeus ao Bongo, e aos amigos que trouxe no coração.  

19.11.09

Dar folga às mulheres...

aquimetem, Falar disto e daquilo

NªSª das Vitórias ( Kuando - Huambo)

          Nesse domingo, 5 de Abril, após o almoço e dumas voltas pelos cantos já conhecidos da cidade do Huambo foi o regresso ao Bongo; e não minto se disser que também já a pensar na minha despedida  da terra e rostos que vim conhecer no Planalto Central Angolano, que não tarda. Vou levar saudades! Mas levo também na retina imagens que jamais esquecerei, como esta que recolhi no interior da igreja da Missão Católica do Kuando, e me faz recordar a cena que a imagem não mostra, mas eu conto:  a Missão está num estado desolador, mesmo assim são muitos os visitantes, devotos ou não de Nª.Sª. das Vitórias, a passar por ali, eu fui um deles e ao entrar no templo vi um jovem nativo que sem dizer palavra ao ver-me encaminhar de objectiva apontada para a imagem da Virgem, correu para junto dEla e ficou na posição que se vê na foto, achei curioso. Gotava eu, saber quem é e poder enviar-lhe esta recordação. Nunca se sabe, tudo pode acontecer!       

Bongo (Missão Adventista do 7º Dia)

Bongo

Bongo ( parecem bananas, mas são fungos hospedeiros) 

Bongo

          De volta ao bucólico e solitário Bongo, de mato e de mata cercado, se não fosse em breve deixar o sítio ainda ia aprender a falar chines. Vou eu, vêm eles, para recuperar um ou dois pequenos pavilhões que fazem falta.  

          Num destes pavilhões viram à dias alujarem-se em grupo vários desses operários  que não parecem estar em melhores lenções que os pobres nativos angolanos, apenas  são mais arrojados e sem complexos  se misturam com qualquer pessoa tentando por gestos fazerem-se entender. Mas não deixam de ser escravos duma sociedade desumana e injusta.

          Que este bébé  que na eira  observa o labor tradicional da mulher africana, um dia mais tarde saiba dar a volta ao texto e em vez da mãe, irmã, esposa ou filha seja ele e os demais homens da terra, neste caso do Bongo, a pegar... no pisoeiro e pisoarem o grão. Para dar folga às mulheres...

11.11.09

a lei do mais forte!

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

          Como disse, se aproveitei o domingo, dia 5, para vir aqui a este santuário de Nossa Senhora de Fátima assistir à Missa, também ontem, sábado, dia 4, não descorei em  fazer uma ronda  que vou hoje continuar pelos recantos desta cidade que daqui a pouco tempo deixarei de poder fazer. 

          E quando se é agradecido, nunca é demais recordar as coisas boas que nos tocam, neste caso, o terraço que junto da igreja e  com  palanque fixo montado, me serviu de abrigo e eu olvidei  no post  "chuva africana"  

 

          O presente vídeo dá com o anterior uma melhor percepção do local e ocorrências em texto.

          Terreno que  já deve ter sido quintal bem cuidado e produtivo, hoje faz parte com o património urbano e social  do rosto de uma cidade desfigurada e que nada tem a ver com a antiga Nova Lisboa, que Norton de Matos tanto enobreceu.

          A cidade das grandes avenidas vai demorar a reconstruir-se e a curar as feridas da guerra civil, mas se os políticos quiserem é terra com pernas para  voltar a ser uma verdadeira rainha do planalto central angolano, à altura do rei Ekuikui. Que não demore.

          Não sei o que pensam fazer com a maioria dos edifícios neste estado, mas recuperar os que tem estruturas seguras para o fazer não só dava um outro aspecto a cidade, como trabalho e emprego a quem precisa, além de produzir riqueza e desenvolvimento comercial e industrial.

 

           E meus amigos, quer gostem, quer não esta é uma das casas que depois de reconstruída com o mesmo formato original merecem ser preservada, porque também gostem ou não, Jonas Savimbi há-de ser sempre uma referência na história de Angola, como angolano vertical que foi e  herói que tombou rendido, mas não vencido.  

           E porque hoje é domingo, e ontem se poupou nos gastos, há que também ser rico pelo menos um dia e na hora de almoçar. No fim da missa, e mal a chuva me deixou chegar a casa, deu-se meia volta em busca do Largo Wassanjunca, na Cidade Alta, e vai de no Snack-Bar Restaurante Nelce, fidalgamente abancar  e mandar vir: 1 Cozido à Portuguesa, 2000.00 Kz; 2 Peit. Frang. Ass., 2600.00 Kz; 1 Mvelho 375Ml, 1000 kz ; Àgua 1,5Lt, 250.00 Kz; 2 Coca Lata, 200.00 Kz; 1 Couvert simples, 150.00 Kz; 3 cafés, 299.00 Kz; 1 Mousse, 300.00 Kz, e 1 Macieira, 300.00 Kz. Total a largar do bolso: 7099. 98 Kz.  É uma fortuna, num país e numa cidade onde a maioria dos nativos não tên cinco centimos para gastar. Manda,  a lei do mais forte!  

06.11.09

a cozinha portuguesa...

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Se o meu principal objectivo era de facto participar na eucaristia dominical de 5 de Abril, as minhas madames além disso estavam também empenhadas em fazer uma visita ao "Mercado de Kissala" que nos arredores da cidade do Huambo aos sábados junta feirantes de todo o género e feitio. Os que mais me impressionam ali, foram os miúdos que com rosto de pobres, em país rico,  sobraçavam sacos de plástico, na expectativa de haver alguma alma caridosa que carecida de algum para levar as compras, em troca largasse o seu centimo de kuanza...

          Tomando  a direcção de São Pedro  para  daqui apanhar em género  de picada o trilho que quase intransitável conduz a Kissala lá se conseguiu chegar sem ficar atolado no lamaçal e terreno esburacado. Milagre de São Pedro ou da Virgem de Fátima que nos faziam companhia.

          A feira vende de tudo, de tudo que uma população desabituada de viver à farta e à portuguesa, precisa de gastar. Assim, em vez dos carrinhos "papa-moedas", dos nossos Hipermercados,  são os artesanais carretos em pau de madeira, tipo carreta,  que servem de apoio na condução das cargas, e que para ganhar a vida alguns angolanos se prestam conduzir a pulso.  

 

          Aqui temos um  desses exemplares, que a cima estão amontoados, à espera de clientes, assim como também o "taxe" que pintado à "dragão...", se vê a meio corpo.

 

           No género é o maior certame de comércio feirante que semanalmente no Huambo tem lugar, e por isso mesmo merecia outras condições que não tem: acessos, condignos; espaço, dotado com barracas e  instalações sanitárias  decentes, e um chão, em condições do feirante poder circular ali, com agrado, quer em tempo chuvoso, quer em época de cacimbo.

          Do vestir ao calçar, dos tecidos ao artesanato, dos aperelhos electrónicos  ao fogão a gás ou a carvão, da pedaleira  à  motorizada, do pescado ao talhante, das frutas e hortalices aos cereais, passando pelo comes e bebes  o Mercado de Kissala de tudo é abastecido.

          Aqui as motorizadas fazem lembrar antigamente os porcos nos "19" de Fermil de Basto, ou as vacas nos "27" do Bilhó, também expostas num espaço descampado a que chamavam e chamam feira

          Em fim, a hora do almoço já vai bastante esticada, demorar por aqui era uma hipótese, só que os olhos também comem!...  Se a ASAE calha de ser convidada pelo Governo angolano a fazer notar o seu olho clínico no espaço higiénico, já não digo no económico, dos comes e bebes, a maioria dos comerciantes está tramada, fecham-lhe o negócio, a porta não, porque muitos não a têm.

          Foi uma boa maneira de regressar mais cedo aos aposentos e depois de  limpar a lama dos sapatos e mudar de calças que no Mercado se sujaram procurar um restaurante que sirva bem e que no Huambo já existem vários.  E com a cozinha portuguesa a marcar pontos. 

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