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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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25.04.08

bandas filarmónicas

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Registada a 15 de Abril de 2003,  a  SAMB (Sociedade Artística e Musical da Bajouca) fez agora 5 anos de existência, e para assinalar o acto promoveu o seu 4º Encontro de Bandas que decorreu com muito êxito no passado fim-de-semana.

          Sediada na Marinha do Engenho, um lugar da Bajouca em franco desenvolvimento, a SAMB desde a sua fundação tem vindo a desempenhar um papel digno de relevo na formação musical da juventude; as suas escolas contam já com cerca de uma centena de alunos, e de realçar  também é o facto dos 30 elementos  que constituem a sua  orquestra, Orquestra Filarmónica de Santo Aleixo, terem sido todos formados na escola de música da SAMB. Facto digno de louvor por parte de todos os bajouquenses, que gostem ou não de música.

 

 Orquestra Filarmónica de Santo Aleixo

          Tendo como Maestro muito sapiente e dedicado o Sr. Nelson Arneiro Caetano, por afinidade filho dilecto da Bajouca, a SAMB  tem neste seu notável colaborador  uma das chaves do sucesso  com que tem brilhado ao longo destes seus  5 anos de vida. Parabéns, portanto, ao Sr. Maestro! 

          No Sábado, dia 19, tinha o fim de tarde ocupado com uma festa familiar, daí não ter podido assistir à audição e actuação da Orquestra das Pedreiras (Porto de Mós) que teve inicio às 21h30, no salão paroquial bajouquense. Fiquei com pena de não poder ver  e ouvir  os artistas musicais desta terra que tem São Sebastião por padroeiro: as Pedreiras. Fica para outra melhor oportunidade.

Banda Filarmónica das Gaeiras

          No Domingo, dia 20, não falhei e só não assisti ao desfile das Bandas que estava marcado para as 14h30 porque a chuva me impediu e aos músicos não deixou que se realizasse. Mas às 15h00 lá estava eu a tomar lugar no amplo e acolhedor salão paroquial da Bajouca. Onde não tardou aparecesse à boca do palco o Rui Cabecinhas para fazer a apresentação das bandas, começando por falar da Sociedade Filármónica e Recreativa Gaeirense, que tem a sua sede na Rua do Convento, 26 , Gaeiras - 2510 - 718 Gaeiras (Óbidos).  Esta Banda Filarmónica foi fundada  em 1 de Outubro de 1925, tem cerca de 40 elementos ao seu serviço, na maioria jovens. Actualmente tem como maestro o Prof. Élio José Fortunato Fróis. É Instituição de Utilidade Pública desde 27 de Maio de 1997.

 

Banda Filarmónica do Xartinho

           Após a actuação da Banda das Gaeiras, o apresentador volta a subir ao palco agora para fazer também um curto historial à volta da Sociedade Musical e Recreativa do Xartinho que tem a sede na Rua da Filarmónica - 31 Apartado 53 - 2025 - 252 Alcanede(Santarém).  Esta Colectividade e a sua banda de música foram fundadas em 1 de Janeiro de 1944. Desde então para cá a banda tem exercido grande actividade musical não só na região como por todo o país,  e no estrangeiro nomeadamente  Alemanha e França. O seu actual Maestro é Sr. João Vieira Crespo, que me disse trabalhou sob as ordens do meu saudoso amigo, o  maestro Major  Silvério Campos. Seguiu-se por fim a actuação da banda anfitriã.

Estandarte da SFRG

          Logo que terminou a tarde musical, que as bandas filarmónicas aqui mencionadas durante aproximadamente três horas alimentaram, com obras de Bertrand Moren, Antonio Rossi, Roland Cardon, Markus Gotz, Mário Nascimento, Amilcar Morais, entre tantos outros, chegou o momento do Rui Rouxinol, na qualidade de director da SAMB, mandar agraciar com lenbranças alusivas ao evento as bandas, associações e entidades convidadas.

          Além da tradicional "cantarinha" tipica da olaria bajouquense, cada estandarte das bandas convidadas foi enriquecido com uma fitazinha, aqui benzida pelo dinâmico padre Abel, pároco da Bajouca.   

 Estandarte da SMRX

           Após o acto solene da oferta de lembranças, os convidados e representantes das associações e movimentos civicos da freguesia perfilaram junto ao palco para ouvir atentamente uma breve alucução à cerca do evento por parte da Presidente da Federação das Bandas Filarmónicas do Distrito de Leiria, que ali se deslocou prepositadamente.  A jornada encerrou com um lauto beberete oferecido pela SAMB aos convidados e a todos os bajouquenses presentes.

          Que a Bajouca continue a saber granjear o carinho, dedicação e generosidade dos seus habitantes e as suas iniciativas culturais frutifiquem e incem por esse país fora, de forma que  como outrora as tradicionais  festas e romarias não tardem a ser de novo animadas com a música das nossas resistentes bandas fillarmónicas.   

 

16.04.08

opinião pública

aquimetem, Falar disto e daquilo

          No mínimo todo aquele que como Avelino Ferreira Torres se disponibiliza para de alma e coração servir a causa pública, independentemente  de remunerado ou não, devia merecer mais respeito e admiração por parte dos seus concidadãos. 

          Eu que até sou um descrente em relação aos políticos, digo isto porque tenho verificado que em Portugal a arma de qualquer oposição para destronar o adversário consiste normalmente em o acusar de ditador ou corrupto, que não quero contestar, só que aqui vem-me logo à mente aquela frase de Jesus: " Quem não tiver pecado atire a primeira pedra....". E a verdade é que ainda não vi nenhum deles atirar nenhuma! Conversa fiada sim, e daí não passa.... Não se provando a acusação, a Justiça só funcionava bem se de imediato os acusadores fossem metidos na cadeia, pelo menos uns mesitos. Era também uma boa forma de seleccionar os candidatos para esta privilegiada classe do após 25 de Abril.

          Já é tempo das oposições partidárias mudarem de disco, e aqui embora todos saibamos que os jornalistas não são especialistas em nada, pois falam de tudo e de nada sabem, sempre podem dar uma ajudinha  neste matéria: evitando não confundir a opinião pública.

 

14.04.08

sem trabalho, não há progresso.

aquimetem, Falar disto e daquilo

Casa do caseiro junto ao portão.

          Mais uma vez vim gozar dos encantos da paisagem alentejana com que em concreto o Criador dotou aqui a terra de São João de Deus: Montemor-o-Novo.

          Integrado num grupo de pessoas que como eu costumam de tempos a tempos dar um pouco de repouso ao corpo e ao espírito o alimento apropriado de que ele carece para  não embrutecer, permaneci durante três dias no Centro de Convívios Almansor. 

Pomar da quinta e  Centro de Convívios

          Nesta altura do ano o Alentejo tem uma beleza especial, bem diferente daquela que no pino do Verão lhe cresta a paisagem e a transforma na cor do ouro. Dá gosto, na Primavera, percorrer toda esta extensa planura que já foi o celeiro de Portugal e ver as constantes metamorfoses que rapidamente se dão em todos os sectores da paisagem rural alentejana, tornando-a semelhante ou ainda mais atraente que  qualquer outra das nossas regiões.

Vinha da quinta

          Além da beleza paisagística, o Alentejo continua a ser uma das regiões mais ricas de País, assim cuide das terras quem as tem e  sabe fazê-las produzir.  Não só como celeiro, a região presta-se, como as melhores, para vinha, olival e pomar.       

Faval da quinta

          Assim, não se pense que o Alentejo apenas serve para semear trigo, criar gado e produzir cortiça. Tudo isso e muito mais do que isso!  Vinho com tanta qualidade como o do Douro ou das Beiras cultiva-se ali,  e em relação a outros produtos como frutas, hortas  e azeite, sucede o mesmo.

Terreno de semeadura   virado ao Castelo

          Sem disponibilidade para nesta deslocação me deliciar a percorrer numa extensão maior o que de belo e rico tem para mostrar o solo alentejano, sirvo-me da mostra que em resumo a  quinta, muito bem cuidada, dá nesta ocasião da sedutora imagem dum Alentejo primaveril.

NS de Quito

          Aqui com a vantagem de nos curtos passeios pela quinta poder também encontrar além dos jardins, das hortas, dos pomares, da vinha e da mata, sítios reservados para peças de arte muito valiosas como esta de Nossa Senhora de Quito cuja história, muito resumida, consta em moldura ao lado.

Moldura com a história da imagem de   NS de Quito e da

oferta que dela fez  ao Centro de Convívios Almansor, o actual

Prelado do Opus Dei.

          Entrei com sol, no pátio da quinta, no dia 10,  e saí pelo mesmo portão,  no dia 13,  com chuva, que neste tempo é ouro para todos os lavradores, mas sobretudo para os alentejanos que no Verão carecem dela.  

Chuva por rara, aqui é ouro das quintas e montes alentejanos

          Pela Rua Horta das Almas regressei ao normal da vida corrente, mas com as baterias agora mais carregadas, vamos a ver por quanto tempo... Fora e junto aos muros do Almansor, este empreendimento urbanístico, prova de um Montemor-o-Novo que não quer envelhecer. Mas para isso convém não pensar como certo  barbeiro lá do burgo que quando lhe disseram que com instalação do Centro de Convívios a terra ia ter mais movimento de pessoas, e provavelmente mais clientes, foi dizendo que deixassem a terra em paz, pois trabalho já ele tinha  que chegasse.  São formas de ver e  pensar, mas sem trabalho não há progresso. 

 Empreendimento urbanístico da Horta das Almas

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