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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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23.11.13

As velas da barca....

aquimetem, Falar disto e daquilo

           Com toda a sua humildade que é fruto de muita ciência e espiritualidade, Bento XVI decretou, em boa hora, o evento que amanhã o seu sucessor vai encerrar

  

          É ao Papa Francisco que cabe presidir à CELEBRAÇÃO DE ENCERRAMENTODO ANO DA FÉ que se espera ajude a despertar as consciências adormecidas para a necessidade de mudança de vida e comportamentos que são causa de muitos dos males de que sofre e se queixa a sociedade.

          Nesta celebração de domingo participam especialmente uns 500 catecúmenos, de 47 diferentes nacionalidades, dos quatro cantos do mundo, da China e Mongólia à Rússia, do Egipto e Marrocos a Cuba. Em todas as dioceses do mundo cristão, este Domingo, também por ser a Solenidade de Cristo Rei do Universo, a celebração é assim:

(Durante a Missa. Domingo 24.11.2013 Solenidade de Cristo Rei do Universo)

1. Antes da Missa são distribuídas velas aos fiéis e acende-se o círio pascal colocado

junto do altar, como se faz no tempo pascal. Após o sinal da cruz e a saudação

inicial, o sacerdote dirige-se aos fiéis com estas palavras ou outras semelhantes:

Em comunhão com o Santo Padre Francisco, que hoje conclui em Roma o Ano da

Fé, também nós queremos concluir o caminho, pessoal e comunitário, que

realizámos. Agradecemos ao Senhor por este tempo de renovação que nos concedeu.

Juntos com a Igreja universal, recordemos como vivemos tal tempo e se o nosso

compromisso com a fé foi renovado. A solenidade de Cristo Rei do Universo alarga

a perspectiva da nossa reflexão e leva-nos a receber a certeza da fé na promessa que

o Senhor nos fez e que trazemos em nós com a esperança que não desilude.

2. Segue-se o acto penitencial com a aspersão dos fiéis

(para a recordação do Baptismo, início do caminho da fé)

O sacerdote, após a saudação inicial, estando de pé junto da cadeira, tendo à sua

frente a caldeira com água para ser benzida, convida o povo à oração com estas

palavras ou outras semelhantes:

Caros irmãos e irmãs, rezemos humildemente a Deus, nosso Pai, para que abençoe

esta água com a qual seremos aspergidos recordando o nosso Baptismo. O Senhor

renove a nossa vida e nos faça sempre fiéis ao dom do Espírito Santo.

Após uma breve pausa de silêncio o sacerdote, com as mãos juntas, continua:

Deus eterno e omnipotente, que quiseste santificar na água os teus filhos para a vida

eterna, abençoa + esta água para que se torne sinal da tua protecção neste dia a Ti

consagrado. Renova em nós, ó Pai, a fonte viva da graça e defende-nos de todo o

mal para que vamos ao teu encontro com um coração puro. Por Cristo nosso Senhor.

Ámen.

Após a oração de bênção, o sacerdote toma o hissope, asperge-se a si mesmo e os

ministros, depois o clero e o povo, percorrendo, se considerar oportuno, a nave da

igreja. Entretanto, execute-se um cântico adaptado.

Depois o sacerdote regressa à cadeira.

Terminado o canto, voltado para o povo, diz com as mãos juntas:

Deus omnipotente nos purifique dos pecados e por esta celebração nos torne dignos

de participar à mesa do seu Reino pelos séculos dos séculos.

2

Ámen.

Neste momento canta-se ou reza-se o Glória.

3. Liturgia da Palavra

(textos do XXXIV Domingo do Tempo Comum Ano C, Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do

Universo)

PRIMEIRA LEITURA 2 Sam 5, 1-3

Ungiram David como rei de Israel.

Leitura do Segundo Livro de Samuel

Naqueles dias, todas as tribos de Israel foram ter com David a Hebron e disseramlhe:

«Nós somos dos teus ossos e da tua carne. Já antes, quando Saul era o nosso rei,

eras tu quem dirigia as entradas e saídas de Israel. E o Senhor disse-te: ‘Tu

apascentarás o meu povo de Israel, tu serás rei de Israel’». Todos os anciãos de

Israel foram à presença do rei, a Hebron. O rei David concluiu com eles uma aliança

diante do Senhor e eles ungiram David como rei de Israel.

Palavra do Senhor.

SALMO RESPONSORIAL

Salmo 121

R. Vamos com alegria para a casa do Senhor.

Alegrei-me quando me disseram:

«Vamos para a casa do Senhor».

Detiveram-se os nossos passos

às tuas portas, Jerusalém. R.

Jerusalém, cidade bem edificada,

que forma tão belo conjunto!

Para lá sobem as tribos,

as tribos do Senhor. R.

Para celebrar o nome do Senhor,

segundo o costume de Israel;

ali estão os tribunais da justiça,

os tribunais da casa de David. R.

SEGUNDA LEITURA

Col 1, 12-20

Transferiu-nos para o reino do seu Filho muito amado.

Leitura da Epístola do Apóstolo São Paulo aos Colossenses

Irmãos: Damos graças a Deus Pai, que nos fez dignos de tomar parte na herança dos

santos, na luz divina. Ele nos libertou do poder das trevas e nos transferiu para o

reino do seu Filho muito amado, no qual temos a redenção, o perdão dos pecados.

Cristo é a imagem de Deus invisível, o Primogénito de toda a criatura; Porque n’Ele

3

foram criadas todas as coisas no céu e na terra, visíveis e invisíveis, Tronos e

Dominações, Principados e Potestades: por Ele e para Ele tudo foi criado. Ele é

anterior a todas as coisas e n’Ele tudo subsiste. Ele é a cabeça da Igreja, que é o seu

corpo. Ele é o Princípio, o Primogénito de entre os mortos; em tudo Ele tem o

primeiro lugar. Aprouve a Deus que n’Ele residisse toda a plenitude e por Ele

fossem reconciliadas consigo todas as coisas, estabelecendo a paz, pelo sangue da

sua cruz, com todas as criaturas na terra e nos céus.

Palavra do Senhor.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Mc 11, 9.10

Aleluia, aleluia.

Bendito O que vem em nome do Senhor!

Bendito o reino do nosso pai David!

Aleluia.

EVANGELHO

Lc 23, 35-43

Lembra-Te de mim, Senhor, quando vieres com a tua realeza.

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo, os chefes dos judeus zombavam de Jesus, dizendo: «Salvou os

outros: salve-Se a Si mesmo, se é o Messias de Deus, o Eleito». Também os

soldados troçavam d’Ele; aproximando-se para Lhe oferecerem vinagre, diziam: «Se

és o Rei dos judeus, salva-Te a Ti mesmo». Por cima d’Ele havia um letreiro: «Este

é o Rei dos judeus». Entretanto, um dos malfeitores que tinham sido crucificados

insultava-O, dizendo: «Não és Tu o Messias? Salva-Te a Ti mesmo e a nós

também». Mas o outro, tomando a palavra, repreendeu-o: «Não temes a Deus, tu

que sofres o mesmo suplício? Quanto a nós, fez-se justiça, pois recebemos o castigo

das nossas más acções. Mas Ele nada praticou de condenável». E acrescentou:

«Jesus, lembra-Te de Mim, quando vieres com a tua realeza». Jesus respondeu-lhe:

«Em verdade te digo: Hoje estarás comigo no Paraíso».

Palavra da salvação.

4. Homilia

(propostas dos temas)

- Jesus Cristo é verdadeiramente o Rei da minha vida, da minha família?

- Sou capaz de submeter as minhas decisões aos desafios de Cristo Rei?

- Fazer menção da conclusão do Ano da fé e do percurso proposto pelo subsídio.

- Acentuar o compromisso da Professio fidei recebido no Baptismo.

- Como podemos professar a fé nas várias circunstâncias da nossa vida?

- No Baptismo recebemos a missão: ide e ensinai! Que fruto trago comigo?

- Eu professo a minha fé?

* * *

4

5. O Credo

a) Após a homilia, o sacerdote introduz a Profissão de fé com estas palavras ou

outras semelhantes:

Há um ano atrás, no início do Ano da fé, foi-nos entregue o texto do Símbolo da fé.

A nossa tarefa não era apenas a de aprender de cor a fórmula do Credo. Santo

Agostinho afirma: «Estas breves fórmulas são apresentadas aos fiéis para que,

acreditando, se submetam a Deus, submetidos a Ele vivam rectamente, vivendo

rectamente purifiquem o seu coração e, uma vez purificado o coração,

compreendam aquilo que acreditam».

Hoje reentregamos o Credo. Com as velas acesas, recordando o Baptismo como

início do caminho da nossa fé e a missão que cada cristão recebeu de a testemunhar,

queremos solenemente professar na Igreja, comunidade dos crentes, a nossa adesão

a Deus Pai, Filho e Espírito Santo.

b) Acendem-se as velas no círio pascal. O sacerdote diz:

Recebei a luz de Cristo

c) Acendidas as velas, o sacerdote recita a oração:

No Baptismo vos tornastes luz em Cristo.

Caminhai sempre como filhos da luz

para que perseverando na fé,

possais ir ao encontro do Senhor que vem,

com todos os santos, no Reino dos céus.

d) Depois toda a comunidade canta ou recita solenemente o Credo

e) No fim, o sacerdote recita a seguinte oração sobre os fiéis:

Deus nosso Pai,

escuta os teus filhos que professam juntos a fé do seu Baptismo.

Acompanha-os sempre com a ajuda da tua graça.

Ilumina-os cada dia com a luz da fé.

Guia-os com o Espírito Santo nas estradas deste mundo,

para que encontrem os seus irmãos,

e sejam os evangelizadores de que precisas

para dar a conhecer a bela notícia da salvação.

Então, todos os homens, reunidos num só rebanho, conduzidos por um único

pastor, o teu Filho Jesus,

receberão em herança a alegria e o repouso prometido

para aqueles que se deixam guiar para Ti,

que és Deus e vives por todos os séculos dos séculos.

6. Segue-se a oração dos fiéis e a celebração da Missa continua more solito

D. Rino Fisichella

           Os responsáveis do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização (que coordenaram também as iniciativas, em Roma, do Ano da Fé), ilustraram segunda-feira, em conferência de imprensa, os principais momentos que o caracterizaram e os acontecimentos desta última semana. D. Rino Fisichella, presidente daquele dicastério romano, referiu os mais de oito milhões e meio de peregrinos que ao longo destes doze meses rezaram junto do túmulo de São Pedro. Rezar mais, agora com as velas da barca....mais reforçadas

16.11.13

Vegetariano almoço

aquimetem, Falar disto e daquilo

          A mãe do Álvaro fez anos no dia 14, e vai daí convidou os avós maternos e paternos do seu herdeiro para um almoço vegetariano, no Terra-Restaurante Natural, que fica ali para os lados do Jardim do Príncipe Real, na Rua da Palmeira, em Lisboa. Não sou grande apreciador desta tipo de alimentação que diga-se: é o mais aconselhável para uma vida saudável, mas que a maioria das pessoas não troca pelos sabores da cozinha tradicional de cada país, e eu do meu.   Quero no entanto confessar que com mais algumas almoçaradas destas acabo por me habituar e passo a ser cliente. O "Alvarito" é que certamente já não vai dar continuidade à tradição, pois diz o ditado que " é de pequenino que se torce o pepino". Os anos dirão

          Na cena, o neófito, ao colo da avó, está a ser mimado pelos progenitores que todos babados o cuidam como principezinho das arábias, ricamente.

           Aqui, os avós paternos do Álvaro, muito compenetrados a ver os gestos desatinados do neto que ao colo da avó materna gesticula de pés e mãos como que a procurar exercitar o tacto que ainda não controla.

 

           Curioso, até um melro assiste ao desenrolar da cena que duas famílias distintas,  por causa de um bebé se ligaram amistosamente, e por sangue. A escolha do local para este almoço não podia ser melhor; e disso quero dar conta neste post.

 

           Instalado num prédio oitocentista, o dito restaurante é amplo e luminoso, muito bem decorado com o conforto do mobiliário tradicional português. Além dos interiores, o restaurante tem uma  acolhedora e fresca esplanada, que durante o Inverno continua também a ser convidativa, pois tem aquecimento. Parabéns à aniversariante, e obrigado pelo vegetariano almoço

 

10.11.13

Magusto de S.Martinho

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Hoje, véspera de São Martinho, o "mercado" de Benfica foi palco de festa transmontana, com magusto e venda de produtos genuinamente produzidos no "Reino Maravilhoso" que Miguel Torga de forma admirável descreveu. Foi o magusto da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, de Lisboa, que todos os anos por esta altura é tradição fazer e sempre muito concorrido e animado.

           Do fumeiro da "terra fria" às alheiras da "terra quente", ou da bola de Lamego à castanha de Valpaços, de tudo que de bom tem a região transmontana e alto duriense, desceu à capital para ser apreciado e saboreado. Dos generosos do Douro, do Favaios aos vinhos de mesa de Santa Marta ou Murça, só lá faltou, desta vez, o verde de Mondim de Basto que já conquistou fama e mercado. 

           Iniciativa que parte da direcção desta conceituada associação regional, a mais antiga no seu género existente em Portugal, já o ano passado contou também com a colaboração da Junta de Freguesia de Benfica que, por não haver praça aos domingos,  disponibiliza a área do mercado para a realização deste evento.   

           Eram 8,00h, estavam os expositores a entrar no amplo recinto, e logo às 9,00h, portas abertas a uma feira que até às 18,00h não ia parar de vender produtos que a terra transmontana produz. Por volta das 15,00h, no fim de almoço, vem o lado recreativo e cultural da festa, com um grupo musical afecto à Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro que pôs o pessoal todo a dar ao pé. Foi um sucesso, como sucesso foi mais este participado magusto transmontado 

  

          Faltaram lá caras conhecidas doutros convívios que não vou apontar quem são, até porque também cheguei tarde e podem ter estado sem eu os ver. Mas vi e cumprimentei o meu distinto conterrâneo Sr. Coronel Teotónio, um mondinense que muito estimo. Já valeu pela falta dos produtos do concelho que ali não vi. Nem ao menos as cavacas do Guilherme.

 

         Antes do inicio do magusto, por volta das 16,30h ao Sr. Presidente da CTMAD, Dr. Jorge Valadares, convidou a Srª. Presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Drª. Inês de Drummond, a subir ao estrado para lhe agradecer  a colaboração; e o mesmo fez em relação a todos quantos contribuíram para o êxito de mais um magusto de São Martinho 

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