Férias/07
E porque nem só de passeio vive o homem, no dia 8 foi a despedida com um almoço em Mondim e o regresso, então ainda em gozo férias, até terras de Leiria, donde havia partido na tarde de Sábado, 4 de Agosto, a convite de um casal de conterrâneos amigo que amavelmente me recebeu e acompanhou sempre nesta mais recente peregrinação de saudade por terras de entre Tâmega e Douro.
Mondim - algures na recta da Pena
Bajouca (Leiria) - Festas de Santo Aleixo
Nesse primeiro dia ainda pude assistir em Vilar ao Festival de Folclore que ali decorreu e descer a Mondim para apreciar a V FEIRA da TERRA, deveras participada e concorrida, e onde casualmente me encontrei com os meus prezados amigos e conterrâneos Ginho, Prof. Macedo e Figueira, pois que nessa noite não havia sono.
No Domingo, dia 5, fiquei pela aldeia de Vilarinho que festejava Nossa Senhora de Fátima.
Rancho Folclórico de Vilar de Ferreiros
Ao longo de todo este peregrinar vi algum desenvolvimento - que não é o mesmo que progresso - , mas como Miguel Torga, em Contos da Montanha, um dia registou, também eu encontrei agora a mesma ou mais ignorância onde já não devia existir. A seu tempo direi onde...
Para compensar o menos bom, valeu a subida ao alto do Monte Farinha, logo no dia 6, e o almoço bem servido no restaurante local, a que se seguiu o passeio com que iniciei esta descrição de Férias/07, ao longo do percurso: Senhora da Graça, Vale da Sanfona, Pedra Alta, Mondim, Paradança, Fisgas de Ermelo, São José do Fojo, Covas, Vila Chã, Bilhó e Vilarinho
Exterior do Restaurante do Monte Farinha, e as obras....
No restaurante do Monte Farinha
Estradão que pelo Vale da Sanfona contorna
o Monte Meão até à Pedra Alta
Vista do Monte Farinha sobre Vilar de Ferreiros , e lá ao
longe a serrania maronesa do Ermelo
O antigo caminho que do lado de Atei pela Pedra Alta
conduz à Sª da Graça.
A vila de Mondim de Basto
Vista do Monte Farinha colhida de Vila Chã
Vista do Bilhó colhida da
"Casa do Guarda" de Vilarinho
Vilarinho - Festa de NS de Fátima.
Em sintese fica o resultado de mais uma deslocação minha a terras de Santa Senhorinha de Basto, que não fui visitar à sua igreja vizinha do Arco de Baulhe, nem em Celorico os meus amigos afectos à comunicação social. Que me desculpem, o tempo não deu para mais. Fica para a próxima, se Deus deixar.
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