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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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30.05.06

Pela mão do Inatel

aquimetem, Falar disto e daquilo

     No passado dia 18 subi sem contar ao "Iteiro da Senhora". O Inatel que me levou lá, merece antes de mais nada os meus sinceros   parabéns  por  incluir a Senhora da Graça (Monte Farinha) no roteiro dos passeios seniores que às 5ª-feiras partindo de Vila Real contemplam aquele imponente miradouro sagrado de terras de entre Tâmega e Corgo. Eram dois autocarros, um com pessoal de Leiria, outro com gente de Lisboa, eu ia integrado neste. Antes de chegar ao alto dei conhecimento aos membros da Irmandade de N.S . da Graça que ia a caminho do Iteiro , foi quanto bastou para lá ter dois grandes amigos à minha espera, o padre Correia Guedes, presidente da Irmandade e pároco de Vilar de Ferreiros, e o Mário Borges Lopes, também membro da Irmandade. Foi uma visita curta, mas muito enriquecedora  para mim: visitei a Senhora da Graça, neste mês de Maria; vi o santuário encher-se com fieis  meus acompanhantes, e admirei o andamento das obras que ali continuam a espelhar crescimeto. E até me interroguei a pensar: porque razão é que só com Vilar de Ferreiros o santuário passou a ter dinheiro para tantas obras de vulto,como sanitários, reservatórios de aguas pluviais, etc, etc.? Também não preciso de saber. Na descida paramos em Mondim para visitar a parte antiga da vila, onde recordei entre outros os saudosos  "Ti Manel Costeira"  e o "Guilherme Doceiro", e ainda  antes de partir deixar no posto de Turismo local um abraço para o meu amigo e  autor de "Os Segredos da Pirâmide Verde".

24.05.06

Carregar as Baterias

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Acabei agora mesmo de regressar a Lisboa, vindo de fazer uma semanada de férias  na capital daquele "reino maravilhoso" de que nos fala Miguel Torga. Tive por  quartel-general um belo hotel que debruçado sobre o rio Corgo, medeia entre a foz do Cabril e as duas  pontes, a de ferro e a de pedra, as quais por sua vez ligam  a parte norte com parte sul  da terra - berço de Diogo Cão: Vila Real. Fui matar saudades e visitar amigos como: na "Taberna do Alemão", o seu proprietário Sr. José Gonçalves; na Rua D. António Valente da Fonseca, o distinto Director de A Voz de Trás-os Montes, Padre António Maria Cardoso, e no RI nºI3, os sargentos ajudantes Silva e Moura, que me receberam à antiga moda transmatana  de receber os amigos. Por hoje um bem haja para todos. E como  a seu tempo já disse, quem não tem  não pode dar. O que portanto fiz ou procurei fazer neste passeio foi ir ao encontro do Portugal profundo e ali carregar as baterias

16.05.06

Um bocadinho de tudo

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Até meados da próxima semana não vai haver nada para ninguém ! É por isso caso para dizer, brincando, que nem   mesmo  " aocorrerdapena ", "aquimetem ". Para dar é preciso ter e ninguém tem sem primeiro angariar..., salvo aquele ricaço da minha região, a quem procurei como se arranjam as fortunas,  e ele me respondeu, assim: a) herdadas, b) casadas), c) roubadas. E quando  lhe perguntei como arranjou a dele, muito honestamente, desabafou: um bocadinho de tudo. Tinha entretanto uma grande virtude:  era generoso, mesmo antes de deixar cá ficar tudo quanto tinha.   

15.05.06

Vivó Pórto, cárago

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Esta manhã toda a imprensa desportiva  vem trajada de cor azul, em homenagem ao Dragão que este ano fez mais uma "dobradinha" à  moda do Porto: foi a Liga e ontem, no Jamor, a Taça de Portugal, ao vencer, na final, o Vitória de Setúbal por 1-0.  Assim deve ser: quando contra factos não há argumentos, só existe uma solução: cada um  render-se  à evidencia e louvar os  vitoriosos. "Vivó Pórto,cárago !"

10.05.06

O Sacro Templo de NS da Victória

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Quem sai a porta da estação do Metro (Baixa Chiado - Lisboa) que dá  acesso à Rua do Crucífixo  encontra-se de fronte com a  Rua da Vitória. É no primeiro  quarteirão desta rua, entre  a do Crucífixo  e a Rua Aurea (Rua do Ouro) que fica o Sacro Templo de Nossa Senhora da Victória cuja edificação remonta ao ano de 1556. Destruído pelo terramoto de 1755, foi a seguir reedificado em 1765/ 1824, sendo depois restaurado em 1940, como consta gravado  em placa de mármore numa das paredes interiores do templo. Incorporada num bloco de  imóveis de habitação e comércio, característico da baixa pombalina, a igreja de Nossa Senhora da Vitória é um templo de pequena dimensão, mas muito rico em trabalhos de índole arquitectónico, escultórico e pictórico, que creio não estão a ser devidamente acautelados por quem de direito; como bem o comprova,  no tecto e nas paredes do lado esquerdo, o descarnar da caliça, fruto da infiltração das chuvas ou água das velhas canalizações. Não sei a quem compete o zelo e protecção  do sagrado recheio e do imóvel, mas seja a quem for  ele é digno de ser integralmente preservado porque assim o reclamam a sua importância histórica e os devotos de NS da Vitória. E são muitos os que diariamente por ali passam e rezam...  pelos que não rezam.

06.05.06

Fiquei a saber mais!

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Não fora o cuidado em averiguar se na região de Sicô ainda havia mais paróquias consagradas a NS da Graça, o mais certo seria  as minhas referências a Torre de Vale de Todos se terem  ficado  apenas pelo  post do passado dia 25/4, publicado em aocorrerdapena . Para o efeito precisei não só de saber as freguesias que constituem os concelhos de Ansião , Figueiró dos Vinhos e  Pedrógão Grande  como também os respectivos arciprestados diocesanos que cobrem toda essa encantadora área geográfica. Acabei por saber  que o concelho de Ansião é formado por oito freguesias: Ansião , Alvorge , Avelar,Chão de Couce,Lagarteira,Pousaflores , Santiago da Guarda e Torre de Vale de Todos, as quais constituem o  Arciprestado de Ansião e Cinco Vilas, com mais a freguesia e paróquia da Aguda ( Figueiró dos Vinhos), esta também, como Torre de Vale de Todos,  consagrada  a NS da Graça. Figueiró dos Vinhos tem cinco freguesias: Aguda, Arega , Bairradas,Campelo e Figueiró dos Vinhos; já o Arciprestado de Figueiró dos Vinhos é composto pelas  paróquias de: Arega, Campelo (ambas consagradas a NS da Graça), Castanheira de Pera, Coentral, Figueiró dos Vinhos, Graça, Pedrógão Grande e Vila Facaia. Inclui em si as três únicas freguesias do concelho de Pedrógão Grande: Graça (N.S. da), Pedrógão Grande e Vila Facaia; bem como as duas  freguesias que compõem o concelho de Castanheira de Pera: São Domingos de Castanheira de Pera e NS da Nazaré do  Coentral.  Para chegar até aqui... precisei de pelo menos uns cinco posts que nos blogs aquimetem e aocorrerdapena   nas datas de 25,27, e 28 de Abril e de 2 e 4 do corrente deram relevância ao assunto. Fiquei a saber mais! 

04.05.06

A Graça, de Pedrógão Grande

aquimetem, Falar disto e daquilo

     Daqui a pouco já conheço mais da região que envolve os concelhos de Ansião , Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande  que do concelho onde nasci e que muito prezo, pese ter saído de lá ainda menino e moço. E tudo porque na peugada das  paróquias que têm NS da Graça, por padroeira, no   Arciprestado de Ansião e Cinco Vilas e no  de Figueiró dos Vinhos, vou encontrando referências à volta da região que desconhecia antes da visita que fiz a Torre de Vale de Todos. Do que já disse podem saber mais, indo ao meu perfil e depois abrindo o blog: aocorrerdapena

02.05.06

A Festa das Cruzes

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     Estamos em Maio e depois da meia-noite já é dia 3. Dantes nesta data era famosa a Festa das Cruzes, em Barcelos, a qual ali fazia afluir centenas de forasteiros idos de todo  país. Certamente que ainda se faz ali festa, mas sem a  merecida  divulgação por parte dos   orgãos de comunicação social. Também se compreende: o  Minho não precisa de publicidade às suas festas tradicionais porque tem o folclore e as belezas naturais da região como permanente cartaz  publicitário.

01.05.06

Festa do Trabalhador

aquimetem, Falar disto e daquilo

     De manhã desloquei-me ao aeroporto onde fui deixar a Gi que  às 15h00 partia,  em missão de voluntariado, como veterinária, para o arquipélago de Cabo Verde.  Com ela seguem também mais duas colegas cuja nacionalidade não fixei, mas sei que também são europeias . Vão formar uma equipa que  naquele país africano, que foi português até ao dia 5 de Julho de 1975, durante todo este mês se vai ocupar dos problemas de saúde publica que afectam os cabo-verdianos, de quem soube, ainda há pouco, a media de mortandade infantil é de 29/1000. É um gesto de solidariedade que na Festa do Trabalhador me apraz registar, porque demonstra como se todos fossem  solidários uns para com os outros seria desnecessário haver  lutas,  por parte dos que trabalham, para se ter direito ao pão, à saúde, à formação integral e ao emprego.  Nem tão pouco aquele  1º de Maio que, em 1886, reuniu milhares de trabalhadores em greve na cidade de Chicago (EUA) tinha precisão  de se dar, se a fraternidade cristã tivesse funcionado. Que doravante São José Operário a todos ilumine, neste começo de Maio e mês de Maria.

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