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Portugal, minha terra.

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Portugal, minha terra.

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26.10.06

Areia nos olhos

aquimetem, Falar disto e daquilo

          "Areia nos olhos...", mas cuidado com ela, porque  é mesmo para nos cegar. Gostei daquele pequeno comentário critico que à cerca do aborto fez no jornal METRO, do passado dia 20, a leitora Ondina Martins. Bateu em cheio ao dizer " Mais uma vez, o poder atira para a arena política a problemática do aborto.(...) Agora que já trataram da saúde dos portugueses, com as medidas contidas no Orçamento Geral do Estado, convem agora distraí-los com a saga do aborto. (....) Preocupem-se, senhores governantes, com a redução das vossas despesas escandelosas, desde ordenados, viaturas de serviço, motoristas, guarda costas, (...) enfim tudo à conta do Zé que paga tudo isso!". Não será só por isso, mas certamente  também, que os nossos actuais governantes estão tão preocupados com legalizar a morte dos inocentes, no ventre de mães sem coração.

        Eu acrescento: por trás disto, deve esconder-se, por certo, grandes  negócios e negociatas, e além do mais a preocupação de minar tudo quanto revele valores morais e facilite a prática da corrupção. Tão evidente é o empenhamento na "carnificina"  que  quase de forma descarada se procura  passar a mensagem mentirosa de ser a Igreja a condenar o aborto, quando na realidade o assunto nem é do foro religioso, mas do civico e  humano, pois  trata-se de um acto  contrário à lei natural, por isso reprovável e repugnante.

         A areia é  mesmo para nos tentar cegar..., ó cara Ondina Martins!

21.10.06

De novo o aborto

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Não sei que retrato deles vêem no aborto, os nossos políticos  que se dizem de esquerda. Não se preocupam com gerar riqueza e distribuir regalias das que gozam quando atingem os topos... Para eles prometer o que vão dar amanhã e depois tentar justificarem-se porque motivo não deram, é o que a maioria desta raça de gente sabe fazer. Mas só é enganado quem quer pois já Pascal dizia: "Há bastante luz para os que só desejam ver e bastante obscuridade para os que têm uma disposição contrária". 

          Como cidadão consciente e responsável direi sempre Sim à vida e Não aos que defendem a morte dos inocentes  e dos idosos, e a partir de agora nenhum partido que defenda tal pratica vai ter voto meu. Nós os  portugueses andamos todos a dormir, sobretudo a maioria desta geração que se diz cristã, mas não lê e devia ler livros como "A Palavra de Deus - saída do silêncio", de D. António Reis Rodrigues, onde alerta: "Negar a veracidade dos Evangelhos, arrumando-os no puro domínio da ficção ou lenda, tem sido uma das tarefas mais apetecidas do pensamento moderno, desde o final do século XVIII, com o Iluminismo, aos nossos dias. Basta ler as inúmeras "vidas de Cristo", em que os seus autores julgam ter alguma coisa nova que dizer sobre Ele, criando outros tantos Cristos, à  imagem de si mesmos ou das ideologias do tempo, dessemelhante senão mesmo oposta ao Cristo que os Evangelhos canónicos nos dão a conhecer".

          Depois de tudo isto, exorto: Mulher, não mates o teu filho! Homem, defende a nobresa e a dignidade da Mulher nossa mãe!

18.10.06

homem culto e dado à cultura

aquimetem, Falar disto e daquilo

          Só hoje abri A Voz de Trás-os-Montes do passado dia 12, portanto também só agora tomei conhecimento do falecimento do Álvaro Magalhães, aquele dinâmico comprovinciano com quem durante muitos anos privei de perto na Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Lisboa, antes desta ser transferida da Rua da Misericórdia, 20, para o  Campo Pequeno, 50 (3º E), onde continua situada.

          Homem culto e dado à cultura, o Álvaro Magalhães que foi director do Casino Estoril, director de marketing no jornal A Capital e colaborador activo nos mais diversos orgãos de Comunicação Social, mesmo depois de reformado pelo IFADAP continuou a trabalhar dando aulas na Universidade da Terceira Idade, em Oeiras, ao mesmo tempo que aluno num curso de Língua Espanhola.

          Morreu mais um transmontano dantes quebrar que torcer, que Vila Real viu nascer em 31 de Janeiro de 1932, e regressar definitivamente no passado dia 7 para repousar no Cemitério de Santa Iria.     

08.10.06

A terra-berço de João Cidade

aquimetem, Falar disto e daquilo

       Estou de regresso, e trago comigo  uma carrada de novidades que em terras alentejanas recolhi, ao acaso, na  terra de  "João Cidade"; daquele  que foi o mais notável montemorense de todos os tempos, e que o Papa Alexandre VIII canonizou, em  16 de Outubro de 1690. Refiro-me a São João de Deus, o fundador da Ordem Hospitaleira  de seu nome,  falecido em Granada (Espanha),  a 8 de Março de 1550.

       Podia falar do Centro de Convívios de Almançor, mas não me compete fazê-lo, se curiosos houver percurem na internet, que não há-de faltar quem informe das condições  de se poder passar  ali em paz e sossego uns dias de repouso longe da barafunda citadina. Enquanto procuram eu vou aproveitar para falar do castelo, do castelo de Montemor-o-Novo, que terá sido conquistado aos mouros por D.Afonso Henriques cerca de 1166. Ao qual e à terra concedeu foral D. Sancho I, em Março de 1203. Vila intra-muros, terá atingido certa importância por volta dos séculos XIII e XIV, como disso parece deixar transparecer a existência de 4 freguesias sediadas no interior do castelo: Santa Maria do Bispo, Santa Maria da  Vila, São João e São Tiago.

           Vem isto a propósito da louvavel iniciativa Municipal, onde o meu amigo capitão Trejeira tem papel de realce,  de revitalizar a zona antiga da cidade e sobretudo a que se  refere ao castelo, como: casa do guarda, porta da vila, arco-sólios tumulares, igreja de Santiago, igreja de São João Baptista do Castelo, Torre do Relógio, convento da Saudação, Torre da Má-Hora, Torre e Porta do Bispo e ruínas de igreja de Santa Maria do Bispo (ex-Matriz).  Vale bem uma visita

02.10.06

Para compensação

aquimetem, Falar disto e daquilo

      Durante esta semana não vai haver, da minha parte, navegação na net; vou navegar por terras do antigo celeiro de Portugal, o qual  nem com a reforma agrária, com que iludiram o bom povo  alentejano, voltou a produzir como dantes, mas pelo contrário até os montes se despovoaram mais. Para compensação aqui e ali surgiu na paísagem um ou outro novo rico. 

      Não deu para  todos, mas quem soube aproveitar a maré tem motivo para erguer o braço; que ao fazê-lo, se  não engane; não vá em vez disso, estende-lo !

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