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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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22.05.09

No Bongo

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

 

          O Bongo é uma aldeia da comuna de Lépi no município de Longonjo que dista 64km. da cidade do Huambo. O nome do Bongo é proveniente do Bailundo. Quando o governo português começou a estender o seu domínio a todo o espaço angolano, as autoridades tradicionais da região do  Bailundo que ao tempo não aceitaram o domínio estrangeiro, abandonaram o Bailundo para se espalharam pelo planalto central, e assim viver em paz e segurança.   

          No Bongo fixou-se um desses membros derivados da soberana élite,  o rei Bongo Chimbangala,  que pese  o seu mau habito alimentar - era antropófago - foi o fundador do sabado do Bongo, diz a lenda.  

          Mas vamos á reportagem! Do "desvio" até ao Bongo são 7km., com uma estrada mais ou menos razoável e que mostra bem ter sido feita só para servir a Missão.

 

            Fim do asfalto

 

          Acabado o asfalto deu-se entrada na cerca que compreende a Missão e cujo troço à direita conduz até ao centro, enquanto o troço à esquerda prossegue em direcção a Sandombo, numa distância de mais 12km. em picada.

 

          Aqui se vê bem a placa que assinalava o famoso Hospital Instituto do Bongo

 

 

          Uma das entradas para a cerca da  missão

 

           Na cerca - Templo de culto destinado aos brancos

           Ruínas do hospital

           Templo que se destinava só aos negros

           Crianças do Bongo, em liberdade e bondade

        Restos da Missão

           Peças arqueológicas da Missão

 

          Local de reunião e actos festivos, que eu primeiro supus ser um estaleiro de madeira abandonado.

           O  respectivo palco

           Em África o que não é nosso apodrece onde ficou...Este carro é prova disso.

            Mas se não há quem trabalhe a terra, aqui temos as formigas a fazê-lo.

           Uma das casas da Missão com arquitectura europeia

           O capim crescendo

           A alameda que dá acesso ao escritório do projecto contra a doença de Newcastle, que tem por objectivo  ensinar a proteger as galinhas dessa moléstia.

           O edifício em  causa

           Os galinheiros modelo que o projecto aconselha.

           Aqui perdido no sertão, em vez de encostado à bananeira foi antes à papaia...

           E como manda a regra da boa educação e respeito para com as autoridades tradicionais uma vez no Bongo há que visitar o respectivo soba da Missão, o soba  Filipe que fez o favor de se deixar fotografar ladeado por mim e minha mulher, e claro um segurança gigante

 

17.05.09

do seu viver e agir

aquimetem, Falar disto e daquilo

          A cidade do Huambo foi fundada em 1912 e baptizada com o nome de Nova Lisboa, em 1928. Chegando a ser proposta para capital de Angola. Pelo traçado das suas ruas e avenidas deixa  perceber quão importante e próspera era, antes do desentendimento entre angolanos lhe ter provocado as feridas que vão demorar a sarar.

          Como disse, a viagem desde o Alto Hama até à capital da província do Huambo foi feita sob forte trovoada, mesmo assim ainda houve coragem para ir a um restaurante da cidade dar ao dente. Depois foi recolher algures na Rua dos Ministros e toca a descansar que no dia 16 é outro dia.  

          Manhã cedo, os angolanos não dormem a manhá na cama, foi abrir a janela do meu quarto para as traseiras do prédio e logo uma torre com um galo que me fez lembrar Barcelos...Era segunda-feira, dia de escola para quem estuda, e na rua cada aluno passava carregando além do livro e caderno com a cadeira para se sentar. Cá também foi assim, e já no meu tempo.   

          Antes de sair do Huambo, havia que passar por um supermercado e abastecer de víveres, pois nas aldeias do interior nem sempre há o que se quer. Enquanto as mulheres foram às compras, fiquei eu no jipe donde tirei uma foto com a imagem triste duma cidade que acredito há-de voltar a ser formosa e alegre.

         Com  um até breve, parti pela estrada de Benguela, passando por Caala, para ao cabo de uns 80km, tomar a direcção do Bongo cuja placa de orientação assinala o desvio.

           Silo de Caala, inactivo como parte das grandes estruturas produtivas do país. Que pena!

          Finalmente no destino que me trouxe a Angola, o Bongo, para numa acolhedora mansão rodeada  de mata e campo, gozar as férias mais proveitosa da minha vida.

           Com guarda de dia e noite não há  bicho que entre em casa, mas antes a presença amiga e simpática dos encarregados pela segurança  de pessoas bens.

           No Bongo já existiu um dos mais famosos hospitais de Angola, que guerra destruiu, e hoje nem para acolher os residentes da Missão oferece condições.Tantos portugueses se recordam dele e lamentam a sua destruição!

           Aonde dantes se ia procurar cura para as enfermidades melindrosas, pastam agora os animais que as carraceiras acompanham.

          Constou-se-me que pensam reabilitar o aldeamento e de novo implantar ali o hospital, bom era que isso acontecesse, porque as populações residentes e de toda a região carecem de protecção sanitária e de postos de trabalho.

          Lá como cá, no campo as mulheres raramente vêm da lavra de mãos vazias, também ali  se mais não for, pelo menos molhos de vassouras no cesto trazem. Vassouras que na eira, onde o piso  faz farinha dão muito jeito.

          Com tempo para ver, pensar e sentir prometo dar desta terra e gente a imagem mais aproximada que souber do seu viver e agir.  

 

16.05.09

piores do que são....

aquimetem, Falar disto e daquilo

           Luanda não era o meu destino para estadia, por isso no dia seguinte ao da  chegada foi só  assistir à Missa Dominical que manhã cedo teve lugar na igreja paroquial da Sagrada Família, e logo após, já com a trouxa no Land Rover, arrancar, pela saída de Viana, em demanda da cidade de  Huambo, percorrendo terras das províncias de Luanda, Bengo, Kwanza Norte e Kwanza Sul.   

          O transito em Luanda é infernal, se regras há, ninguém as respeita. Por isso cada um procura ser o primeiro...Dai que as distâncias tanto em Luanda como no resto do país não se meçam em km., mas em horas... Chegasse, quando se chegar!

          Os cerca de 200 km. que separam Luanda da vila do Dondo foram percorridos a ver e apreciar a paisagem empoeirada que tem no muito movimento rodoviário e  trabalhos na via publica os principais responsáveis. Distraído, deixei por recolher imagens de terras, como Viana, Catete, Maria Teresa e até da vila do Dondo. Mas aqui, à saida e inicio da subida para o Alto Dondo, decidi pegar na máquina e recolher uma foto daquilo que são hoje os "táxis" de duas rodas, em Angola: a motorizada. E bem jeito faz este tipo de locomoção, numa terra onde os transportes públicos além de escassos não vão aonde vai a motorizada e a carrinha wolkswagem.

          No Alto Dondo, aproveitei para esticar as pernas e no restaurante das Bombas meter também alimento no estómago. As  4h,30 que domorei a percorrer os cerca de 200 km que  separam Luanda  deste conhecido local, impunham este obrigatório stop.

          Após uma ligeira refeição há que não perder tempo, pois a placa de sinalização é bem esplicita: faltam quase 500 km. para vencer.  

 

 

           Estrada fora aí vai ele, conduzido por mão segura e do terreno conhecedora.  Como no deserto, cuidado com as miragens!!! Se é  certo que o Instituto de Estradas de Angola (INEA) está empenhado num conjunto de acções que visam a reabilitação de infra-estruturas rodoviárias e pontes por todo o país, o certo também é que os muitos  troços de boa estrada que já existem estão ainda manchados  por inúmeros desvios de terra batida que dificultam a normal circulação.

           No caminho do Alto Dondo para Cela ou Waku-Kungo (antiga Santa  Comba) verifiquei muito isso, mas também fiquei com a impressão que tudo vai melhorar a curto prazo. O cenário  é belo e deslumbrante com pedras enormes a dominar a paisagem.

 

           Não é uma roda perdida na estrada, mas a roda suplente do jipe. 

 Uma das pedras gigantes ao perto

 Um dos aldeamentos tipicos de Angola

          As horas correm e vamo-nos aproximando de Waku.Kungo, sede do munícipio de Cela, onde o projecto Aldeia Nova, destinado a dar terras para cultivar e criar gado, às populações residentes nos aldeamentos e aos ex-desmobilizados das FAPLA e FALA, bem como às respectivas familias , encontrou aclhimento.

 

          Sinais desse projecto são já evdentes nas redondezas desta  monumental igreja que ressai na paisagem e muito vizinha de Waku-Kungo.

          Em Waku-Kungo, nova paragem aqui para aliviar a bexiga e tomar uma bebida fresca, no Hotel Ritx da terra, que já foi um hotel de luxo.

           É tempo das chuvas e trovoadas, que vai de Setembro a Abril aqui o fim do dia chuvoso começou a desenhar-se  para a partir do Alto Hama pegar a sério. Quando o  céu escoresse

a paisagem  fica triste. Por isso não se tiram fotos, pois  ficam piores do que são...

 

12.05.09

Foi dito e feito

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

         Após a visita fugaz aos principais pontos cimeiros que nos dão pela cúpula uma imagem global de Luanda, agora havia que descer à base e sentir na pele a confusão que campeia pelas ruas de toda esta desordenada cidade. Depois,  quem  passa a noite a voar do aeroporto internacional da  Portela, para o seu similar 4 de Fevereiro, certamente que farto de olhar  para baixo está ele. Também o estômago começava a dar sinais de vida, e por isso há que procurar aonde almoçar. Para quem como eu visita a cidade pela primeira vez, o local a seleccionar tem que ser a Ilha de  Luanda ou Ilha do Cabo, visto que foi ali que Luanda teve  origem, e lá está a igreja do Cabo a testemunhar o facto. Para o efeito foi só tomar a direcção da marginal e penetrar na ILHA, que rigorosamente já se não pode considerar  como tal, pois está ligada por terra a Luanda, e por isso é antes uma península.

           Escolhida a zona preferida, ficou a cidade para trás, que vista do lado oposto se torna muito mais imponente. Na Ilha e antes de escolher onde abancar para o almoço, há que primeiro visitar o mais antigo templo de Angola, a igreja de Nª.Sª. do Cabo (1575), e percorrer a Ilha em toda a sua extensão (uns 7 ou 8 km) para depois no Clube Naval trocar o bom marisco por uma  feijoada à moda do Porto. 

          Aqui deixo algumas imagens de um espaço  que quando devidamente aproveitado em termos de turismo e lazer será mais um dos  muitos locais privilegiados que Luanda tem para ofertar aos visitantes. Ora vejam:

 

        O topo da Ilha, ao lado a cidade, e  barra com os barcos de

grande porte à espera de oportunidade para carga ou descarga.

           Ainda no topo da Ilha, onde para além do farol também

 o asfalto recordam presença portuguesa ... 

           Farol da Ilha

           Como este, muitos outros contrastes da Ilha:

          Num destes bares, vizinhos do Farol tomei um aperitivo,

antes de almoçar

            Barracas como esta são o espelho baço da Ilha e

da cidade

           Este que foi um bom, e o primeiro, hotel da Ilha, está

assim! É um pouco a imagem  actual não só de Angola, como 

também a de Portugal. 

 

           Clube Naval da  Ilha de Luanda

 

           Os barquinhos...na baia. 

           Foto tirada do restaurante do Clube Naval, onde se

vê o Forte de São Miguel, que os "Filipes" de Espanha  

mandaram fazer, e no qual se encontra instalado o Museu

das Força Armadas. Fica no morro antes da entrada na Ilha

           A vida em Luanda, como em toda a terra angolana é

cara, eu diria mesmo, muito cara. Não se admirem por isso

que no fim do almoço e da visita à Ilha, tenha passado por um

supermercado da baixa para comprar produtos para um

jantar caseiro....Foi dito e feito.

10.05.09

Luanda da Cabeça aos pés...

aquimetem, Falar disto e daquilo

 

          Como a seu tempo dei noticia, fui visitar Angola, aquele grande país que quando deixar de ser de uns tantos,  para passar a ser todos os angolanos, se  tornará sem dúvida na sala de visitas de toda a África Ocidental. Tem todas as condições para isso, e potencialidades económicas também lhe não faltam ! Haja  vontade e bom censo político.

 

Mapa de Angola

           Situada na Costa Ocidental do Continente Africano, ao sul do Equador, Angola estendendo-se, desde os paralelos 4º 21´ 26´´ e 18º  02´ de latitude sul e meredianos 11º 41´e 24º 05´ (gravidade). Fica compreendida entre a embocadura do Rio Zaire  e a do Cunene, tendo ainda a  norte do primeiro destes rios os territórios do Distrito de Cabinda que defrontam ao N. do Chiloango com  a Republica do Congo Francês e ao S. e L. com a Republica  do Congo. A superficie da Provincia é de 1 246 700 quilómetros quadrados.

          Ocupada por  Portugal durante 493 anos, desde 1482 até 11 de Novembro de 1975, Angola,  quer se queira quer não, continua a fazer parte do sentir dos portugueses, mesmo daqueles que  sem nunca lá terem vivido, sentem como sua, a terra e gente angolana. Comigo sempre aconteceu isso, mesmo antes desta visita ocasional. Talvez por Diogo Cão ser, como eu, transmontano ! Também por ser transmontano, calar as verdades que se não devem  ocultar, está fora dos meus principios. Daí que sem querer ser maldizente terei de comentar o que a minha objectiva recolheu da  varanda dum  prédio de  16º andar, e sem elevador....

 

          Não é pera doce para quem diariamente, e por mais que uma vez ao dia, tem que subir tanta escada e carregando com as "compras" ao lombo, à cabeça ou à mão. Do mesmo modo o espectáculo da pouca ou nenhuma hegiene urbanistica da cidade também deixa muito a desejar. Aqui, o espaço à volta do ex-Liceu Salvador Correia de Sá é disso exemplo. Ora reparem comigo lá do alto, e vejam Luanda da cabeça aos pés:

 Ex-Liceu Salvador C. de Sá.

 

Área envolvente ao ex-liceu S. Correia de  Sá

 Um aspecto da cidade, onde como pano de fundo

entre as duas torres, morre o Palácio da Presidência e a Sé

de Luanda

 

          O meu  distino não era Luanda, dai que só por amabilidade de quem me acolheu fiquei a conhecer um pouco da cidade e um dos lugares que em primeiro visitei, foi o Bairro e a esplanada Miramar, que está para  Luanda, como o Restelo ou a Lapa estão para Lisboa. Dali admirei além da esplada, com restaurante e um écran gigante, o seu miradouro sobre  o porto e a Ilha do Cabo, lá ao fundo. 

 

Plateia

 écran gigante

 

 Miradouro, ao fundo  a Ilha do Cabo

Miradouro, com a Ilha do Cabo lá ao fundo, e a triste imagem

duma Luanda enferrujada.... 

01.05.09

Suor alheio

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 vila de mondim de basto

          Hoje, Dia de São José Operário e do Trabalhador, decidi quebrar o meu silencio de quase dois meses e vir a terreiro dizer aos visitantes de Portugal, minha terra que estou vivo. Ou melhor, dizer que já regressei da visita que fiz a Angola, e... com muito em  agenda  para contar e na objectiva para mostrar. Ainda não comecei... porque entretanto tinha sido apanhado para intervir no 2º Contar, Cantar e Pintar Mondim que amanhã, dia 2, vai decorrer na vila de Mondim de Basto, e como se sabe, estas coisas ocupam tempo. Lá estarei às 14h30  para acerca do mondinense rio Cabril  dissertar, e ao mesmo tempo conviver com amigos e conterrâneos que à volta deste certame, ou não, vou encontrar. Dos muitos lá espero encontrar, entre outros,  o Dr. Nelson Vilela que no domingo, dia 3, será homenageado pelos promotores deste evento, e conto também conhecer pessoalmente a minha conterrânea Maria da Graça, que no blog Ao sabor do tempo foi a grande impulsionadora desta merecida homenagem a tão distinto  professor e poeta transmontano . Com aqueles que no Dia do Trabalhador não têm trabalho remunerável, vamos pedir a São José que interceda por eles e se iluminem as consciências dos que gastam desmedidamente à custa do suor alheio.

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