Prova evidente
O dia 5, 3ª-feira, culminou com um jantar no restaurante das piscinas, na marginal; e além do dito, ficou também da data a recordação do começo de uma série de dias chuvosos que se prolongou até ao dia 13.
Acordei com o barulho da chuva a bater na janela eram 07h00, embora a essa hora já em casa houvesse gente a cuidar do pequeno almoço para ir para o escritório, nessa manhã a chuva foi o meu despertador.
Foi também o dia em que dispus de internet e assim pude alinhavar o meu primeiro post a respeito desta minha viagem a terras africanas o qual intitulei “Um abraço de Moçambique”.
Entretanto aproveitar os intervalos sualheiros para percorrer as ruas de uma cidade carecida de paredes limpas e buracos tapados com pedra e alcatrão foi o que procurei fazer logo nesse dia muito bem passado.
Capital da província da Zambézia e importante porto de cabotagem moçambicano, Quelimane situa-se no Centro/Norte do país e tem como limites: a norte, as províncias de Nampula e Niassa; a sul Sofala, a oeste o Malawi e a província de Tete; e a leste o Oceano Indico. Em post intitulado Quelimane, aqui publicado a 20/7 são feitas referências à volta da origem do topónimo desta cidade que dizem foi nela que Vasco da Gama encontrou a certeza de estar na rota certa para a Índia.
Do que fica dito as imagens recolhidas e que servem de ilustração ao presente post ajudam a ter desta cidade que já foi das mais prosperas de Moçambique um retrato aproximado do seu aspecto actual.
Que os portugueses deixaram obra feita, as amplas avenidas e construções seguras da urbe são disso prova evidente. As fotos falam por si.