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Portugal, minha terra.

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03.04.14

NS da Graça

aquimetem, Falar disto e daquilo

Ermida ou santuário de NS da Graça - Cabecinho de Nisa

 

Casa do Ermitão, ou zelador da ermida

No opúsculo Nossa Senhora da Graça - Na Fé dos Mareantes que recentemente consagrei a todas as paróquias portugueses cuja padroeira seja Nossa Senhora da Graça inclui além da paróquia de Nisa também a sua graciana ermida que visitei ainda não há muito tempo e convido a que visitem porque o sítio é deslumbrante como local sagrado e miradouro sedutor. Além do livro já em post que publiquei neste blog em Novembro de 2011 tinha feito uma reportagem com o titulo Cabecinho de Nisa sobre este encantador local de que fiquei amigo, e hoje ao encontrar o edital com a noticia que segue lembrei-me dar-lhe divulgação. Que seja para enobrecer o nosso património construido:

"Conjunto de Nossa Senhora da Graça, sito na freguesia de Nossa Senhora da Graça, concelho de Nisa, distrito de Portalegre – Alteração ao projecto de decisão, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 194, de 8 de outubro de 2012

Foi publicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 93, de 15 de maio de 2013, o Anúncio n.º 177/2013, de 3 de maio, que respeita à Consulta Pública relativa à alteração ao projeto de decisão relativo à classificação como conjunto de interesse público (CIP) do Conjunto de Nossa Senhora da Graça, constituído pelo Cruzeiro, Ruínas da Igreja de Santiago, Fonte Coberta, Fontes, Fonte Soterrada, Ermida dos Fiéis de Deus, Ermida de Nossa Senhora dos Prazeres, Ermida de Nossa Senhora da Graça, Castro, Via Calçada e Ponte de Nossa Senhora da Graça, sito na freguesia de Nossa Senhora da Graça, concelho de Nisa, distrito de Portalegre, publicitado no Diário da República, 2.ª série, n.º 194, de 8 de outubro de 2012.
Prazo de pronúncia dos interessados – 27 de junho"

20.10.13

Subir à Graça

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Há já muito tempo que não visitava o Bairro da Graça, dos mais típicos e historicamente ricos da cidade de Lisboa. À dias, deu-me para o fazer. E armado em turista, lá fui apanhar o Eléctrico 28, na Rua da Madalena, que liga os Prazeres à Graça e me levou. No Largo da Graça, tomei o meu cafezinho, antes de entrar na igreja do famoso convento que uma boa parte do mesmo está ocupado pela GNR.

         A entrada para a igreja fica virada a poente e o adro-miradouro da Graça tem hoje o nome da escritora e poetisa Sopfia de Mello Breyner Andresen. Igreja e convento cujo inicio da construção remonta a 1271, e são obra cuja origem se deve aos eremitas de Santo Agostinho que por essa altura no monte de São Gens se fixaram. Dali se avista uma panorâmica da baixa alfacinha não inferior à que da Senhora do Monte ou do Castelo se recolhe. Em 1834 o convento foi ocupado pelo regimento de infantaria 10 e tem sido, desde aí utilizado por forças militares

graça 001.JPG

         Para do que visitei falar, carecia de dados vindos de fonte credível e que casualmente calhei encontrar  na página Centro Cultural da Ponte dos quais me sirvo para compor este post. Ali se diz e faz saber que a dedicação a N.Sra da Graça só aconteceu em 1305, por Frei Francisco do Monte Rabino; e que na porta da igreja, em cruz latina, o medalhão com a figura que lá se vê, em baixo-relevo, é de Santo Agostinho.

          Fiquei também a saber que esta “igreja se manteve ao culto, após a expulsão das ordens religiosas, que abrangeram os Agostinhos, cujo convento foi o principal dessa ordem por ter sido entregue à Irmandade do Senhor dos Passos que foi fundada em 1586 e aí tem a sua sede. Esta irmandade realizou durante anos e anos uma célebre procissão em que o Senhor dos Passos ia desta igreja até à de S. Roque na Quinta-feira Santa e regressava na Sexta-feira Santa”. – Suponho que este ano também se fez.

          Desconhecia também é que Nossa Senhora da Pérsia ali fosse cultuada e que na sua capela tenha sido sepultado o correio-mor Luís Gomes da Mata que a comprou para seu jazigo e dos familiares. Desta imagem consta que teria estado originalmente em Ormuz, e depois levada para a Pérsia por um árabe quando Portugal (em 1622) perdeu Ormuz. Os Agostinhos, que aí tinham um convento, compraram a imagem e enviaram-na para Goa e depois para Lisboa em 1644, aqui tendo ficado. Valeu a pena subir à Graça.

          E com a visita que fiz, o que vi e li, compus este post que publico em Dia Mundial das Missões e finalizo com as palavras inicias da mensagem do Papa Francisco para este dia 20 de Outubro:

         "1. A fé é um dom precioso de Deus, que abre a nossa mente para O podermos conhecer e amar. Ele quer entrar em relação connosco, para nos fazer participantes da sua própria vida e encher plenamente a nossa vida de significado, tornando-a melhor e mais bela. Deus nos ama!"

24.02.13

A Igreja não está em crise

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          25 anos depois, a procissão do Senhor dos Passos voltou a percorrer o seu trajecto original, entre a igreja de São Roque e a igreja da Graça. A sua origem remonta a 1586, quando Luís Alvares de Andrade, pintor, obteve a autorização dos frades do Convento de Nossa Senhora da Graça, em Lisboa, para aí fundar uma confraria de devoção à Santa Cruz de Cristo, cumprindo um desejo seu, e ocorre sempre no segundo domingo da Quaresma como contou à Lusa o procurador da Irmandade dos Passos da Graça, Francisco de Mendia.

          Presidida por D. Nuno Brás, bispo auxiliar de Lisboa, nela participaram além das ordens de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa  e de Santa Isabel, também a Ordem de Malta e a Ordem do Santo Sepulcro, bem como diversas ordens dos Passos existentes pelo país se fizeram ali representar.

          Com direito a honras militares o cortejo teve ainda uma banda do Exercito a dar mais brilho a uma Procissão similar à do Corpo de Deus e da Senhora da Saúde, as três mais importantes festas religiosas da cidade de Lisboa.

          Trata-se de uma procissão que requer muita despesa e pessoal disponível para se poder realizar, motivo porque ultimamente têm optado por fazer um percurso mais curto na Graça. Em Ano da Fé era preciso ganhar força e sair do marasmo pois assim o pede a Igreja e a nossa condição de fieis cristãos. As pessoas também já começam a tomar consciência que o mundo só muda para melhor se cada uma delas melhorar em conformidade. E aqui ao contrário do que dizem as más línguas, a Igreja não está em crise, bem pelo contrário, há muitas e boas vocações, assim como muitos amigos das associações afectas ao foro religioso; os mais recentes cerca de 100 associados que entraram na Irmandade do Senhor dos Passos da Graça são disso prova evidente.

          O vídeo e as fotos que colhi na igreja de São Domingos à baixa, mostra a imagem de Nossa Senhora a sair da igreja ao “encontro” do Filho para dali O acompanhar até à Graça, onde a Procissão, vinda de São Roque, terminou, e a imagem com a do Senhor dos Passos pertencem.

29.11.11

Cabecinho de Nisa

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          No domingo passado, dia 27, fui almoçar a Nisa, e assim satisfazer um convite para esse efeito que nas vésperas me foi proposto. Tinha saído de Lisboa na sexta-feira para passar por inteiro esse fim de semana na capital do barro leiriense, mas nestas coisas, como em todas, o homem põe e Deus dispõe. De forma que no domingo, uma vez comprometido com a palavra sim, após a missa das 09h, lá arranquei estrada fora com destino à terra que diz Leite de Vasconcelos tomou nome de mulher que  em tempos idos se notabilizou.

            Vila Velha do Ródão. - Às 10h30 deixei a terra do beirão Padre Jerónimo para directo a Pombal entrar na IC8 que por Ansião e Pedrógão Grande deixei em Proença a Nova, de modo a encontrar depois a IP2 e logo a seguir a EN 241 que por Vila Velha do Ródão conduz a Nisa.

 

          Portas do Ródão, espectacular geositio visto da  ponte sobre o Rio Tejo que separa aqui os distritos de Castelo Brando e Portalegre por Vila Velha do Ródão e Nisa, respectivamente. Ainda conheci este sedutor local antes da construção da barragem do Fratel que lhe veio roubar encanto e às águas qualidade.

          Com a freguesia e paroquia de Nossa Senhora da Graça por padroeira, a vila de Nisa é sede de um concelho constituído por 10 freguesias, a saber: Alpalhão, Amieira do Tejo, Arês, Espírito Santo, Montalvão, Nossa Senhora da Graça, Santana, São Matias, São Simão e Tolosa . Vila muito airosa e bem enquadrada na paisagem que envolve  esta região fronteiriça do Alto Tejo, lá fui nesse dia poisar no nº 14 da Estrada das Amoreiras e na Flor do Alentejo almoçar à boa maneira alentejana.

          Uma vez ali, a visita ao cabecinho de Nisa-a-Velha não podia escapar-se. E assim aconteceu. Afastado do centro da vila cerca de 4km para lá embiquei de modo a poder observar  in loco um santuário de devoção mariana similar ao que na freguesia de Vilar de Ferreiros (M. de Basto) se venera no alto do Monte Farinha: Nossa Senhora da Graça. Creio que a primeira vez que dei realce há existência deste culto Graciano em Nisa foi em Junho de 2006, quando iniciei um arrolamento à volta de todas as freguesias de Portugal  que têm por Padroeira Nossa Senhora da Graça, e que se bem contei no total (com Açores e Madeira) são 82.

          Nesse lugar que dizem teve origem a formação da Nisa que hoje conhecemos, ficou espaço livre para erguer no topo um santuário mariano a Nossa Senhora da Graça, e assim colocar o local sob protecção de Nossa Senhora a perpetuar no tempo o passado histórico da terra e da sua gente.

          Falando da ermida, dizem ser do séc. XVI, mas muito modificada, tudo parecendo indicar ter sido edificada sobre outra mais antiga, talvez do séc. XIV ou XV. O facto de ter/ou ter tido ermitão já por si atesta-lhe muita importância e antiguidade. E os aposentos, agora vazios, ao fundo do escadeiro são bem demonstrativos da recompensa atribuída ao cargo.

          O acesso ao templo faz-se por uma pequena escadaria directa à entrada do templo ou por ladeira muito suave e ampla que desemboca no adro.

           Se necessário quem quiser pode subir de carro até ao cimo do cabeço, mas a visita a pé dá outro prazer e sabor de romaria. 

          Pena tive foi encontrar um local com tando valor histórico e religioso na região, mas sobretudo na vila de Nisa, completamente deserto e com as portas fechadas mesmo aquela hora de domingo. Pesar ainda maior por ter deixado de ver in loco a imagem de Nossa Senhora da Graça que dizem ser do séc. XV, e que repintada recentemente ocupa no Altar-Mor o lugar de padroeira. 

  

          Curioso foi ir encontrar ali uma velinha acesa que, dentro de um garrafão de plastico para a proteger do vento, algum devoto de Nossa Senhora da Graça ali tinha ido há pouco colocar sob um azulejo com a imagem da Padroeira embutido no lado norte da ermida. 

 

           Topo da escadaria.

           Sedutor panorama recolhido do adro

 

           Topo do acesso ao adro pela ladeira.

           Video que dá aqui do actual  cabecinho de Nisa uma melhor ideia.

15.07.06

De Agostinhos a Gracianos

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     Com o post  intitulado "Culto Graciano na Madeira e Açores" que publiquei no blog aocorrerdapena, em 5 do corrente, dei por concluído o arrolamento  de todas as paróquias portuguesas consagradas a Nossa Senhora da Graça, que no total são setenta e uma (71). No Continente 64, e mais 7 nos Arquipélagos; a Madeira com 4, e os Açores, com 3.

      Quanto a este culto em si, parece ser genuinamente português, e segundo Frei Agostinho de Santa Maria, teve  origem numa imagem recolhida das redes por uns pescadores do mar da vila de Cascais, na vespera da Vigília da Assunção de Nossa Senhora, no ano de 1362. Admirados com o misterioso achado, e sem saber de que modo deviam honrar tal imagem, foi da boca de uma menina de peito, ali presente ao colo da mãe,  que perplexos ouviram estas palavras: "Esta Senhora quer que a levem ao mosteiro dos seus frades".

      Assim se cumpriu, e no dia imediato, dia da gloriosa Assunção de Nossa Senhora, a milagrosa imagem partiu, em procissão, de Cascais até Lisboa, cerca de cinco léguas, para ser confiada à guarda dos augustinianos religiosos do Convento de Santo Agostinho, que a partir daí  até aos nossos dias foi tomando o  nome  de  Convento da Graça;  e os  frades, em quanto ali pontificaram, em vez de Agostinhos, passaram a chamar-se de frades Gracianos.

     E agora percebo por que razão também os pescadores são tão devotos de NS da Graça: tocados pelo mesmo sentimento daqueles que na sua pescaria tiveram a graça de encontrar e com esse mesmo titulo  baptizar  Nossa Senhora,  imitando assim o Anjo do Senhor, quando na Anunciação lhe  chamou  a cheia de Graça. (procurar +em tags graça).

02.07.06

Tantas como 64

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     Não fora o "empurrão" que me deu o atento comentador Mota, jamais teria levado a cabo esta tarefa de arrolar  todas as paróquias que existem em Portugal consagradas a Nossa Senhora da Graça. Não é  por acaso que até o Evangelho inclui  este tipo de empurrões na sua mensagem... Bem haja, por isso meu caríssimo amigo.   Visto que nos meus blogs e respectivos comentários se encontram identificadas  todas as paróquias e respectivas dioceses, para não ser repetitivo vou aqui  deixar apenas o número que cada diocese continental tem de tais paróquias: Lamego (4); Viseu (6); Guarda (6); Coimbra (14); Leiria/Fátima (1); Santarem (4); Lisboa(2); Portalegre-Castelo Branco (11); Setúbal (2); Évora (9); Beja (3), e Algarve (2). Tantas como sessenta e quatro(64) paróquias fora as da diocese de Angra e do Funchal que também ei-de arrolar. Faltou-me dizer que não encontrei tal culto paroquial nas dioceses de Viana do Castelo, Braga, Vila Real, Bragança-Miranda, Porto e Aveiro. O que não impede que possa haver  ali esse culto em ermidas ou santuários, como é o caso de NS da Graça, no Monte Farinha (na Diocese de Vila Real).  Recordo que como em Monforte, com Santa Maria da Graça, também na diocese de Bragança-Miranda, no arciprestado de Mirandela, aparece a  paróquia de Passos, consagrada a Nossa Senhora das Graças, não da Graça.

01.07.06

A "Graça" do Minho a Évora

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   Na sequência do arrolamento que entendi fazer sobre as paróquias portuguesas consagradas a Nossa Senhora da Graça, continuando vou hoje enumerar as que detectei na diocese de Evora , e ao mesmo tempo informar que não encontrei nenhuma nas seguintes dioceses, a norte do Mondego: Aveiro, Braga, Bragança-Miranda, Porto, Viana do Castelo e Vila Real (1). No arciprestado de Elvas, temos: Assumar (NS da Graça) - Monforte e Barbacena (NS da Graça) - Elvas; no arcipº  de Coruche, existem: Azervadinha (NS da Graça) e Benavente (NS da Graça); no arcipº de Estremoz, só o concelho de Sousel tem: Sousel (NS da Graça); Casa Branca (NS da Graça) e Cano  (NS da Graça) 7470-030 Cano;  no arcipº de Évora, fica: Graça do Divor ( NS da Graça )7000-173 Évora;  e no arcipº de Arraiolos, consta, no concelho de Mora, a paróquia de  Mora (NS da Graça); não é a mesma coisa, mas  fica registado: no arcipº de Elvas há mais uma paróquia com o titulo de: Santa Maria da Graça, em Monforte. 

      (1)Como em comentário fiz hoje, 5/9/12, saber, são 83 as paróquias consagradas a Nossa Senhora da Graça e não 82, como havia registado antes. Graças ao historiador brasileiro Cristóvão de Avila fiquei a saber que também a paróquia de Carreço (Viana do Castelo) tem por padroeira Nossa Senhora da Graça.

    

24.06.06

Paróquias gracianas

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     Ainda a propósito das paróquias que têm NS da Graça por sua padroeira fui agora pesquisar mais as seguintes: na Diocese de Setúbal, a Vigairaria do Barreiro/Moita, tem-na como titular da igreja matris de Palhais, NS da Graça , cujo código postal é 2830-459 Palhais BRR . Também o mesmo sucede na Vigairaria do Seixal, cuja paróquia de Corroios é consagrada a NS da Graça e o código postal referente à area da igreja é: 2855-151 Corroios. Quanto à Diocese de Lisboa, apenas existe uma paróquia consagrada a NS da Graça é  a Abrigada (Vigairaria de  Alenquer) 2580-042 Abrigada. A famosa freguesia da Graça, em Lisboa ( da Iª Vigairaria )  não é consagrada a NS da Graça, mas antes curiosamente  a Santo André e Santa Marinha. No entanto a Diocese de Lisboa tem na Povoa de Penafirme, o Seminário de NS da Graça cujo endereço é 2560-046 A Dos Cunhados. E claro,  na Graça, o respectivo Convento que como tantos outros imóveis  eram da Igreja. O palácio de São Bento, por exemplo, postos entretanto ao serviço das "forças vivas"  da Nação!!! Até o famoso e histórico "Coleginho" ( ao Socorro), se foi de bandeja, não lhe valeu, nem São Francisco Xavier ! E somos nós um país cristão...

06.05.06

Fiquei a saber mais!

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     Não fora o cuidado em averiguar se na região de Sicô ainda havia mais paróquias consagradas a NS da Graça, o mais certo seria  as minhas referências a Torre de Vale de Todos se terem  ficado  apenas pelo  post do passado dia 25/4, publicado em aocorrerdapena . Para o efeito precisei não só de saber as freguesias que constituem os concelhos de Ansião , Figueiró dos Vinhos e  Pedrógão Grande  como também os respectivos arciprestados diocesanos que cobrem toda essa encantadora área geográfica. Acabei por saber  que o concelho de Ansião é formado por oito freguesias: Ansião , Alvorge , Avelar,Chão de Couce,Lagarteira,Pousaflores , Santiago da Guarda e Torre de Vale de Todos, as quais constituem o  Arciprestado de Ansião e Cinco Vilas, com mais a freguesia e paróquia da Aguda ( Figueiró dos Vinhos), esta também, como Torre de Vale de Todos,  consagrada  a NS da Graça. Figueiró dos Vinhos tem cinco freguesias: Aguda, Arega , Bairradas,Campelo e Figueiró dos Vinhos; já o Arciprestado de Figueiró dos Vinhos é composto pelas  paróquias de: Arega, Campelo (ambas consagradas a NS da Graça), Castanheira de Pera, Coentral, Figueiró dos Vinhos, Graça, Pedrógão Grande e Vila Facaia. Inclui em si as três únicas freguesias do concelho de Pedrógão Grande: Graça (N.S. da), Pedrógão Grande e Vila Facaia; bem como as duas  freguesias que compõem o concelho de Castanheira de Pera: São Domingos de Castanheira de Pera e NS da Nazaré do  Coentral.  Para chegar até aqui... precisei de pelo menos uns cinco posts que nos blogs aquimetem e aocorrerdapena   nas datas de 25,27, e 28 de Abril e de 2 e 4 do corrente deram relevância ao assunto. Fiquei a saber mais! 

04.05.06

A Graça, de Pedrógão Grande

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     Daqui a pouco já conheço mais da região que envolve os concelhos de Ansião , Figueiró dos Vinhos e Pedrógão Grande  que do concelho onde nasci e que muito prezo, pese ter saído de lá ainda menino e moço. E tudo porque na peugada das  paróquias que têm NS da Graça, por padroeira, no   Arciprestado de Ansião e Cinco Vilas e no  de Figueiró dos Vinhos, vou encontrando referências à volta da região que desconhecia antes da visita que fiz a Torre de Vale de Todos. Do que já disse podem saber mais, indo ao meu perfil e depois abrindo o blog: aocorrerdapena

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