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Portugal, minha terra.

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25.07.14

Eles é que são amigos.....

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

 Uma noticia que li no Metro, de Quinta-feira, 24 de Julho, tinha como cabeçalho o titulo: Moçambique - China a destruir florestas tropicais.

          E o texto dava conta:  “Quase toda a madeira que a China importa de Moçambique (93%) advém de abates ilegais, colocando o desbaste nas florestas para lá dos níveis sustentáveis, informa um relatório da Agencia de Investigação Ambiental ( EIA, na sigla em inglês). De acordo o relatório, divulgado por aquela ONG do Reino Unido, a China é a responsável numero um pela destruição das florestas tropicais em Moçambique e, se os volumes de abate exclusivo continuarem, as reservas comerciais estarão quase esgotadas nos próximos 15 anos, avisa-se. A EIA exige ainda suspensão imediata de todas as exportações de madeira de Moçambique, para garantir que se reúnam condições sustentáveis para consumo e comercio dos recursos florestais do país”.  

          Infelizmente tudo isto é verdade, e vem confirmar o que sob o titulo “A ver navios…” expressei em post de 26 de Julho de 2011, a quando duma estadia que fiz em Quelimane, uma das regiões mais afectadas por esta praga….e relatei:

          “Na pesca uma razoável industria actua na captura de peixe e crustáceos, destacando-se nessa área o papel predominante de uma conceituada empresa de produção e exportação de camarão, com fabrica e viveiros na ilha Eracamba, frente ao Porto de Pesca de Quelimane. Como esta outra das potencialidades económicas muito importante da região é a madeira das suas matas do interior, que com as rasteiras e verdejantes plantas do famoso chá de Gurué, e as do algodão, também junto à costa os extensos palmares, fonte produtora de coco e copra, que adornam a paisagem a caminho de Niacoadela, são parte do todo que dá vida e cor a toda uma província que em anfiteatro sobre o Indico encanta e seduz quem por ali passe. E a propósito de madeiras, recordo uma reportagem que li, no semanário Savana, do passado dia 8, em que relata o crime de lesa lei que acoberto de responsáveis políticos, funcionários e autoridades locais se vem praticando por todo o país, mas com mais evidência no distrito de Mocuba, onde em particular o pau-ferro, umbila, jambila e chanfuta árvores valiosas e em extinção que por “pisteiros” identificadas na floresta são abatidas e em toros transportadas até ao porto donde embarcam rumo à China, deixando a floresta empobrecida e depenada, com os moçambicanos a ver navios....”

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