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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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17.12.06

Figuras publicas

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Ontem encontrei na baixa de Lisboa três figuras publicas da sociedade portuguesa que não acontece com frequência verem-se nas circunstâncias em que as vi : a deslocarem por seu pé nos passeios da cidade, como qualquer vulgar concidadão. Um foi o Dr. Dom Luís Pereira Coutinho, que durante muitos anos serviu a Presidência da Republica, como seu Secretário-Geral, saiu no "reinado" de Mário Soares. Os outros dois com quem me cruzei por volta do meio-dia  eram  o Dr. Jorge Sampaio e Dr. Maria José Rita.

          O primeiro, dotado duma esmerada formação  moral  e cívica, dei com ele, num banco à minha frente, a participar na missa das 11h30 que se celebra na igreja de São Domingos. Os outros dois encontrei-os a percorrer em passo acelerado os passeios do Rossio em direcção à Praça do Comercio. Pensei um pouco nestas três figuras  publicas, e no que observei:  Como eu, muitas outras pessoas os reconheceram, mas já não estão nos topos... e por isso ninguém os incomoda com palminhas nem saudações!!! Passam mesmo ignorados... Bem, devo confessar que fiquei com pena de não aproveitar  para saudar o Dr. Pereira Coutinho, com quem lidei  na véspera do então General Spínola ir para Belém, onde pouco se demorou.  

14.12.06

Um outro Vilar de Ferreiros

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Há uns 3 ou 4 anos, chegou um dia ao pé de mim, o jovem Hugo Lopes, com uma das suas  pesquisas na Internet da escola, para da descoberta  me  fazer oferta: era uma fotocópia alusiva ao Castro de Vilar de Ferreiros, que ele tal como eu, por semelhança etimológica, cuidávamos ser aquele Vilar de Ferreiros onde eu e os pais dele nascemos. Mas, não. Tratava-se sim, dum  topónimo similar, que fica situado na freguesia de San Xoán de Visantonha,  concelho de Santiso, comarca de Terra de Melide ( Corunha - Galiza- Espanha). Para mim a descoberta foi importantíssima e se na minha freguesia vivesse, por certo que tudo faria para que estas duas freguesias São João de  Visantonha ( Santiso - Corunha - Espanha) e São Pedro de  Vilar de Ferreiros (Mondim de Basto-Vila Real - Portugal) estreitassem relações culturais e de amizade  por  forma a se estudarem e conhecer as suas origens históricas .

          O concelho de Santiso é delimitado, a norte, pelo município de Melide; a leste, por Palas de Rei; a sul, pelos  de Agolada e Vila de Cruzes, e a oeste, por Arzúa. Faz parte da comarca de Terra de Melide, juntamente com os concelhos de Melide, Sobrado e Toques. É um concelho rural de interior da Galiza com uma economia nitidamente agricola, a sua via principal de ligação rodoviária é a estrada C-540, de Melide a Betanzos. 

          Terra famosa pela sua beleza natural, também na arquitectura os palácios ou paços, como o Pazo de Vilar de Ferreiros, ao serviço do turismo rural, constituem foctor de peso nos actrativos que a  região por onde correm os rios Seco, Furelos e Besanha tem para ofertar ao visitante.   A lenda contada à volta do castro de Vilar de Ferreiros, reza assim:

          < Contam que a riqueza dos da  casa de Rosas de Albin vieram ao de cima à conta dos mouros que viviam no castro. Nesta casa havia um arrieiro que vendia vinho e outras coisas, e os mouros davam-lhe muito crédito. Como levava as coisas pelo segredo da noite, a mulher perguntava sempre para  onde é que ele ia com o vinho, ao que ele respondia dizendo  hoje um sítio e amanhã outro. Isto  levou a mulher a desconfiar e puxa que puxa, uma noite  acabou por obter  do homem o segredo de que o vinho era para os mouros do castro. Quando no dia seguinte o arrieiro foi para levar o vinho e outras coisas ao castro, já não pode entrar, porque falara mais do que devia...> - ou a mulher por ele...

Fonte: arquivos da C.R.T.V.G.

09.12.06

São tudo coisas deste mundo

aquimetem, Falar disto e daquilo

          O gosto que cedo nutri pela arte de ilusionar os sentidos, deu-me azo a penetrar em muitos dos  "segredos" com que algumas das "pessoas com virtudes" se servem para iludir  quem as procura em busca de saúde, amor, sorte e até de coisas do arco da velha.... Ganhei com isso porque entretanto deixei de acreditar em bruxas, mas também por isso perdi uma ou outra amizade dado não pactuar com aldrabices, pois não é que há pessoas que querem mesmo ser aldrabadas?

           Mas isto é complicado dado que também existem fenómenos  parapsicológicos que não podem ser vistos de ânimo leve, como é o caso das "casas assombradas" que embora nada tenha de sobrenatural merece  um estudo cuidado, como aconselha o P. Albano Nogueira, em Terras de Basto, de 30 Novembro. Não sendo sobrenaturais "esses fenómenos são provocados por pessoas próximas da casa (50 metros). Trata-se de pessoas com problemas, pessoas que vivem em conflito sempre ou de vez em quando. Esse conflito interno  provoca  certa carga de energia externa que pode variar (eléctrica, sonora, motora). Esta energia manifesta-se em sons, ruídos, movimentos de objectos, cheiros, luzes, etc. Se se retirarem essas pessoas do lugar para mais de 50 metros de distância da casa , os fenómenos desaparecem".  

          É bom que se saibam estas coisas que um médico, um psicólogo ou um sacerdote podem ajudar a perceber melhor e até a colaborar na cura dum conflito psíquico que nas bruxas só se agrava, e alimenta a superstição.

04.12.06

Padroeiras dos oleiros

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Cheguei agora mesmo da terra do mestre Luís Santo, aquele oleiro da região de Leiria que graças ao apoio do saudoso Dr. Rui Paiva de Carvalho tornou a loiça da Bajouca conhecida em todo mundo. Há muito que deixou de trabalhar, mas durante décadas foi uma referência na aldeia que no próximo dia 17 celebra 35 anos  como  freguesia autónoma, então desanexada de Monte Redondo.

          O patrono da simpática freguesia e paróquia da Bajouca é Santo Aleixo, mas falta aqui  prestar também culto a duas santas que em Lisboa dão nome a uma paróquia da cidade: Santa Justa e Santa Rufina. É que estas duas irmãs que a Igreja venera são as padroeiras dos oleiros.

          Quem quiser ver as imagens destas bem-aventuradas entre na igreja de São Domingos, e lá as verá de cântara na mão.

01.12.06

Que cambada...

aquimetem, Falar disto e daquilo

          A esta hora já é dia 1º de Dezembro. Há 356 anos atrás, na tarde deste dia, Portugal vibrava de regozijo por ver reconquistada a sua independência! O feito que devia continuar a ser festejado com pompa e circunstância, por cobardia dos patriotas que nas ultimas décadas tomaram as rédeas da governação, quase que passa ignorado. Daí que muitos jovens se lhes perguntarmos porque é que hoje é feriado, não saibam responder. O mesmo acontece em relação ao dia 8 de Dezembro, que infelizmente também poucos se detêm a ver na data, a nobreza e a fé dum Rei Dom João IV e das suas Cortes para ao tempo terem consagrado a Nação Portuguesa a Nossa Senhora da Conceição, fazendo-a Rainha de Portugal; donde a partir daí, nunca mais nenhum dos nossos monarcas  usou a coroa real, porque desde então rainha é Nossa Senhora. O fruto desta indiferença para com os valores histórico-culturais do País são a causa porque ainda há dias uma sondagem dava uma grande percentagem de "portugueses" (incultos) favoraveis a uma anexação a Espanha.

          Que cambada... de democratas, esta !

 

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