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Portugal, minha terra.

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28.05.08

A FAVOR DO "ELO"

aquimetem, Falar disto e daquilo

           O "ELO" é um conceituado boletim paroquial que  no início da década de 70 foi fundado na Bajouca pelo  Sr. Padre Elias Ferreira da Costa, que foi também o primeiro pároco desta progressiva freguesia do concelho de Leiria.

          Hoje, com as "facilidades"  que nossos governantes dão a este e aos demais  "elos" que sempre foram o melhor porta-voz das nossas aldeias junto dos emigrantes, só por carolice de uns tantos e a generosidade de muitos -  assinantes ou comunidades locais - , se consegue manter publicações deste género. Deviam ter, mas não têm a simpatia dos que não gostam de noticias provincianas..., de jornais de curta tiragem, daqueles que se lêm sem demora e as noticias se fixam facilmente... 

          Pois é, aqui só o povo generoso e bom faz com que este tipo de Imprensa resista e honre as terras e as regiões que dela gozam. Ainda que  para isso se tenham de promover iniciativas como a de domingo passado, ou seja  um almoço que reuniu cerca de 400 pessoas e cujos lucros reverteram a favor do jornal. Lá fui propositadamente de Lisboa, e como eu, também de Vila Nova de Gaia foi o bajouquense Dr. David Domingues que já é tempo de começar a dar um ar da sua graça, colaborando no porta-voz da sua terra e desse modo dar voz à Bouça de Lá.

 

          Eu por mim vou antes dar voz ao  Nº 89, do ANO IX, III Série, de Maio de 2008, transcrevendo da primeira página  o que com o titulo Estatuto Editorial, ali consta exarado:

          "1 - O "ELO" é propriedade do Conselho Económico da Paróquia da Bajouca, Diocese de Leiria - Fátima  

          2 - O "ELO" assume-se como um Boletim Paroquial que abrange toda a freguesia da Bajouca e procura estar atento às diversas dimensões da vida humana nas suas diversas vertentes: religiosa, económica, social, cultural e desportiva

          3 - O "ELO" assume-se ainda como um meio de comunicação social ao serviço da comunidade da Bajouca, da sua cultura e das tradições da freguesia, colocando-se ao dispor das diversas associações nela existentes.

          4 - O "ELO" é um meio de comunicação social independente e não se vincula a nenhuma força partidária

          5 - O "ELO" assume-se como um jornal informativo que privilegia tudo o que tenha como objectivo o desenvolvimento integral  e total da pessoa humana,  sempre numa perspectiva positiva e construtiva, orientada pelos valores cristãos, segundo a moral e doutrina católica, sem prejuízo do pluralismo politico, ideológico e religioso.

          6- O "ELO" assume o compromisso de respeitar os princípios deontológicos da Imprensa e a ética profissional de modo a não prosseguir fins comerciais, nem abusar da boa fé dos leitores, encobrindo ou deturpando a informação"

          Temos assim em resumo a identidade e  função de um interessantíssimo  mensário de cariz regional que nestes quase 40 anos de vida já conheceu 4 Directores, e 3 deles meus dilectos amigos: o actual, Sr. Padre Abel, e os saudosos párocos Manuel Lopes da Silva e Virgílio  Crespo. Só quem pessoalmente não conheço é o fundador do jornal, o Sr. Padre Elias que julgava ia conhecer, mas não pôde comparecer, neste recente almoço  em que a comunidade bajouquense  mais uma vez deu cartas a favor do ELO.  Para o ano há mais!

20.05.08

ao serviço de Deus e da Igreja

aquimetem, Falar disto e daquilo

Cardeal Ribeiro

21-5-1928

24-3-1998

          Se fosse vivo fazia amanhã 80 anos, um dos mais ilustres filhos da região de Basto, D. António Ribeiro.

           Natural de São Clemente (Celorico de Basto) este insigne purpurado pontificou durante 27 anos à frente dos destinos do Patriarcado de Lisboa, onde deixou uma obra  notável no campo da cultura e da evangelização. 

          Para assinalar a efeméride vai ser celebrada amanhã uma Missa na igreja do Mosteiro de São Vicente de Fora, às 19h00, presidida pelo Cardeal Patriarca D. José Policarpo,  que não proferirá a sua  habitual  homilia, mas dando antes lugar, no momento próprio, à leitura da homilia  proferida por D. António Ribeiro, na Solenidade do Corpo de Deus, a 14 de Junho de 1990.  Um acto de fraternidade exemplar, próprio de  irmãos ao serviço de Deus e da Igreja

 

18.05.08

É Cristo Vivo que passa!

aquimetem, Falar disto e daquilo

Corpus Christi

         No próximo dia 22 é a Festa do Corpo de Deus, feriado e dia santo em Portugal que se assinala com Celebração Eucarística e Procissão com o Santíssimo Sacramento em todas as nossas capitais de  Diocese.

          Desde o século XIII que a Igreja entendeu que o amor do povo cristão a esta presença real de Jesus deveria ser reafirmado ainda mais uma vez no decorrer do ano litúrgico, instituindo para isso a Festa do Corpus Christi.  

          A partir do século XV, em Lisboa a procissão tornou-se uma grandiosa manifestação de povo. É necessário continuar a caminhar  "partindo"  de Cristo, ou seja da Eucaristia. "Comer este pão é comunicar,é entrar em comunhão com a pessoa do Senhor vivo", afirma o Papa Bento XVI. Caminharemos com generosidade e coragem, dispostos a ser fermento da comunhão e decididos a servir todos, sobretudo os mais pobres.

          Depois de vários anos de interrupção, o Cardeal  D. António Ribeiro voltou a restaurar a Procissão do Corpo de Deus e em 2003 esta volta a percorrer as ruas da Baixa onde outrora se realizava. Assim, no próximo dia 22, a cidade de Lisboa vai uma vez mais ter Cristo vivo a percorrer o coração da cidade, em Procissão que terá inicio ás 16h30 da Sé Patriarcal para a Pç. do Município, onde com a Bênção do Santíssimo Sacramento termina às 18h00. 

          O percurso será:  Largo da Sé, Rua de Santo António à Sé, Largo da Madalena, Rua da Conceição, Rua da Prata, Pç. da Figueira, Rua Betesga, Rossio, Rua do Ouro, Rua do Arsenal  e Pç. do Município. É Cristo vivo que passa!

 

08.05.08

Nem ontem, nem hoje...

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Em frente à minha casa  da Bajouca fica um terreno plantado de oliveiras que a Comissão Fabriqueira da igreja há pouco adquiriu para em dias de festa servir de recinto aos festeiros e fora disso às  iniciativas que a comunidade paroquial  entenda ali promover.

          No passado dia 18 de Abril calhei olhar para lá e ver que junto ao espaço onde se situam os fornos havia movimento de pessoas. Atravessei a estrada e aproximei-me do grupo ali atarefado na preparação desse espaço que pelos vistos era para iniciar uma cozida de pão que  no fim da  Missa vespertina (20h00) desse dia ia ser vendida à porta da igreja. 

          Porque o tempo estava chuvoso foi necessário antes aumentar a cobertura ao telheiro, cabendo essa missão ao João Oliveira e ao David Pedrosa, enquanto o cuidar da fornada ficou a cargo do casal Soares, José  e Fernanda, coadjuvado pela Lígia Afonso e até dos seus  filhotes Diogo e Luísa que já se treinam nestes actos de bem-fazer. 

          Ah! É que eu ainda não disse que este labor à volta dos fornos  por norma só se vê pelas Festas de Santo Aleixo, em Agosto, ou quando qualquer evento de envergadura local o justifica, e que  para mim este ultrapassa em generosidade tudo quanto de mais nobre se possa imaginar, pois não é  para promoção da terra ou satisfazer  bairrismos tradicionais, mas sim para prestar auxilio aquém não conhecemos, mas sabemos em concreto carece da nossa ajuda. Melhor dizendo destina-se a materializar uma das principais Obras de Misericórdia: dar de beber a quem tem sede.

          Os Missionários do Verbo Divino que em Portugal têm a Casa-mãe, em Tortosendo(Cova das Beiras) e ramificações por vários pontos do país, como por exemplo Guimarães, Fátima, Lisboa e Almodôvar, contam com muita simpatia e respeito por parte do povo da Bajouca, circunstância que explica e dá origem à constituição duma equipa de Amigos do Verbo Divino (AMIVD) que neste momento  em união com a zona de Tortosendo está muito empenhada em  colaborar no projecto missionário 2008 que a Irmã Luísa Fagundes lançou de Chalaua (Moçambique) a todas as pessoas de boa vontade no sentido de contribuirem na medida do possível com a sua ajuda para dotar  aquela localidade moçambicana com a abertura de um furo de água cuja falta de forma drastica ali se faz sentir.

          A localidade administrativa de Chalaua, no distrito de Moma, provincia de Nampula (MOÇ),  tem 80 mil habitantes, mas nesta região há falta de água. Há mais de 5 anos que não cai chuva para renovar os poços e os rios. "A população caminha quilómetros (10, 15, 20 ou mais quilómetros) para apanhar um pouco de água de má qualidade. Sem água há pouca higiene e com isso muita doença".  

          Creio que está tudo dito e percebido, agora só falta apenas deixar os contactos para quem assim o entender dar a sua ajuda: Seminário do Verbo Divino, Apartado 22 - 6201-908 TORTOSENDO Tel. 275951135,  e na Bajouca: Fernanda ou José Ferreira Soares: 244684404 ou Lígia Afonso: 919677177. Se não ajudarem não me venham dizer depois que foi por falta de contactos!

,

          Importa que a campanha está em marcha e na Bajouca com pão do forno das festas cozido todas as  tardes de sábado e vendido no fim da Missa vespertina. Mas como aqui em outros locais há gente generosa sem a qual eu não descobria o "Nelito" Afonso armado em reporter numa das Feiras Missionárias realizadas o ano passado em Tortosendo. Gostei de o apanhar, e aos meus amigos em particular recordo que para abrir o furo de água ( Água potável é  vida !) a  estratégia é organizar a Feira Missionária:

          - No Encontro Reg. dos Amigos do  Verbo Divino, em Tortosendo, a 22/06/08

          - No dia Mundial das Missões, a 19 /10/08

          - Na Peregrinação Missionária Nacional a Fátima, a 05 e 06/07/08

          - Em eventos como por acasião do 18º Grande Prémio de Atletismo da Bajouca, no passado dia 04 aconteceu, em que a Lígia com mais um grupo de bajouquenses  montaram uma mesa no Largo dos Treze com peças de artesanato cuja receita reverteu para esse fim. 

           Mente quem diz que o povo português é racista! Nem ontem... nem hoje...

01.05.08

Dia do trabalhador

aquimetem, Falar disto e daquilo

          O Dia do Trabalhador passou a festejar-se depois da sua origem em Chicago ( Estados Unidos), fruto de uma manifestação de rua, por parte de milhares de trabalhadores, contra as condições de trabalho desumano então existentes, no dia 1º de Maio de 1886.

          Em Portugal, só a partir do 1974 é que se passou a poder festejar livremente o Primeiro de Maio. Antes dessa data, nem no tempo da  primeira república....

          A Igreja que desde tempos antigos  se acostumou  a "baptizar" as festas pagãs - como se lê  no Portal Angels e no blog guardeafe (Google) -, dotando, com a maior liberdade, datas e cerimónias para lhes dar sentido cristão completamente novo, foi inspirando-se nessa antiga tradição que veio a colocar a festa civil do "dia do trabalhador" sob o poderoso patrocínio de São José, humilde operário escolhido por Deus para ser o guarda da infância do Verbo incarnado.   O que quer dizer que a Igreja celebra dois dias festivos para São José: o 19 de Março para José marido de Maria e o 1º de Maio para  José o Trabalhador.  

          Em homenagem aos "heróis" de Chicago, em 1889 foi criado em Paris, o Dia Mundial de Trabalho, que passou a  festeja-se mundialmente  no dia 1º de Maio. Que depois de 1974 passou também a ser festejado e dia feriado em Portugal.

          Este ano vou festejar o dia numa aldeia leiriense, onde São José Operário não tem a mesma popularidade que Santo Aleixo, mas eu como seu devoto vou incomodá-lo pedindo que neste dia interceda por mim e por todos os trabalhadores do mundo inteiro. Sou universalista!

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