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Portugal, minha terra.

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07.11.11

A surpresa era Catapú !

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

          No post anterior, já dava a entender que o dia seguinte prometia; e como vou demonstrar, acertei em cheio. No sábado, dia 16, com um sol radiante, eis-nos, cerca das 08h45, a passar em frente da igreja da Sagrada Família de Quelimane, com destino a terras de Sofala, para gozar ali um inesquecível fim de semana.  

          Situada no centro de Moçambique, a província de Sofala é um dos principais pontos de confluência nas ligações entre o Sul, o Norte e o Oeste; estas últimas através do corredor da Beira, uma via importante e muito antiga, para penetração no interior de outros países vizinhos. Tem a cidade da Beira como capital e a província é limitada a Norte por Tete e Zambézia, a Sul por Inhambane, a Oeste por Manica e a Leste pelo Indico.

 

          A estrada até Niocuadala já me não era totalmente estranha, pois por ali passei, ao cair do sol, quando vim da Ilha de Moçambique. Mas ver, seja o que for, à luz do dia, tem outro encanto e é também um outro dos predicados do astro-rei: dar luz e tudo fazer brilhar.

          Trajecto para apreciar agora, ainda que de passagem, na sua normal dimensão diurna que um povo em movimento anima e torna atraente ver. 

           A "ginga", que em Quelimane e em toda a província da Zamézia, reina como meio privilegiado de locomoção, tanto idividual como no transporte de pessoas e haveres compete com o taxe ou outro qualquer tipo de transporte utilitário. 

 

           Mas é também o fantasma, que assusta e faz abrandar os condutores de motorizados que circulam nas ruas ou estradas onde a bicicleta, a "ginga", impera e domina. Que sempre seja rainha e o exemplo ganhe adeptos nos grandes centos urbanos da Europa, porque além de económico e saudavel não polui o ambiente.

           Todavia para fazer, em tempo útil, a viagem de fim de semana que me foi dado gozar, não fui de "ginga" antes  preferi a comodidade e rapidez do poluidor veículo motorizado, e como "Maria vai com as outras" até me esqueci que a poluição também actua onde nós respiramos. A maioria dos ecologistas também se esquecem e andam de pópó.

 

          Já com cerca de duas horas de viagem, e com pena de não poder imitar os andantes que em sentido oposto caminham despreocupados em terra de animais selvagens e fama de ferocidade, uma paragem era oportuna e acontecia daí a pouco.

          Ainda na província da Zambézia, e com a moderna ponde do Caia à vista, vamos através dela entrar na província de Sofala. Depois de atravessado o Zambeze, mais à frente umas bonbas gasolineiras e uma loja de apoio... ao cliente. Saí para esticar as pernas. 

          Rio Zambeze, um dos maiores rios africanos.

 

           Caia -  Bombas de Gasolina, da Ponte.

 

           E com uma paisagem e motivos sempre grandiosos e belos, lá continuamos estrada fora à espera da maior surpresa da viagem:o local de alojamento. Esperar para ver.

 

           Cerca de quarenta muitos depois de Caia, um sugestivo sinalizador de transito indicava um desvio à esquerda, sem isitações para lá embicou a minha condutora, e  picada fora logo à frente uma cancela automática se abriu e...

          .... ao cabo de três horas de viagem fiquei a saber o destino, e que a surpresa era Catapú!

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